Policial é atingido com tiro acidental na Terra Yanomami e resgate de helicóptero para no meio de avenida em Boa Vista 646v3s

Helicópetro com policial ferido pousou no meio da avenida Brigadeiro Eduardo Gomes — Foto: Reprodução 4a68q

Vítima é da Força Nacional e é policial militar do Amapá. Ele foi trazido em um helicóptero que pousou na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, em frente ao Hospital Geral de Roraima.

Um policial da Força Nacional foi atingido com um tiro acidental na perna nesta segunda-feira (6) na região de Apiaú, na Terra Indígena Yanomami. Ele foi trazido em um helicóptero que pousou na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, em frente ao Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista.

O incidente aconteceu durante uma ação contra o garimpo na região, segundo a Casa de Governo em Roraima, responsável pela desintrusão da atividade ilegal no território. Ao entrar na floresta, o agente perdeu o equilíbrio em um lugar de difícil o e escorregadio, momento em que caiu e o disparo atingiu a própria perna.

“De imediato, o agente foi socorrido pela equipe da FN e encaminhado de helicóptero, ao Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista, onde a por cirurgia. A equipe da Casa de Governo está na unidade hospitalar e acompanha a evolução do quadro de saúde do agente”, informou.

A vítima foi identificada como Jonhito Alberto Magalhães Silva e é soldado da Polícia Militar do Amapá, segundo o comandante-geral da Polícia Militar de Roraima coronel Miramilton Goiano de Souza, que acompanha o caso.

“É um policial da Força Nacional que levou um tiro na perna. Foi feito um torniquete [método que compressão usado para conter hemorragias] nele e ele está entrando agora no centro cirúrgico. Tem um médico nosso da Polícia Militar que está de serviço hoje, e tá acompanhando”, disse.

Para a chegada do helicóptero com o policial ferido, foi montada uma operação no entorno do hospital e algumas ruas foram fechadas. Vídeos compartilhados nas redes sociais registraram o pouso da aeronave no meio da avenida, que é uma das mais movimentadas da cidade, enquanto policiais controlavam para que ninguém se aproximasse.

https://twitter.com/i/status/1876351144714469593

Fonte:  g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/15:33:39

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Uma pessoa é presa e três aviões são apreendidos em ação contra o garimpo na Terra Yanomami 1y91o

(Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal)  – Uma pessoa foi presa e três aviões foram apreendidos durante ação conjunta das forças de segurança contra o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami.

A suspeita é de que os aviões eram usados para dar e a logística do garimpo e ao tráfico de drogas no território. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (13) pela Polícia Rodoviária Federal.

As apreensões ocorreram durante duas ações diferentes em Roraima. Na primeira ação, no dia 2 deste mês de novembro, um avião foi avistado pela equipe da PRF durante um sobrevoo pela região.

A ação foi coordenada pela Casa de Governo com participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Força Nacional, Ibama e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

De acordo com a PRF, o avião estava sobrevoando em baixa altitude, com intuito de evitar a detecção de radares. Depois de ser monitorado por um tempo, no entanto, conseguiu fugir da abordagem dos agentes.

Em ação contínua, os agentes seguiram até a região do Monte Cristo, zona Rural da capital Boa Vista, e observaram uma aeronave com as mesmas características pousando em uma propriedade. Os tripulantes fugiram do local em um carro, antes da chegada dos agentes.

Durante as buscas foram encontradas duas aeronaves. Elas foram apreendidas e levadas para a sede da Polícia Federal.

A segunda ação ocorreu no último domingo (10), quando os agentes prenderam uma pessoa. O avião em que ela estava tentou pousar em uma plantação, mas não conseguiu e causou um acidente.

Aeronave se acidentou ao tentar pousar em plantação: (Foto: PRF/ Divulgação)
Aeronave se acidentou ao tentar pousar em plantação: (Foto: PRF/ Divulgação)

Dentro da aeronave, foi encontrado uma pistola, 16 munições, 50 gramas de skunk e 100 kg de cassiterita. A pessoa detida foi encaminhada para a PF.

