Viagens de trem entre PA e MA são suspensas após protesto na Estrada de Ferro Carajás d1v5i

Estrada de Ferro Carajás, no Pará — Foto: Reprodução 33310

ageiros foram orientados a remarcar viagem ou pedir reembolso. Trem liga as cidades de Parauapebas, no Pará, e São Luís, no Maranhão.

O trem de ageiros que liga Parauapebas, no sudeste do Pará, a São Luís, no Maranhão, foi suspenso nesta quinta-feira (22) e sexta (23) devido a uma interdição em Parauapebas, no Pará.

Segundo a concessionária Vale, o cancelamento das viagens é “por questão de segurança, devido à interdição da Estrada de Ferro Carajás por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)”.

A manifestação começou na madrugada desta quinta-feira. O g1 tentava contato com o MST até a publicação da reportagem.

A Ferrovia Carajás realiza viagens de trem de São Luís, no Maranhão, até Parauapebas, no Pará. São cerca de 1.500 ageiros por viagem, em média, entre os estados.

Em março, as viagens também ficaram suspensas por alguns dias após protesto da etnia Gavião da Terra Indígena Mãe Maria, no Pará.

Suspensão em 22 e 23 de maio

Em nota, a Vale disse ainda que “respeita o legítimo e pacífico direito à manifestação e repudia qualquer ato que impeça o direito das pessoas ou empresas de desempenharem suas atividades e, sobretudo, que ameace a segurança e o direito de ir e vir”.

A empresa disse ainda que “adotará todas medidas cabíveis para a liberação imediata e segura da linha.

Sobre o protesto, a Vale disse que tem compromisso com o Acordo de Cooperação Técnica (ACT), assinado em abril deste ano, com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para implementar ações conjuntas para contribuir com a regularização fundiária e a reforma agrária no Pará.

A respeito das agens de trem, os ageiros foram orientados a remarcar o bilhete ou pedir o reembolso do valor no prazo de até 30 dias. O número para informações sobre reembolso ou remarcação é 0800 285 7000.

 

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/14:00:52

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Caso Adriana Oliveira: em áudio, influenciadora relatou que estava trancada dentro do quarto antes de ser morta no MA 6w676o

Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais

 Áudio foi enviado por Adriana Oliveira para uma pessoa antes dela ser morta a tiros, na noite de sábado (15), em Santa Luzia. O marido e o sogro da vítima estão presos por suspeita de envolvimento no crime.

Antes de ser morta a tiros dentro da sua casa em Santa Luzia (MA), a influenciadora Adriana Oliveira, de 27 anos, enviou um áudio a uma pessoa próxima relatando que estava insegura e trancada dentro do quarto na sua casa. O marido e o sogro da vítima foram presos por suspeita de envolvimento no crime.

Leia mais

Na mensagem, Adriana Oliveira diz que chegou em casa e teria se trancado dentro de um quarto. O áudio viralizou nas redes sociais e após ar por perícia, foi confirmado que era a voz da vítima. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil do Maranhão, Manoel Almeida, ele foi usado como prova contra os dois suspeitos que foram presos.

“Filha, eu estou aqui desde dez e pouco que eu cheguei, estou trancada dentro do quarto aqui”, disse a vítima no áudio.

O marido de Adriana, Valdiley Paixão Campos, de 37 anos, e o pai dele e sogro da vítima, conhecido como Antônio do Zico, foram presos nesse domingo (16) por suspeita de envolvimento no caso. Até o momento, não há informações sobre a motivação do crime.

Ambos foram levados para o Sistema Penitenciário do Maranhão onde devem ar, ainda nesta segunda-feira (17), por uma audiência de custódia. O corpo de Adriana foi levado para São Luís, onde ou por perícia, e foi encaminhado de volta a Santa Luzia, onde foi velado.

O g1 tenta contato com a defesa dos acusados, mas não conseguiu até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

Sogro e marido de Adriana Oliveira foram presos por suspeita de envolvimento na morte da influenciadora — Foto: Reprodução/TV Mirante
Sogro e marido de Adriana Oliveira foram presos por suspeita de envolvimento na morte da influenciadora — Foto: Reprodução/TV Mirante

A influenciadora Adriana Oliveira, de 27 anos, foi morta a tiros dentro de sua casa na noite de sábado (15), em Santa Luzia (MA). Segundo a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), o marido de Adriana estava em casa no momento do crime.

À polícia, Valdiley Paixão Campos relatou que o criminoso chegou em sua casa em uma moto, depois atirou contra Adriana e fugiu do local. O companheiro de Adriana não foi atingido pelos disparos. Após o crime, ele chamou a polícia que foi até o local para prestar assistência.

