Fazendeiro de Uruará acumula cerca de R$ 9 milhões em multas por crimes ambientais na Amazônia 2b6e2r

Wanderson Soares – Créditos: Redes Sociais / Arquivo 3lg28

Wanderson Soares já foi preso em abril deste ano; mais uma vez é fechada a rodovia PA-370, na região limite de Santarém e Uruará, para impedir ação do Incra

O fazendeiro Wanderson Soares, do município de Uruará, sudoeste do Pará, tornou-se um dos principais alvos das ações de combate ao desmatamento ilegal na Amazônia neste ano. Só entre os dias 17 e 19 de março de 2025, ele recebeu multas que somam R$ 8.719.000,00, aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), como resultado das investigações da Operação ‘8 Segundos’, deflagrada com apoio da Força Nacional de Segurança, nos limites dos municípios de Santarém e Uruará, no oeste do Pará.

A ofensiva teve como foco áreas críticas de desmatamento nos municípios de Santarém, Mojuí dos Campos, Belterra e Uruará, onde a grilagem de terras públicas, a devastação florestal e a criação ilegal de gado seguem avançando sobre a floresta. Em Uruará, o caso de Wanderson ganhou destaque após a obstrução no km 110 da rodovia Transuruará (PA-370), ocorrida no dia 18 de março, durante a tentativa do Ibama de apreender rebanhos criados ilegalmente em terras embargadas.

Na útima sexta-feira(2) a rodovia estadual voltou a ser bloqueada, agora no km 85. Novamente, produtores rurais que invadiram lotes do Projeto de Assentamento Chapadão, em área distinta de onde ocorreram os protestos de abril,  denunciam arbitrariedades diante das mais recentes operações do Ibama. Há suspeita que o movimento é insuflado por fazendeiros da região que usam pequenos produtores, que fazem plantações em áreas embargadas, para entrar na linha de frente dos protestos e interromper o tráfego de veículos na PA-370. O Portal OESTADONET apurou que esses pequenos produtores receberam permissões de grileiros para usar a terra para plantio como forma de manter a posse para os pecuaristas e madeireiros. Por isso, acabam sendo alvo dos agentes de fiscalização dos órgãos ambientais.

Segundo o Ibama, 750 cabeças de gado foram apreendidas em uma propriedade de Wanderson Soares localizada na região conhecida como Chapadão, área marcada por intensos conflitos fundiários e ambientais. O pecuarista foi multado em R$ 3.020.000,00 por manter os animais na área mesmo após ter sido notificado oficialmente para retirá-los.

Além dessa autuação, outras multas foram aplicadas ao fazendeiro:

R$ 2.020.000,00 em 17 de março

R$ 2.754.000,00 em 17 de março

R$ 925.000,00 em 19 de março

No mês seguinte, em 7 de abril, Wanderson Soares foi preso pela Delegacia Especializada de Conflitos Agrários (DECA) de Altamira, durante a chamada Operação Pecuária Paralela. Ele é investigado por diversos crimes, incluindo ocultação de patrimônio, lavagem de dinheiro e comercialização de bovinos oriundos de áreas embargadas pelo próprio Ibama. A criação ilegal de gado é considerada uma das maiores frentes de avanço do desmatamento na Amazônia, e operações como essas visam desarticular a cadeia econômica que sustenta a devastação.

O Portal OESTADONET apurou, também, que os protestos na PA-370 teriam sido motivados pela ação de grileiros para impedir ação do INCRA que visa regualização fundiária no assentamento Chapadão, criado em 2024, onde cerca de 230 famílias assentadas pelo órgão esperam por emissão do título de propriedade há vários anos. Uma parte da área de 2.900 hectares foi invadida pelos grileiros.

Com o fechamento da rodovia, os manifestantes visam impedir o o dos técnicos ao assentamento. Os trabalhos de campo começariam nesta segunda-feira(5).

A reportagem tenta contato com o INCRA para saber o posicionamento da autarquia.

 

Fonte: PORTAL OESTADONET e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/05/2025/14:49:00

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Corpo de idoso é encontrado com sinais de violência em Uruará 3q1i1z

(Foto: Reprodução) – A vítima foi localizada na comunidade Terra Nova, na tarde de quarta-feira (9/4)

O corpo de Natalício Bastos da Silva, de 62 anos, foi encontrado em avançado estado de decomposição na zona rural de Uruará, sudoeste do Pará. A vítima foi localizada na tarde de quarta-feira (9/4), em uma casa na comunidade Terra Nova, km 140 norte, há cerca de 18 km da rodovia transamazônica. As informações iniciais são de que o corpo do idoso apresentava sinais de violência.