Fonte: G1 Roraima e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  14/11/2024/17:13:20

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Agente indígena acusado de matar técnico de enfermagem com flechada é demitido 131p5g

Foto: Reprodução | O Ministério da Saúde determinou o desligamento de um agente indígena de saúde da Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI) da Aldeia Maraxiú, na Terra Yanomami, em Roraima, após ele ter sido acusado de matar o técnico de enfermagem Vilson Souza, de 27 anos, com uma flechada. O crime ocorreu na manhã deste sábado (9), na comunidade Maraxi-u, região do Surucucu.

Vilson teria sido atingido por uma flecha abaixo da axila, que atravessou seu pulmão, após uma discussão com o agente indígena. A motivação do crime teria sido o fato de Vilson ter retirado o celular do agente da tomada para carregar o seu próprio aparelho.

Diante do ocorrido, o Ministério da Saúde emitiu nota afirmando que, além de desligar o agente indígena, tomou as seguintes medidas:

Retirada da equipe: Recomendou a retirada de toda a equipe de saúde que atuava no território, em um movimento acompanhado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Apoio à família: Uma equipe de profissionais do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami está prestando apoio à família da vítima.

Servidores que atuam nas comunidades indígenas já haviam denunciado à Folha de Boa Vista a falta de segurança na região. “Estamos sem segurança e a Força Nacional está só de enfeite”, disse um denunciante que preferiu não se identificar.

O corpo de Vilson Souza foi removido da comunidade de helicóptero e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) em Boa Vista. Um boletim de ocorrência será registrado na Polícia Civil de Roraima, que investigará o caso e tomará as medidas cabíveis.

 

Vilson Souza morreu dentro da comunidade indígena (Foto: Facebook)
Vilson Souza morreu dentro da comunidade indígena (Foto: Facebook)

Fonte: Folha BV News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  11/11/2024/08:29:44

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Crise Yanomami: Exército planeja destacar 3.000 militares de forma permanente na região em resposta a garimpos ilegais 5ft2z

Aumento do efetivo militar é resposta à intensificação do conflito na região Yanomami

O comando do Exército Brasileiro, liderado pelo general Tomás Paiva, determinou estudos para o aumento permanente do efetivo militar na região amazônica em cerca de 3 mil homens. A medida visa enfrentar a crise instalada na Terra Indígena Yanomami, onde a presença ilegal de garimpeiros tem gerado sérios problemas humanitários. A informação é da Folha de São Paulo.

A região enfrenta uma crise alimentar devido à contaminação dos rios pelo garimpo, o que prejudica a pesca e priva a população indígena, principalmente os Yanomamis, de uma importante fonte de proteína. Além disso, surtos de malária têm sido registrados, agravando ainda mais a situação.

A ordem de aumento do efetivo militar foi emitida em resposta à intensificação do conflito na região, onde garimpeiros têm dominado vastas áreas, impactando diretamente a vida dos povos indígenas. A proposta inclui também o estabelecimento de dois destacamentos militares nos leitos dos rios Uraricoera e Mucajaí, visando melhorar a logística de transporte de pessoal e suprimentos na área.

No entanto, há outros graves desafios a serem enfrentados, incluindo dificuldades orçamentárias para aumentar a frota de helicópteros do Exército na região. Além disso, o remanejamento de soldados para a Amazônia é complicado, segundo o general Paiva, devido ao plano de redução do efetivo militar até 2029.

A crise na Terra Indígena Yanomami tem provocado uma série de debates políticos e institucionais, com diferentes órgãos do governo buscando soluções para o problema. A Casa Civil solicitou propostas de ação permanente no território indígena, visando combater o garimpo ilegal e garantir o o a serviços de saúde para os Yanomamis após o término da ação emergencial.

Fonte: Revista Sociedade Militar  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2024/08:13:53

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Casal de garimpeiros é preso com 160 gramas de ouro extraído ilegalmente da Terra Yanomami 3z444f

Suspeitos estavam em uma caminhonete quando foram abordados pela Polícia Militar.

