Novas regras para compras de importados começam a vigorar hoje 4u2b5v

Os sites que aderirem às normas serão obrigados a cobrar os tributos de forma antecipada, no momento em que o produto for adquirido – (Foto:© Shutterstock). 40k3j

O plano da Receita Federal para combater a sonegação em compras de sites internacionais entra em vigor nesta terça-feira, 1º. Batizado de Remessa Conforme, o programa prevê adesão voluntária das varejistas, que incluem as asiáticas Shein, Shopee e Aliexpress. Os sites que aderirem às normas serão obrigados a cobrar os tributos de forma antecipada, no momento em que o produto for adquirido. Hoje, essa cobrança ocorre quando a mercadoria chega ao País.

Em troca, terão isenção do Imposto de Importação, que é federal e tem alíquota de 60%, nas compras até US$ 50 (cerca de R$ 240). Atualmente, essa isenção só é válida para o envio de remessas entre pessoas físicas. O benefício, porém, não se estenderá ao ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), que é estadual e terá alíquota padrão de 17%.

Na sexta-feira, 28, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, e o chefe da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, se reuniram em São Paulo com representantes da Shein. Segundo apurou o Estadão, os integrantes da equipe econômica deixaram claro que as empresas que não aderirem serão fiscalizadas e taxadas; as que entrarem terão de estar 100% integradas ao programa.

O objetivo é fechar brechas no atual sistema de taxação das varejistas estrangeiras. Para fugir da taxação, parte das varejistas fraciona os produtos adquiridos e se a por pessoa física para aproveitar a isenção existente – deixando de pagar a alíquota de 60% do Imposto de Importação.

O plano inicial da Fazenda previa extinguir completamente esse benefício. O anúncio, porém, teve repercussão negativa nas redes sociais e provocou um recuo da equipe econômica.

Entrega mais rápida

Além do foco arrecadatório, a medida também busca agilizar o fluxo das mercadorias e a entrega aos consumidores. Isso porque os itens que estiverem em conformidade com as novas regras seguirão, após serem escaneados, para o chamado canal verde da Receita Federal, que dispensa exame de documentos e verificação física da mercadoria. De lá, serão enviados ao endereço do destinatário.

Já as mercadorias fora dos parâmetros serão encaminhadas ao canal vermelho e arão por fiscalização mais detalhada. A depender do resultado da inspeção, poderão ser apreendidas, devolvidas ou liberadas.

“O programa certamente vai melhorar o fluxo e o controle dessas mercadorias, que tiveram um crescimento exponencial nos últimos anos. Hoje, está muito fácil fazer essas compras internacionais, até porque os preços são competitivos”, afirma Renata Elaine Ricetti, coordenadora de pós-graduação de direito tributário da Escola Paulista de Direito.

De acordo com dados da Receita Federal, diariamente mais de 40 carretas carregadas com produtos de varejistas internacionais saem do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino à central dos Correios, em Curitiba, no Paraná.

Para Renata, o novo sistema será mais transparente, pois esclarece quais são os impostos embutidos no preço. “É um programa que vai ao encontro dos princípios da reforma tributária, de explicitar o custo da tributação”, destaca.

Ela alerta, porém, que o cerco à sonegação deverá ter efeitos no bolso do consumidor. “Vai ser mais difícil as empresas darem um ‘jeitinho'”, diz, lembrando que, mesmo que haja isenção de Imposto de Importação para bens até US$ 50, o ICMS será cobrado.

Isonomia

A isenção, mantida por pressão da ala política do governo, irritou as empresas nacionais, que exigem isonomia tributária. “Queremos condições iguais. Se as empresas internacionais não pagam tributo em mercadorias de até R$ 240, a não ser ICMS, como vamos competir? A nossa tributação varia de 70% a 110% do valor do produto (a depender da cadeia de produção, já que há cobrança de imposto sobre imposto). Se tiver que importar, esse porcentual chega a 120%”, diz Jorge Gonçalves, presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV).

Ele afirma que a espinha dorsal do programa é boa e permitirá ao governo mapear todo o ecossistema das plataformas digitais, o que amplia o potencial de fiscalização. Mas se diz inconformado com a isenção dada às transações com pessoas jurídicas. “Haverá um grande malefício ao setor. Será uma doença silenciosa que vai extinguir milhões de empregos”, diz. Nos cálculos do IDV, dois milhões de vagas poderiam ser perdidas em dois anos.

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo./ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/08/2023/10:27:07

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TikTok testa vendas no aplicativo para competir com Shein e Amazon 6c103b

(Foto:© Shutterstock) –  TikTok testa vendas no aplicativo para competir com Shein e Amazon e a chegada do Pix automático.

TIKTOK TAMBÉM QUER SER SHEIN

A ByteDance, dona do TikTok, segue se esforçando para replicar no Ocidente o sucesso de vendas que tem com o Douyin -nome do app de vídeos curtos na China.

A mais nova tentativa busca tornar o TikTok um rival direto de grandes varejistas, como sua conterrânea Shein e a americana Amazon. As informações são do Financial Times.

Entenda: a empresa está testando no Reino Unido uma seção chamada “Trendy Beat”, com produtos que popularizaram em vídeos do app, como ferramentas para extrair cera do ouvido ou escovar pelos de animais de roupas.

A diferença para o TikTok Shop, a outra ferramenta de vendas da plataforma, é que esses itens são produzidos e comercializados pela própria ByteDance.