Ainda não há mais detalhes sobre o que poderia ter causado a morte do idoso ou quem poderia ser o autor do crime. Quando o corpo de Natalício foi encontrado, já estava em estado de putrefação iniciado, indicando que a morte havia ocorrido há alguns dias. A Polícia Militar foi acionada pelo irmão da vítima, que relatou aos agentes que foi o responsável por encontrar o idoso. Natalício morava no Pará há muitos anos, mas era natural de Itamaraju, na Bahia.

A Polícia Científica foi chamada para realizar a perícia no local e no corpo do idoso. Após a análise, o corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Altamira, onde aria por mais exames para esclarecer a real causa da morte de Natalício.

Acidente

Uma equipe da Polícia Civil da Delegacia de Polícia de Uruará também foi acionada ao local para dar início às investigações. No entanto, quando se deslocava ao endereço, a viatura da PC acabou se envolvendo em um acidente e capotou ao trafegar por uma ladeira. O acidente de trânsito teria ocorrido devido às péssimas condições da estrada vicinal. Apesar do susto, nenhum policial ficou gravemente ferido.

 

Fonte: Ingrid SalesO Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2025/15:07:44

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Desenvolvimento sustentável do Xingu (PA): MPF abre prazo para população enviar informações sobre seleção de projetos 253r2g

Imagem: CanvaInformações, opiniões e possíveis irregularidades podem ser enviadas por meio do protocolo eletrônico no site do MPF até o dia 24 de março.

O Ministério Público Federal (MPF) receberá, entre os dias 14 e 24 de março, informações, opiniões e apontamento de possíveis irregularidades no processo seletivo do Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PA). As informações devem ser enviadas por meio do protocolo eletrônico do MPF para pessoa jurídica (www.protocolo.mpf.mp.br) ou para pessoa física (www.peticionamento.mpf.mp.br).

O peticionamento pode ser enviado de forma anônima e precisa fazer referência ao Inquérito Civil nº 1.23.003.000604/2024-51, que apura a regularidade das regras e da condução do processo seletivo de 2024 para a seleção de projetos que buscam a liberação de recursos do Plano Sub-Regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu (PDRSX). Desde 2024, o MPF apura representação encaminhada ao órgão sobre possível violação aos princípios da transparência e da publicidade no edital da seleção de projetos para o programa.

Os recursos que abastecem o PDRSX têm origem em obrigação assumida pela Norte Energia S.A quando da do contrato de concessão de uso da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O atual processo seletivo está em estágio avançado, com previsão de divulgação dos resultados definitivos da seleção para o dia 08 de abril de 2024, razão pela qual solicita-se que eventuais contribuições sejam encaminhadas para análise até o dia 24 de março de 2024.

Desenvolvimento sustentável do Xingu – O Plano Sub-regional de Desenvolvimento Sustentável do Xingu é uma iniciativa da Política Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O PDRSX foi regulamentado pelo Decreto Presidencial nº 10.729/2021, que instituiu Comitê Gestor composto por representantes do Estado, do Empreendedor e da Sociedade Civil com a missão de selecionar, avaliar e acompanhar os projetos desenvolvidos com os recursos do plano.

O objetivo do projeto é a implementação de políticas públicas e iniciativas da sociedade civil que promovam o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população que dos municípios paraenses que sofreram impactos sociais negativos em virtude da implementação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, especialmente os de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.

 Fonte: Ministério Público Federal no Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2025/12:43:26

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Assaltante é preso por roubar e agredir mulher em Uruará 696h2i

(Foto: Reprodução) – A prisão foi efetuada pela Polícia Civil na segunda-feira (10)

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Uruará, deu cumprimento a um mandado de prisão temporária contra um suspeito de roubo, nesta segunda-feira (10). O mandado é oriundo da Vara Única da Comarca de Uruará.

O indivíduo é investigado por roubo majorado pelo uso de arma branca, ocorrido no dia 16 de janeiro deste ano, em um estabelecimento comercial. O suspeito teria realizado compras e, em seguida, esperado o estabelecimento ficar sem ninguém para realizar o crime, momento em que foi subtraída a quantia de R$489,00.