A Polícia Militar apreendeu 160 gramas de ouro com um casal de garimpeiros em Boa Vista. Os dois foram presos e levados à Polícia Federal. O minério foi encontrado nessa terça-feira (12) quando os suspeitos chegaram a Boa Vista pela RR-205.

Segundo a PM, a mulher afirmou que o ouro havia sido extraído da Terra Yanomami. O marido dela confirmou e disse ainda ser dono de um garimpo ilegal no território, onde ele também atua como piloto de barco.

O casal, uma mulher de 31 anos e um homem, de 27, estavam em uma caminhonete, em comboio com outro veículo, quando a PM considerou a “atitude suspeita” e deu ordem de parada. Segundo a polícias, os agentes desconfiaram porque a estrada é “via de o aos garimpos ilegais”.

Com a ordem de parada, um dos carros fugiu, mas a caminhonete parou. A mulher era que conduzia o veículo. O ouro estava dentro de uma sacola e foi encontrado dentro do bolso da calça que ela usava.

No carro deles, a PM apreendeu ainda carotes de combustível vazios, além de peças de bomba d’água e de motores. Os dois foram presos por usurpação de bens da união e levados à Polícia Federal.

Ouro apreendido com casal em Boa Vista — Foto: PM/Divulgação
Ouro apreendido com casal em Boa Vista — Foto: PM/Divulgação

 

Fonte: Por g1 RR  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/20:09:58

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Crianças indígenas são amarradas em troncos por garimpeiros em reserva 1m683g

(Foto:Reprodução) – As imagens de três indígenas amarrados em troncos de árvore de uma reserva na Terra Yanomami na região de Surucucu, em Roraima, foram entregues ao Ministério Público Federal (MPF), à Polícia Federal (PF), à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Hutukara Associação Yanomami (HAY).

Os vídeos teriam sido gravados na tarde da terça-feira (19/9) pelos próprios garimpeiros, acusados de cometer a violência, que afirmam que os yanomami teriam furtado celulares.

As imagens mostram duas crianças e um adolescente amarrados em troncos de árvore, e sendo ameaçados. “Tira o cartucho, tira o cartucho, traz o celular, traz o celular. Cadê o celular? Pode amarrar. Vá buscar os cartuchos da espingarda”, teria dito um dos homens envolvidos.

Em gravação posterior, as mesmas pessoas continuam amarradas, dessa vez em postes de madeira.
Indígenas da região de Hakoma

As crianças pertenceriam a região de Hakoma, onde há altos níveis de contaminação por mercúrio e presença elevada de garimpeiros.

“As crianças estão correndo risco nessa região onde os garimpeiros as amarraram. Estamos muito preocupados. Autoridades como a Polícia Federal, MPI, Funai, Exército e Ministério Público, queremos apuração urgentemente. A violência grave está acontecendo na Terra Yanomami”, afirmou o vice-presidente da HAY, Dário Kopenawa, à Rede Amazônica, da Globo.

Os garimpeiros ocupam 215 hectares do território indígena em questão, de acordo com dados do Ministério da Defesa.

A prática da tortura é proibida em todo o território nacional, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) da Constituição Federal, artigo 5º, inciso III: “Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”, diz a lei. A tortura também é tida como um dos crimes inafiançáveis e insuscetíveis a anistia.

Fonte:Portal G1./ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/09/2023/15:13:09

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Operação da PF mira suspeitos de esquema que movimentou quase R$ 6 bilhões em contrabando e garimpo ilegal em Terra Yanomami 51rs

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (20) a operação Eldorado, com o objetivo de prender suspeitos de liderarem um esquema de contrabando e venda de ouro extraído de garimpos ilegais na Terra Yanomami e da Venezuela. A suspeita é que a ação ilegal movimentou quase R$ 6 bilhões.

Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e 40 de busca e apreensão nos estados de Roraima, Amazonas, Goiás e Distrito Federal, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Boa Vista, capital de Roraima.

Uma das prisões ocorreu em Boa Vista: Airel Silva Magalhães, empresário que é suspeito de intermediar a saída do ouro ilegal das TIs Yanomami.