Após a morte da influenciadora, o marido e a cunhada da vítima chegaram a ser ouvidos pela polícia, mas foram liberados. Com novos indícios sobre o caso, ele e o pai foram presos ainda no domingo.

O caso gerou muita comoção já que a vítima trabalhava como influenciadora digital e era muito popular na cidade. Nas redes sociais, ela tinha mais de 29 mil seguidores e compartilhava detalhes de sua rotina e de seus trabalhos.

Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais
Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais

 

Fonte: G1 MA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/16:44:49

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Caso Adriana Oliveira: marido e sogro são presos pelo assassinato da influenciadora, em Santa Luzia, no MA 2z2f4n

 Valdiley Paixão e a mulher Adriana Oliveira. — Foto: Divulgação/Redes sociais Ambos são suspeitos de participação na morte de Adriana, segundo a polícia, e foram presos em flagrante.

A Polícia Civil prendeu, no final da tarde deste domingo (16), o marido e o sogro de Adriana Oliveira, de 27 anos, que foi morta a tiros dentro de sua casa em Santa Luzia, a 297 km de São Luís.

O crime aconteceu o último sábado (15) e levou a manifestações de muitos moradores, já que Adriana era influenciadora digital e muito conhecida e querida na cidade, ao compartilhar sua rotina pessoal e fazer publicidades.

Leia mais – Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia, no MA

De acordo com as investigações, Adriana foi morta por uma pessoa que entrou na residência e efetuou três tiros, mesmo com a presença do marido, que não foi atingido. Em depoimento, o marido da vítima, identificado como Valdiley Paixão Campos, de 37 anos, afirmou que viu o criminoso chegando na casa em uma moto, depois atirando contra Adriana e fugindo.

O sogro de Adriana, conhecido como Antônio do Zico, também prestou depoimento e confirmou a versão do filho. No entanto, o delegado Alisson Guimarães, que comanda as investigações, decidiu prender os dois em flagrante. O g1 tenta contato com a defesa dos acusados, mas não conseguiu até a última atualização desta reportagem.

O corpo de Adriana foi levado a São Luís, ou por perícia, e já foi encaminhado de volta a Santa Luzia, onde ocorrerá o velório.

O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), se pronunciou nas redes sociais e afirmou que o caso está sendo investigado por equipes da Polícia Civil de Santa Inês e São Luís.

Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais
Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais

Fonte: g1 MA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/16:36:39

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Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia, no MA 6yo3f

Influenciadora digital é morta a tiros em Santa Luzia — Foto: Divulgação/ Redes Sociais

Segundo informações da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), o suspeito do crime fugiu do local e a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A influenciadora digital Adriana Oliveira, de 27 anos, foi morta a tiros dentro de sua casa em Santa Luzia, a 297 km de São Luís, nesse sábado (15). Segundo informações da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), o suspeito do crime fugiu do local.

De acordo com a PMMA, o marido da vítima relatou que um homem, em uma motocicleta, entrou na residência e disparou vários tiros na cabeça de Adriana. O companheiro estava presente no momento do ataque, mas não foi atingido pelo criminoso.

Adriana era uma influenciadora conhecida na cidade, contando com mais de 29 mil seguidores nas redes sociais, onde compartilhava detalhes de sua rotina e de seus trabalhos.

A Polícia Civil do Maranhão (PCMA) está colhendo depoimentos para investigar a motivação do crime e o paradeiro do suspeito. Equipes da PMMA também realizam rondas pela cidade para auxiliar nas buscas.

local do crime — Foto: Divulgação/ Redes Sociais
local do crime — Foto: Divulgação/ Redes Sociais

Fonte: G1 MA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/16:20:24

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Adolescente é apreendido após tentativa de homicídio contra o pai e agressão à avó 3i6h52

Foto: Reprodução | Prisão aconteceu na última terça-feira (18), em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) apreendeu, na última terça-feira (18), um adolescente de 17 anos suspeito de injúria, ameaça, tentativa de homicídio e danos contra o próprio pai, de 40 anos, e sua avó paterna, de 62 anos, em São José de Ribamar, na Região Metropolitana de São Luís.

De acordo com a Delegacia Especial do município, o jovem é dependente químico e faz uso de medicação controlada. Segundo as investigações, ele teria agredido física e verbalmente a avó, além de tentar esfaquear o pai com duas armas brancas. Durante o ataque, ele também destruiu parte do imóvel da família.

Após tomar conhecimento do caso, a polícia realizou buscas e localizou o adolescente em sua residência, no bairro Alto do Turu II, efetuando sua apreensão em flagrante.