Além disso, o indivíduo também é investigado por roubar e agredir uma mulher no mesmo dia. Foram realizadas as diligências, o homem foi localizado e confessou a autoria das atividades ilegais durante a abordagem. A equipe policial o conduziu para a Delegacia de Uruará para as medidas legais cabíveis.

 

Fonte: Ingrid Sales – PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2025/16:03:56

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EXCLUSIVO: Produtores rurais denunciam invasões e crimes ambientais na Transamazônica, sudoeste do Pará 4e1q5n

(Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu) – Mais de 800 hectares de floresta já foram devastados por invasores.

Produtores rurais da região da Transamazônica, no sudoeste do Pará, denunciam que estão sendo vítimas de criminosos que têm invadido suas propriedades e promovido derrubadas e queimadas em áreas de reserva legal.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

Nas terras da família Junqueira, conhecidas como Fazenda Junqueira, localizadas no travessão do km 140 Sul, zona rural de Uruará, as invasões começaram em 2021 e têm se intensificado ao longo do tempo.

Segundo relatos dos proprietários e moradores locais, a maioria dos invasores já residia na região e possuía outras terras nas proximidades. Alguns, inclusive, além de invasores, seriam comerciantes da Vila Alvorada, localizada a poucos quilômetros das áreas invadidas.

“A Fazenda Junqueira possui toda a documentação das terras, e suas atividades são licenciadas pelos órgãos ambientais. Aqui geramos cerca de 40 empregos diretos, com criação de gado de corte e produção de cacau.

Todos os funcionários têm carteira assinada. É muito triste ver essa situação. O produtor é obrigado a manter 80% da área de floresta intacta, mas invasores chegam e destroem tudo”, afirma o da fazenda.

Mesmo com toda a documentação regularizada, a propriedade tem sido alvo de ações criminosas constantes. Mais de 800 hectares de mata já foram derrubados e queimados pelos invasores, causando um dano ambiental irreparável.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

“Para nossa surpresa, no sábado, por volta das 8h, oito homens, integrantes do grupo de invasores, vieram até aqui nos ameaçar, alegando que uma das lideranças havia sofrido violência e que seríamos os responsáveis. Desde o início das invasões, sempre buscamos os órgãos competentes para denunciar os fatos e cobrar providências.

Jamais houve, da nossa parte, qualquer ato ou ameaça de violência, nem mesmo verbal. Já procuramos a delegacia e registramos um boletim de ocorrência relatando o ocorrido. O jurídico da empresa também já protocolou o pedido de reintegração de posse”, afirmou o .

Assim que os invasores começaram a cometer os crimes ambientais, os proprietários da área procuraram os órgãos competentes e denunciaram a situação.

Equipes da Operação Curupira, criada pelo Governo do Pará para combater o desmatamento, já estiveram várias vezes no local e constataram diversas irregularidades. Em uma operação da Delegacia Especializada em Conflitos Agrários (DECA) de Altamira, um dos invasores foi preso em flagrante portando uma arma de fogo ilegal e uma motosserra.

Uma perícia realizada pela Polícia Científica do Pará, em 2024, revelou que árvores de espécies importantes estão sendo derrubadas.

“Há várias árvores da espécie castanheira, de nome científico Bertholletia excelsa, derrubadas e queimadas no local. Inclusive, foram encontradas árvores derrubadas de forma intencional por ação humana (possivelmente pelos ocupantes), com sinais recentes, no o utilizado pela Fazenda Junqueira para chegar ao local do novo acampamento, com o objetivo de impedir que os proprietários da fazenda em a área ocupada atualmente. A nova ocupação, diferente do que foi constatado em junho de 2024, quando se concentrava nas margens da Vicinal do Km 140 Sul, atualmente está localizada mais ao fundo das propriedades, dificultando o o de equipes de Segurança Pública e Justiça, assim como o o de funcionários e proprietários da fazenda”, descreve o documento pericial.

Equipes do IBAMA também já estiveram no local, aplicando multas à Associação dos Pequenos Produtores Selva de Pedra, apontada como responsável pelos invasores e pela destruição da floresta. Além da multa, o IBAMA embargou a área ocupada, que está próxima à reserva indígena dos Araras. Apesar das sanções, os invasores seguem praticando atos ilícitos.