A ideia da chinesa é monitorar artigos que se tornam hit na plataforma e escalar a produção deles com fornecedores terceirizados -em um modelo que lembra o usado pela Shein.

A ByteDance inclusive contratou funcionários da varejista chinesa para acelerar seu negócio de vendas, de acordo com o Financial Times.

O TikTok Shop, que está disponível no Reino Unido e em testes nos EUA, funciona como um marketplace, ou seja, vende itens de terceiros que são exibidos nos vídeos curtos da plataforma -nesse caso, a ByteDance fica apenas com um percentual da transação.

Mostramos no mês ado como a empresa chinesa está realocando funcionários que trabalhavam no lançamento do TikTok Shop no Brasil para enviá-los a mercados onde o serviço já existe, mas ainda não teve o sucesso esperado.

O que explica: avaliada em US$ 300 bilhões e considerada a startup mais valiosa do mundo, a ByteDance quer ampliar sua fonte de receitas antes de ir ao mercado para um IPO (oferta inicial de ações em Bolsa).

A inspiração é justamente no Douyin, app irmão do TikTok que vendeu mais de 10 bilhões de produtos em um ano.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/16:16:48

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Shein começa produção em fábricas no Brasil; entenda 3m6a4q

Empresa de comércio online começa a produzir peças em fábricas brasileiras para reduzir custo de logística (Foto:Freepik).

A Shein, varejista asiática, começou a avançar seus planos de nacionalizar a produção no Brasil para reduzir custos e expandir o mercado. Poucos meses após anunciar a intenção, a rede de fast fashion já conta com 151 fábricas brasileiras produzindo.

A empresa chegou no Brasil em 2020 e já tem o país como um dos cinco maiores mercados do mundo, atingindo R$ 8 bilhões em vendas aqui só no ano ado, segundo analistas de bancos. Com a fabricação local, a expectativa é que a indústria de moda no país seja fortalecida.

A empresa pretende investir R$ 750 milhões na modernização das fábricas parceiras para continuar garantindo a agilidade, que já é característica da Shein, aqui no Brasil.

Geração de empregos

Após polêmicas sobre evasão fiscal em sites de e-commerce, a Shein teria investido R$ 750 milhões no setor têxtil brasileiro em abril deste ano. Estima-se que a iniciativa possa gerar até 100 mil empregos durante a expansão da produção no país.

Claure explica que é mais barato produzir no Brasil do que importar de fábricas chinesas, por conta de custos logísticos. Por isso, para as peças confeccionadas no país, a marca pretende manter o preço atual ou até reduzir. Além da manufatura, a Shein avalia contratar designers para desenhar peças localmente e, em breve, lançar uma coleção assinada por estilistas nacionais.
Concorrência

Outro ponto levantado recentemente foi a concorrência desleal e pirataria, acusações feitas por empresários brasileiros contra o comércio eletrônico. “As pessoas acham que a nossa competitividade está ligada a vantagens fiscais. Mas ela está no nosso modelo de negócios”, defendeu Claure. Vale ressaltar que, recentemente, o banco BTG Pactual divulgou um relatório informando que varejistas como C&A, Riachuelo e Renner já estão vendendo peças até 400% acima dos valores da Shein.

“Agora, nossa competitividade não é apenas uma questão de preço. É preço e seleção de produtos, é a habilidade de entender o que o consumidor brasileiro quer. Ter zero estoque permite que nosso custo seja bem menor. É uma lógica totalmente diferente do varejo tradicional”, explicou o presidente sobre a forma de negócio da Shein. que utiliza inteligência artificial e produção on demand, só produzindo o que o consumidor quer, possibilitando assim oferecer preços competitivos no mercado.

 

Fonte: Hannah Franco e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/16:05:14

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Fernando Haddad diz que imposto sobre Shein, Shopee e Aliexpress será cobrado na hora da compra 5161k

Ministro da Fazenda chama a medida de “plano de conformidade” da Receita Federal. (Foto:Marcelo Camargo/Agência Brasil).

Novo modelo de cobrança, já usado nos Estados Unidos e Europa, permite desconto do imposto na hora da compra do produto

Modelo de cobrança que permite desconto na hora da compra de produtos no comércio eletrônico, como Shein, Shopee e Aliexpress, será adotado pelo Ministério da Fazenda. A informação foi confirmada pelo ministro Fernando Haddad em entrevista ao Estadão.

O ministro disse ainda que essa medida é implementada nos Estados Unidos e na Europa, onde os impostos são incluídos no preço do produto. Essa decisão tem como objetivo garantir um concorrência justa com as as empresas de varejo que trabalham no mercado interno brasileiro.

O chamado de “plano de conformidade”, da Receita Federal, já tem o compromisso firmado pelas empresas de e-commerce, desde uma reunião realiazada com o Ministério da Fazenda. Na última quinta-feira (20), Haddad se reuniu também com dirigentes do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), representante de grandes empresas do setor no país.

“Quando um consumidor comprar um bem, a empresa já está, pelo plano de conformidade, autorizando o poder público a descontar daquilo que o consumidor já pagou, o que ele deveria recolher”, disse o ministro.

O governo desistiu de acabar com isenção fiscal em encomendas de até US$ 50. Agora, o foco é aumentar a fiscalização de empresas que estariam fraudando as regras de tributação.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 24/2023/10:19:31 com informação do Hannah Franco.

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