O outro alvo foi preso em Anápolis, em Goiás. Segundo a PF, Brubeyk do Nascimento seria negociador do ouro extraído em garimpos ilegais nas TIs Yanomami e teria montado um esquema de remessas para o exterior.
O esquema investigado pela PF envolveria o contrabando de ouro venezuelano, o qual entraria clandestinamente Brasil como pagamento pela exportação de alimentos por mercados de Roraima e do Amazonas.

Transportadoras contratadas esconderiam no dentro de caminhões o ouro contrabandeado, que entrariam em Roraima sem os procedimentos necessários e pagamento de tributos.

Posteriormente, o minério seria comprado por outros integrantes do esquema e enviado para empresas atuantes no ramo de exploração de minério aurífero, responsáveis por concretizar o pagamento aos supermercados e às distribuidoras de alimentos.

Segundo o inquérito, os principais investigados desse esquema também teriam envolvimento com a exploração clandestina do minério em Terras Indígenas Yanomami e em garimpos espalhados em outros estados.

Além dos mandados de prisão e buscas, a Justiça também determinou a indisponibilidade de ativos financeiros, veículos e aeronaves dos investigados.

Fonte:G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/09/2023/09:26:40

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FAB e Ibama destruiu avião de garimpeiro,após fechamento de espaço aéreo na Terra Yanomami 214i26

Avião destruído durante ação de repreensão ao garimpo ilegal, na Terra Yanomami. — Foto: FAB/Divulgação

Avião usado por garimpeiros é destruído pela FAB e Ibama após fechamento de espaço aéreo na Terra Yanomami
Ação foi realizada em uma pista de pouso não homologada. Tripulantes da aeronave fugiram antes da chegada dos agentes de fiscalização.

Mais uma aeronave usada por garimpeiros ilegais foi destruída após a desativação dos corredores aéreos legais na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A informação foi divulgada na noite dessa terça-feira (18) pela Força Aérea Brasileira.

Leia também:FAB – Operação conjunta destrói aeronave em garimpo ilegal
O avião de pequeno porte foi queimado em ação conjunta da FAB e do Ibama. Deflagrada a partir de ações de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR), a operação realizada ocorreu no espaço aéreo da região Norte do território, na última sexta-feira (14).

A liberação dos corredores aéreos para saída voluntária de garimpeiros da Terra Indígena Yanomami por voos privados foi encerrada no dia 6 de abril. Com isso, o controle do espaço aéreo foi retomado pela FAB.

No dia em que ocorreu a nova operação, pilotos da FAB identificaram um avião voando irregularmente na região e um caça A-29 Super Tucano, da Força Aérea, foi acionado para realizar a missão de Alerta em Voo.

Inicialmente, o caça realizou acompanhamento discreto, identificando a matrícula do avião e confirmando que se tratava de um voo ilícito. Ainda sob monitoramento, o avião pousou em uma área de garimpo ilegal, decolou e deslocou-se para outra área de pouso.

Durante toda a ação, um helicóptero transportava os agentes do Ibama até o local do último pouso, em uma pista não homologada. Os tripulantes fugiram antes da chegada dos agentes, que destruíram a aeronave logo em seguida.

Controle do espaço aéreo

Antes da desativação, o presidente Lula (PT) determinou o controle do espaço aéreo na região, como forma de combater o garimpo ilegal e impedir a chegada de equipamentos ilegais e garimpeiros.

O frete aéreo é o modo mais caro para se ar os garimpos instalados na floresta. Os garimpeiros comentam que atualmente os voos clandestinos custam R$ 15 mil por pessoa – antes, custavam R$ 11 mil.

Inicialmente, os voos encerariam no dia 13 de fevereiro, mas foram prorrogados para o dia 6 de maio. No entanto, dez dias após a ação, o governo antecipou o prazo para o dia 6 de abril.

A data foi definida em reunião entre os ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio Monteiro. O objetivo da medida era forçar a saída de garimpeiros que insistem em ficar na região.

Nos casos em que forem constatadas atividades ilícitas, a Polícia Federal, o Ibama e os demais órgãos da istração pública federal podem atuar como polícia istrativa. Uma das competências desses órgãos será neutralizar aeronaves e equipamentos relacionados com a mineração ilegal no território Yanomami.