Termo de autuação do IBAMA contra a Associação dos Pequenos Produtores de Selva de Pedra
Termo de autuação do IBAMA contra a Associação dos Pequenos Produtores de Selva de Pedra

A situação preocupa o Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira (Siralta), que cobra uma ação mais efetiva do Poder Judiciário e do Governo do Estado.

“Invasões ferem o direito de propriedade. Invadir propriedade particular é crime. Existem outros meios lícitos que essas pessoas podem usar para reivindicar seus direitos e conseguir seu pedaço de terra junto aos órgãos competentes, como o Incra”, disse Jorge Gonçalves, presidente do Siralta.

Jorge Gonçalves – presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira – Siralta / Foto: Wilson Soares
Jorge Gonçalves – presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira – Siralta / Foto: Wilson Soares

Gonçalves afirmou ainda que o Sindicato tem levado o problema ao conhecimento dos órgãos competentes para que sejam tomadas providências. “Temos acionado os órgãos competentes para que, em união e de forma séria, o problema possa ser solucionado, permitindo que essas pessoas que trabalham há tanto tempo em suas propriedades, que investiram e gastaram de forma correta, possam continuar trabalhando”, concluiu.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

Os proprietários das áreas invadidas esperam que os pedidos de reintegração de posse sejam apreciados com rapidez e resultem em uma solução pacífica para o problema, que tem gerado tensões crescentes na região. “Agora, estamos aguardando uma resposta da Justiça. Infelizmente, essas ações demoram tramitar na justiça e isso agrava ainda mais a situação e os prejuízos”, concluiu o da fazenda Junqueira.

 

Fonte: Wilson Soares – A Voz do Xingu  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2025/18:36:15

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Atoleiros na rod. Transamazônica pioram com as primeiras chuvas do inverno amazônico no Pará 5k2n2m

Foto: reprodução | Motoristas enfrentam dificuldades com estrada escorregadia entre Medicilândia e Uruará.

Motoristas que trafegam pela rodovia BR-230, a Transamazônica, no trecho sem asfalto entre Medicilândia e Uruará, no Pará, enfrentam dificuldades nas primeiras chuvas do inverno amazônico.

Na manhã de quarta-feira (18), havia lama em vários pontos, o que tornou a estrada escorregadia. Motoristas de veículos de carga pesada precisaram aguardar até que a lama pudesse secar para continuar a viagem.

Os transtornos acontecem sempre que chove forte, o que aumenta o risco de acidentes.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que já está com equipes no local para realizar os serviços necessários e auxiliar os motoristas.

Sobre a pavimentação, o Dnit disse que o processo de contratação de uma empresa para atualizar os projetos executivos e posteriormente realizar as obras já está em andamento.

Fonte: G1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/12/2024/11:45:56

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Operações de combate a crimes ambientais garantem redução do desmatamento no Pará 5j2f2l

(Foto: Ascom PCEPA) – As operações Curupira e Amazônia Viva, coordenadas pelo governo do Pará, estão ajudando a reduzir os índices de degradação ambiental no Pará.

Em 2024, as ações integradas de diversos órgãos estaduais embargaram mais de 37 mil hectares de áreas utilizadas para atividades ilegais, como desmatamento e garimpo.

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) aponta que essas medidas levaram a uma redução de 28,4% no desmatamento, com a área devastada caindo de 3.299 km² para 2.362 km², consolidando uma tendência de queda observada nos últimos três anos.

As operações fazem parte do eixo Comando e Controle do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), que alia fiscalização rígida à promoção de alternativas econômicas sustentáveis. Ao mesmo tempo em que reprimem crimes ambientais, as ações reforçam o compromisso do estado em construir uma economia de baixa emissão de carbono.

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), as operações Curupira e Amazônia Viva embargaram 37.783 hectares em 2024 e desarticularam diversas atividades ilegais. Além disso, quatro garimpos clandestinos foram fechados, 82 acampamentos destruídos, e 9,5 mil metros cúbicos de produtos florestais foram apreendidos. E, houve a apreensão de 272 maquinários utilizados em crimes ambientais foram confiscados, reforçando o caráter estratégico dessas operações.

As ações são coordenadas pela Semas e pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar e as polícias Militar, Civil e Científica. A integração dessas forças amplia o alcance da fiscalização, com foco em áreas críticas como São Félix do Xingu, Uruará e Novo Progresso.