Após prestar depoimento na delegacia, ele foi encaminhado para a Unidade de Ressocialização, onde permanece à disposição da Justiça.

Fonte: G1 RJ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/14:02:10

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Polícia Civil prende oito pessoas suspeitas de ligação com facções criminosas no Pará e outros estados 2z3e1a

Foto: Reprodução | As ações ocorreram em Belém e nos municípios de Santa Izabel, Castanhal, Ipixuna do Pará e Acará, além de localidades no Maranhão, como Boa Vista do Gurupi e a capital, São Luís.

A Polícia Civil do Pará realizou, na manhã desta segunda-feira (27), a prisão de oito pessoas suspeitas de integrar facções criminosas durante a operação “Parabellum”. As ações ocorreram em Belém e nos municípios de Santa Izabel, Castanhal, Ipixuna do Pará e Acará, além de localidades no Maranhão, como Boa Vista do Gurupi e a capital, São Luís.

A operação foi conduzida pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) e pelo Núcleo de Inteligência Policial (NIP). Os mandados de prisão foram expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado do Pará, após parecer do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Pará (MPPA). Todos os alvos são investigados pelo crime de integrar organização criminosa.

Objetivo da operação

De acordo com o diretor da Polícia Especializada (DPE), Evandro Araújo, a operação “Parabellum” tem como foco intensificar o combate a membros de facções criminosas que atuam no Pará e possuem ramificações em outros estados. Essas organizações são responsáveis por diversos crimes, como roubos, tráfico de drogas, homicídios e extorsões.

Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos aparelhos celulares e outros itens considerados importantes para as investigações. Um dos alvos, identificado como “Jaqueta”, estava custodiado em uma unidade penal no Maranhão. Ele é acusado de ordenar ações criminosas no Pará por meio de quatro smartphones que foram apreendidos na operação. “Jaqueta” já cumpria pena por homicídio e tráfico de drogas.

O delegado-geral da Polícia Civil, Walter Rezende, destacou a importância da ação integrada, que contou com o apoio da Diretoria de Polícia Especializada, da Diretoria de Polícia do Interior e do Núcleo de Inteligência da Polícia Civil. “Essa operação reforça o compromisso da Polícia Civil em enfrentar organizações criminosas no Estado do Pará, garantindo a segurança e a paz da população paraense”, afirmou.

Participação das equipes

A operação envolveu, além das unidades centrais, policiais civis da Superintendência Regional da Zona do Salgado (3ª RISP – Castanhal) e dos Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) de Abaetetuba, Castanhal, Capanema e Paragominas.

As investigações continuam, e os presos serão interrogados para o prosseguimento dos trabalhos da Polícia Civil no combate ao crime organizado.

Fonte: Estado do Pará Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/11:17:48

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Após sofrer tentativa de homicídio, homem é socorrido e executado dentro de ambulância no MA 1e491y

Homem foi socorrido mas em seguida, foi executado dentro de ambulância no Maranhão — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Vítima já tinha sido sido baleada momentos antes em Caxias, a 360 km de São Luís, mas sobreviveu. Ao ser socorrida, criminosos perseguiram a ambulância e cometeram o assassinato. Polícia Civil investiga o caso.

Um homem foi executado dentro de uma ambulância a caminho do hospital, nesta segunda-feira (13), em Caxias, cidade 360 a km de São Luís. A vítima tinha sido sido baleada momentos antes, mas sobreviveu. Ao ser socorrida, criminosos perseguiram a ambulância e cometeram o assassinato.

De acordo com a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), o homem e um outro rapaz, ambos não identificados, haviam sido alvo de uma tentativa de homicídio no bairro Campo Belém, em Caxias. Dois criminosos armados dispararam tiros contra a dupla.

Após serem baleados, os rapazes foram socorridos e estavam sendo levados para o Hospital Municipal Gentil Filho, em uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). No caminho para o hospital, o veículo foi interceptado pelos mesmos criminosos, que estavam de motocicleta.

Os bandidos mandaram os socorristas do SAMU e o motorista saírem da ambulância, entraram no veículo e executaram uma das vítimas com vários tiros. O homem morreu na hora. A outra vítima sobreviveu.

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) investiga o caso. Até o momento, não se sabe ainda a motivação do crime.

Em nota, a Prefeitura de Caxias informou que nenhum integrante do SAMU foi ferido durante ação. O Município afirmou que trabalha para garantir a segurança dos funcionários e cidadãos e que vai colaborar com as investigações sobre o caso.