Agora, com o fim dos voos privados, os garimpeiros só podem sair do território pelos rios. No dia 12 de fevereiro, o governo federal liberou o o pelos rios para que barqueiros retirem os invasores.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 19/2023/16:28:00 com informações do G1RR

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Fiscais do Ibama são recebidos a tiros por garimpeiros ilegais na Terra Yanomami em Roraima 3e6j43

(Foto: Ibama) – Garimpeiros e “seguranças” que atuam ilegalmente na Terra Indígena Yanomami atacaram a tiros equipes da fiscalização do Ibama e de policiais rodoviários federais que realizam a operação de retirada dos invasores, em Roraima. Houve dois episódios do gênero neste mês: um no dia 14 de março e outro nesta terça-feira (28).

Não houve feridos entre os servidores públicos e garimpeiros; uma bala atingiu um dos helicópteros que estava pousado. Contudo, o acúmulo dos casos levou os fiscais do Ibama a alertar que “a falta de controle do espaço aéreo e a livre atuação de aeronaves clandestinas dentro da terra indígena Yanomami estão comprometendo a efetividade e aumentando os riscos das ações realizadas”.

O Ibama tem registrado avanços positivos com o bloqueio que realizou em 20 de fevereiro último, com apoio da Funai e da Força Nacional, no curso do rio Uraricoera, um dos mais importantes da terra indígena. Os fiscais estenderam um cabo de aço e montaram uma base.

Isso bloqueou o abastecimento fluvial dos garimpos, com registro de uma queda acentuada na atividade garimpeira na região. O problema, contudo, conforme apurou a Agência Pública, é que os garimpeiros migraram a logística do meio fluvial para o aéreo.

O primeiro ataque armado ocorrido em março foi na região de Waikás. Procurada, a assessoria de comunicação do Ibama confirmou à Pública: “Em 14 de março, sobrevôo realizado por equipe de fiscalização resultou na identificação de atividade ilegal de garimpo na margem direita do Rio Uraricoera, na região de Waikás.

No momento em que os agentes ambientais chegaram no local houve troca de tiros com criminosos que faziam a segurança do garimpo. A maior parte do grupo conseguiu fugir. Dois garimpeiros desarmados, que operavam motores, foram detidos”.

O segundo ataque, na última terça-feira, ocorreu contra equipes do GEF (Grupo Especial de Fiscalização) do Ibama e do GRR (Grupo de Resposta Rápida) da PRF (Polícia Rodoviária Federal) que foram, em dois helicópteros, a um garimpo localizado na região do rio Couto de Magalhães perto de uma pista de pouso clandestina conhecida como “Rangel”. A ação de fiscalização foi cumprida por três servidores do Ibama e cinco da PRF, além de seis tripulantes. O garimpo estava “em pleno funcionamento” e “vários garimpeiros conseguiram se evadir para a mata” com a chegada dos fiscais. Nesse momento houve os disparos.

O ato foi qualificado como “tentativa de homicídio contra os agentes e a tripulação das aeronaves”. Foram realizados, dizem os fiscais, “diversos disparos de arma de fogo de calibre não identificado contra os operadores do GEF e do GRR e contra a tripulação das aeronaves”. Um dos tiros atingiu a frente do helicóptero do Ibama número 05.

Os fiscais apreenderam cinco cartuchos não deflagrados de munição calibre .380, seis telefones celulares, 84 gramas de mercúrio, 17 gramas de ouro e 29 gramas “compatíveis com maconha”. Foram destruídos 29 acampamentos e estruturas para e logístico da atividade ilegal”, 550 litros de óleo diesel, oito motores estacionários e dois motores geradores de energia elétrica.

A questão aérea continua um problema no combate ao garimpo. Em fevereiro, o Ministério da Defesa e o Ministério da Justiça autorizaram que um “corredor aéreo”, que os militares chamaram de “humanitário”, permanecesse aberto até o próximo dia 6 de abril em tese para facilitar a saída “voluntária” dos garimpeiros.