Economia sustentável – Paralelamente à repressão, o Pará avança na implementação de alternativas econômicas que mantém a floresta em pé. O governo do Pará incentiva a economia sustentável por meio de projetos como o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa (PRVN-PA) e o Projeto Valoriza Territórios Sustentáveis (Valoriza TS).

O Territórios Sustentáveis, por exemplo, remunera produtores rurais pela conservação ambiental. Outras frentes são o desenvolvimento do Plano Estadual de Bioeconomia (PlanBio), que incentiva o crescimento econômico e a inclusão social com investimento na biodiversidade. Também há a construção da estratégia de REDD+, que irá converter pagamentos pela venda de créditos em políticas sociais e, ainda, ocorre também o fortalecimento da regularização ambiental rural.

“Estamos demonstrando que a floresta viva tem valor econômico e social. Essa é a base para um modelo sustentável e por meio das nossas ações, estamos conseguindo garantir a redução do desmatamento no Pará. Eu tenho dito sempre que sem comando e controle não vamos conseguir alcançar os nossos objetivos, mas só com comando e controle também não será possível avançar. Por isso, estamos investindo não só nessa estratégia, mas em um conjunto de iniciativas dentro do Plano Estadual Amazônia Agora”, afirma o governador Helder Barbalho.

Mudança de hábitos – Oswaldo Wagner, criador de gado e produtor de cacau em São Félix do Xingu, é um exemplo de como essas iniciativas têm mudado de modo positivo a dinâmica rural. Contemplado pelo Projeto Valoriza TS, ele mantém 99% de sua propriedade de 78 hectares preservados com o apoio financeiro recebido.

“O Valoriza TS ajuda o produtor que se esforça para preservar o meio ambiente. Considero esse programa uma excelente iniciativa do governo, pois as verbas destinadas realmente chegam na ponta, para quem precisa”, afirma o produtor de cacau, Oswaldo Wagner.

Oswaldo reitera que as operações de combate a crimes ambientais são essenciais para conscientizar outros produtores. “Essas operações são importantes. É necessário conscientizar os produtores sobre a mudança de hábitos, como evitar a queima de pastagens e o desmatamento ilegal. Essas ações ajudam a reduzir esses problemas e a reforçar o cumprimento da lei. Se é para cumprir a lei, todos nós devemos fazer a nossa parte. O importante é cortar o problema pela raiz.”

A visão de Oswaldo Wagner reflete o impacto positivo de uma abordagem integrada. O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Raul Protazio Romão, reforça que as operações associadas à transição para uma economia sustentável, são a chave para o sucesso. “As reduções consecutivas nos alertas de desmatamento mostram a eficácia de nossas ações. Queremos inibir os crimes ambientais e garantir alternativas econômicas reais de baixa emissão de carbono às comunidades locais para consolidar a biodiversidade como ativo estratégico do Pará.”

“Com uma política que integra fiscalização e desenvolvimento sustentável, o Pará reafirma seu protagonismo na preservação da Amazônia, mostrando que é possível aliar conservação ambiental à geração de oportunidades econômicas para a população”, conclui o titular da Semas.

 

Fonte: Redação – Governo PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/15:21:11

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AGRESSOR PRESO | Um homem acusado de agredir a companheira com uma faca acabou preso em Uruará (PA). A prisão no contexto da Lei Maria da Penha ocorreu na quinta-feira (24/10). 222q2a

(Foto: Reprodução) – Segundo informações, populares acionaram a Polícia Civil informando que um homem estava agredindo a mulher com golpes de facada.

Ao receber as informações, os policiais realizaram buscas até localizar o suspeito. O agressor, que não teve o nome revelado, recebeu voz de prisão e foi conduzido até a Delegacia de Polícia Civil de Uruará (PA).

O homem seguia preso até a última segunda-feira (28/10).

 

Fonte: Manuel Marçal – Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/10/2024/16:04:41

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Juras de amor, processos, ostentação e jogo do tigrinho: saiba quem é a influenciadora presa na Operação ‘Falso Tigre’ 25q3i

Joane Coutinho, presa em Operação da PC em Uruará — Foto: Redes Sociais

A influenciadora Joane Coutinho e o marido, o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes são investigados por suposto envolvimento em crimes como estelionato e lavagem de dinheiro.

Foi presa na manhã desta quarta (9) em Uruará, no Pará, a influenciadora Joane Coutinho por suspeita de envolvimento em crimes relacionados a jogos de azar.