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:20:34

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Mulher ateia fogo no ex-namorado após ser agredida, em São Luís (MA) 39dj

Foto: Reprodução | Uma mulher ateou fogo no ex-namorado, de 24 anos, no Bairro de Fátima, em São Luís, após ter sido agredida por ele, conforme relatos de testemunhas.

De acordo com informações preliminares, a mulher vinha sofrendo agressões frequentes. Em um dos episódios, a polícia chegou a ser acionada, mas a mulher teria pedido que Pablo não fosse preso. No entanto, ele continuou a agredi-la, o que teria motivado Isabelle, no mesmo dia, a atear fogo no ex-namorado.

A vítima foi levada ao Socorrão 1 e, posteriormente, transferida para o Hospital da Ilha, onde permanece internada em estado grave. A família registrou um boletim de ocorrência contra a autora e pede justiça.

Por meio de nota, a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) informou que a ocorrência foi registrada pela mãe da vítima na última quinta-feira (2), na Delegacia do João Paulo. As autoridades policiais já estão adotando todas as providências necessárias para o esclarecimento dos fatos e a tomada das medidas cabíveis.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que o estado de saúde do paciente não pode ser divulgado sem autorização da família, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Fonte: Portal PR Moises Martins e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2025/11:21:39

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MST ocupa Ferrovia Carajás e apresenta pauta de reivindicações à Vale 3u5p3s

Foto: Reprodução | As ações integram a Jornada de Luta por Direitos e Reforma Agrária Popular e têm como principal objetivo reivindicar direitos que, segundo o movimento, estariam sendo negados pela mineradora Vale.

Na madrugada desta terça-feira (3), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou mobilizações em 11 municípios ao longo do Corredor da Estrada de Ferro Carajás, que se estende de Parauapebas (PA) a São Luís (MA). As ações integram a Jornada de Luta por Direitos e Reforma Agrária Popular e têm como principal objetivo reivindicar direitos que, segundo o movimento, estariam sendo negados pela mineradora Vale.

O MST apresentou uma carta contendo oito principais demandas:

1.Devolução de terras: Solicitação para que a Vale devolva terras não mineráveis consideradas de posse irregular e aquisição de mais de 100 mil hectares para assentar famílias cadastradas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

2.Fundo de Desenvolvimento Social: Proposta de criação de um fundo financiado pela Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), para mitigar impactos socioeconômicos da mineração.

3.Habitação popular: Construção de 10 mil casas para reduzir o déficit habitacional em Parauapebas.

4.Transferência de renda: Implementação de programa de renda mínima de R$ 1.000 para famílias em situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas chefiadas por mulheres.

5.Investimento ambiental: Reflorestamento, recuperação de nascentes e incentivo à agroecologia em áreas impactadas pela mineração.

6.Regularização tributária: Cobrança de tributos supostamente sonegados pela mineradora, destinados aos municípios impactados.

7.Reparação de tragédias ambientais: Indenização e ações reparadoras relacionadas aos desastres de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais.

8.Força-tarefa governamental: Formação de uma equipe interinstitucional para tratar das demandas apresentadas.

Os manifestantes permanecem ocupando trechos da Estrada de Ferro Carajás, operada pela Vale, uma das principais vias férreas do país. A ferrovia é responsável pelo transporte de minério de ferro extraído em Carajás, no Pará, até o Porto de Ponta da Madeira, no Maranhão.

As mobilizações são parte de uma estratégia nacional do MST para pressionar pela reforma agrária e por políticas públicas em defesa das populações afetadas pela mineração. Até o momento, a Vale não se pronunciou oficialmente sobre a ocupação ou as reivindicações.

A jornada de mobilizações segue em andamento, e o MST informa que as ações continuarão até que as demandas sejam atendidas ou negociadas junto às autoridades competentes.

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/12:20:34

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Cadela morre durante traslado terrestre de São Luís a São Paulo; família acusa empresa de negligência 1u255q

Cadela morre durante transporte terrestre de são Luís a São Paulo; família acusa transportadora de sedar animal durante viagem — Foto: Arquivo Pessoal

A cadela Gaya, de 5 anos, morreu em 28 de junho durante uma viagem de São Luís a São Paulo, feita por empresa que faz o transporte de animais por via terrestre. Após a morte, corpo do animal foi entregue a família enrolada em um saco plástico e dentro de uma caixa de isopor.

A cadela Gaya, de 5 anos, morreu em 28 de junho, durante uma viagem de São Luís a São Paulo, feita por meio de um transporte terrestre, que iria percorrer 11 estados e mais o Distrito Federal. A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) investiga o caso.