As aeronaves autorizadas previamente devem retirar do território suprimentos e pessoas, e não colaborar para a manutenção dos garimpos. As duas pastas ainda não tornaram público se, a partir do dia 7, haverá alteração na ação do governo a respeito do controle do espaço aéreo.

Um vídeo que circula entre garimpeiros de Roraima mostra um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) supostamente perseguindo um avião usado no garimpo, ou seja, orientando a aeronave a não prosseguir com a viagem. Procurada pela Pública para comentar as imagens, a FAB disse que “não foi possível confirmar o local onde foram gravadas”. Mas também não negou que esteja realizando interceptações aéreas.

“De acordo com o decreto 11.405, de 30 de janeiro de 2023, que trata sobre a Zona de Identificação de Defesa Aérea (ZIDA) na região da Terra Indígena Yanomami, compete ao Comando da Aeronáutica a adoção de medidas do controle do espaço aéreo contra todos os tipos de tráfegos aéreos suspeitos de ilícitos.

O mesmo decreto especifica que compete aos agentes da Polícia Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e dos demais órgãos e entidades da istração pública federal a adoção de medidas, como a interdição de aeronaves e de equipamentos de apoio às atividades ilícitas.”.

A FAB afirmou ainda: “As ações de controle do espaço aéreo adotadas pela FAB na região resultaram em significativa redução na atividade aérea nas áreas indígenas. Além disso, dados de inteligência produzidos pela FAB são constantemente compartilhados com as demais agências envolvidas, inclusive os referentes aos tráfegos ilícitos, propiciando operações de combate às atividades ilegais. Para isso, a FAB emprega aviões E-99 e R-99 pertencentes à Aviação de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (IVR), além de aeronaves A-29 da Aviação de Caça”.

Por:Jornal Folha do Progresso/ Com informações do UOL em 31/03/2023/17:48:37

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Polícia Federal retoma Terra Yanomami e explode avião do garimpo 2bt1i

A Polícia Federal retomou o controle da comunidade Homoxi, uma das regiões com maior presença de garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Imagens mostram os acampamentos dos invasores queimados por agentes especializados da corporação. Fora do território, a polícia queimou nesta semana um avião usado pelos garimpeiros para chegar ao território.

Na ação em Homoxi, os agentes também queimaram maquinários usados na extração de minérios de garimpeiros que insistiam em explorar ilegalmente a região completamente degrada pela ação dos invasores, informou a PF.

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Homoxi é a região onde dezenas de garimpeiros se aglomeravam na pista conhecida como Jeremias na tentativa de conseguir aviões ou helicópteros para sair do território logo que governo federal intensificou as ações para a retirada dos invasores.

Fora da Terra Yanomami, nesta semana a PF também queimou um avião monomotor próximo a uma pista clandestina usada pelos garimpeiros para ir ao território Yanomami. A ação foi no município do Cantá, ao Norte de Roraima.
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O avião estava escondido no meio da mata e foi destruído com uso de explosivos. A destruição da aeronave, segundo PF, ocorreu após fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) atestarem os indícios de que o monomotor era usado em ilícitos ambientais.

Maior território indígena do Brasil, a Terra Yanomami enfrenta uma crise humanitária sem precedentes, com casos graves de indígenas com malária e desnutrição severa – problemas agravados pelo avanço de garimpos ilegais nos últimos quatro anos.

Desde o dia 20 de janeiro, a região está em emergência de saúde pública devido ao cenário de desassistência. O governo Federal atua para frear a crise com envio de profissionais de saúde, cestas básicas e desintrusão de garimpeiros do território por meio de ações conjunta entre o Ibama, PF, Funai, Força Nacional, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de segurança..

A invasão do garimpo predatório, além de impactar no aumento de doenças no território, causa violência, conflitos armados e devasta o meio ambiente. A ação aumenta o desmatamento, poluição de rios devido ao uso do mercúrio, e causa prejuízos para a caça e a pesca. Tudo isso, impacta nos recursos naturais essenciais à sobrevivência dos indígenas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 15/03/2023/06:43:50 com informações do G1 Fotos Divulgação.

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