A operação “Falso Tigre” também cumpriu mandados de busca e apreensão contra o marido de Joane, o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes e de uma terceira pessoa identificada como Adriano Correia da Silva.

Nas redes sociais, Joane Coutinho postava declarações apaixonadas ao marido, além de muita ostentação com os bens adquiridos e fazia divulgação em massa de valores que ganhava em jogos como o do “tigrinho”.

Casal apaixonado

Joane Coutinho com o marido, o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes — Foto: Redes Sociais
Joane Coutinho com o marido, o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes — Foto: Redes Sociais

Joane Coutinho é casada com o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes, ambos são alvos da Operação deflagrada pela Polícia Civil. Nas redes sociais o casal troca declarações apaixonadas.

Em uma das publicações, Joane conta que em apenas 5 dias de relacionamento, Lee Haney a pediu em casamento.

O casal também compartilha com os seguidores registros com carros de luxo, triciclos, bugs e eios em praias da região onde o PM aparece com a arma da corporação na cintura.

Ostentação

Veículos da influenciadora Joane Coutinho — Foto: Redes Sociais
Veículos da influenciadora Joane Coutinho — Foto: Redes Sociais

O casal também exibe na internet muitos bens de alto valor comercial, como imóveis, carros de luxo, triciclos, panitenete elétrico, bugs. Os veículos da influenciadora, que também foram apreendidos pela Polícia Civil, são todos da cor rosa, assim como diversos eletrodomésticos e eletroeletrônicos.

Processos

No site do Tribunal de Justiça do Pará constam pelo menos 6 processos em que Joane Coutinho aparece como ré, incluindo de moedas falsas e homicídio (crimes de trânsito). Em um dos procedimentos, de crime de trânsito, Joane precisou pagar uma indenização à vítima e um valor para uma instituição indicada pela Justiça.

Jogo do Tigrinho

Além de todas as conquistas que a influenciadora exibe, é comum ver no perfil de Joane diversos registros de ganhos por meio do Jogo do Tigrinho, assim como links que ela disponibiliza para os mais de 250 mil seguidores.

A influenciadora também posta diversos tutoriais de como os seguidores podem fazer para também conquistar ganhos exorbitantes nas plataformas.

A Operação

Polícia Civil deflagrou a operação na manhã desta quarta (9) em Santarém e Uruará — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Polícia Civil deflagrou a operação na manhã desta quarta (9) em Santarém e Uruará — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A operação foi deflagrada nesta quarta (9) em Santarém e em Uruará para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão. Na ocasião, Joane Coutinho foi presa e o marido, o policial militar Lee Haney de Araújo Mendes, foi afastado das suas funções.

Foram apreendidos eletroeletrônicos, veículos e documentos referentes à compra de imóveis com valores dos jogos.

 

Fonte: Dominique Cavaleiro, g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2024/16:46:38

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Homem é baleado quatro vezes pelo ex-companheiro da esposa em Uruará 70111n

A imagem Rodrigo de Castro de Souza, suspeito de atirar quatro vezes no marido da ex-companheiro. (Foto: Reprodução | Redes sociais)

A polícia fez buscas pelo suspeito, mas não conseguiu encontrá-lo

Salatiel Fernandes dos os, de 40 anos, foi atingido por quatro disparos de arma de fogo na madrugada deste domingo (6 outubro), na Vila Alvorada, que fica no quilômetro 140 da BR-230, a Rodovia Transamazônica, no município de Uruará, sudoeste do Pará. De acordo com a polícia, o suspeito de cometer o crime é o ex-companheiro da atual esposa da vítima. A motivação por trás da tentativa de homicídio é desconhecida.

Por volta das 2h15, uma guarnição do 49º Batalhão de Polícia Militar (49º BPM) foi acionada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), que solicitou apoio na ocorrência. Com isso, a PM se deslocou até a Vila Alvorada e, assim que chegou lá, encontrou um carro Gol de cor preta, que já estava prestando socorro à vítima, levando-a até o Samu.

Segundo as autoridades, Salatiel foi baleado quatro vezes por Rodrigo de Castro de Souza, 40, ex-companheiro da atual esposa dele. O 49º realizou buscas pelo suspeito, mas não conseguiu encontrá-lo.

Salatiel foi socorrido para um hospital. O estado de saúde dele é desconhecido, assim como o paradeiro do suspeito.

Fonte: Wilson Soares – portal Gazeta Real e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/10/2024/16:09:39

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