De acordo com Jakeline Jovita, tutora de Gaya, a opção pelo transporte terrestre foi feita por receios de que a cadela pudesse morrer durante o transporte aéreo, situação semelhante ao cão Joca, caso que ganhou repercussão nacional.

Após a morte da cadela, o corpo do animal foi devolvido à família dentro de uma caixa de isopor com água, enrolado num saco plástico.

Entenda o caso

A cadela Gaya embarcou dia 26 de junho em São Luís, em uma van que também fazia o transporte de animais por terra. A viagem tinha como destino São Paulo e fazia parte de uma das etapas de mudança da família da capital maranhense para a paulista.

Como também haviam outros animais sendo transportados, o veículo iria ar por 11 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Segundo Jakeline Jovita, a MooviPet, empresa escolhida para fazer o translado, havia demorado para enviar o link de rastreamento do veículo, o que dificultou que a família tivesse notícias da cadela.

“Mediante ao não envio do link de rastreio, não tivemos parâmetros de horário de quando iam chegar, sendo que a Gaya foi entregue por minhas filhas demores que estavam em casa no momento [de entrega do animal]. A partir daí, não tive mais notícias da Gaya”, disse a tutora.

Quando a van chegou ao Pará, no dia 27 de junho, os tutores perceberam que o veículo estava parado por várias horas e logo tentaram entrar em contato com a empresa responsável para saber o que havia acontecido. Porém, a família disse que, mesmo depois de várias tentativas de contato, a empresa não dava um retorno.

Na manhã do dia seguinte, a empresa retornou os contatos de Jakeline, alegando que houve um problema mecânico com a van e que a viagem precisaria atrasar para reparar os danos. Nas mensagens, a MooviPet ainda afirmou que estava tudo bem com os animais e que não era necessário que os tutores se preocuem.

“Quinta-feira (27) a noite eu notei que, mediante o link que enviaram, o rastreio parou. Eu fiquei a noite inteira de quinta pra sexta acompanhando. Sexta-feira (28) de manhã, um funcionário me enviou a notícia de que o veículo tinha quebrado e que ia atrasar a entrega. Eu me preocupei muito no momento porque o veículo estava cheio de animais e o Pará é um lugar muito quente”, relatou Jakeline.

Cadela estaria sedada, diz família

A tutora pediu fotos de Gaya para os funcionários para saber como a cadela estava. Depois de muito insistir, Jakeline contou que foram enviadas fotos que, segundo ela, mostravam que a cadela estava sedada.

“Eu pedi fotos da Gaya. Insisti muito para que enviassem fotos ou vídeo. Ele me enviou uma foto onde, nitidamente, ela estava sedada ou com algum problema muito grave. Ela estava com a cabeça baixa e com os olhos fechados. Foi o único retorno que eu obtive”, disse.

Entretanto, na noite do mesmo dia, a família recebeu por ligação a notícia de que a cachorra havia morrido. De acordo com a família de Gaya, a empresa não deu explicações de como o animal morreu, pois havia alegado que não havia nenhum médico veterinário na região para emitir o laudo.

Família acusa a empresa de negligência

A família de Gaya contou que, após a morte da cadela, um funcionário da empresa teria sugerido que o corpo do animal fosse incinerado. Devido a sugestão, Jakeline Jovita, teria contatado uma advogada para que trouxessem o corpo da cadela de volta para São Luís.

O pedido foi atendido pela empresa, que enviou o corpo de Gaya por dois motoristas de aplicativo, dentro de uma caixa de isopor com água, enrolado num saco plástico.

Ainda abalada pela morte de Gaya, Jakeline conta que a perda de sua cadela foi uma perda para a família também. Quando recebeu a notícia do falecimento do animal, ela e as três filhas entraram em desespero.

“E me desesperei muito porque a Gaya é parte da família. Somos uma família de uma mãe, três filhas e três pets… éramos três pets, temos um pet a menos. Então, temos um membro a menos de nossa família agora. Ela era um membro de nossa família, nosso e emocional”, relatou Jakeline.

O que diz a empresa?

Em nota, a empresa MooviPet disse que não entregou o atestado de óbito de Gaya porque as veterinárias da região se recusaram a emitir o atestado por que a cadela não tinha mais sinais vitais.

A MooviPet disse, ainda, que, no momento que a van apresentou problemas mecânicos, os animais ficaram assistidos com o à água, alimentos, e temperatura controlada.

Em relação ao transporte do corpo da cadela, a empresa alegou que enviou por motoristas de aplicativo para que a van, que transportava outros animais, pudesse seguir viagem.

Fonte: g1 MA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2024/11:28:40

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