Barco autônomo com inteligência artificial vai monitorar qualidade da água no Xingu, na área da Usina Belo Monte p3q1m

Financiado pela Norte Energia, projeto vai automatizar a coleta de dados ambientais no entorno da hidrelétrica 1431p

Um barco autônomo movido a energia solar vai monitorar, em tempo real, a qualidade da água do rio Xingu na área de influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará. O projeto quer revolucionar a forma como são realizadas as coletas e análises de dados ambientais em locais de difícil o, como é o caso da região amazônica. A solução, que já está em fase de testes, é fruto de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PDI) da Norte Energia, concessionária da usina, desenvolvido em parceria com a Fundação CERTI, USSV Tecnologia Autônoma e o Instituto CERTI Amazônia (ICA) e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Equipada com uma sonda multiparamétrica, a embarcação navega em modo autônomo por um trajeto pré-definido pelos operadores, monitorando a qualidade da água em diversos pontos estratégicos do rio. Os dados coletados são transmitidos em tempo real via satélite para um software com Inteligência Artificial capaz de fazer uma predição da qualidade da água.

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Uma das principais vantagens do barco é evitar o deslocamento de equipes em grandes áreas, como é o caso dos reservatórios das hidrelétricas. “O uso da embarcação autônoma permite que áreas de difícil aceso possam ser monitoradas com frequência, independentemente da condição climática, preservando os técnicos de exposição a riscos e reduzindo custos operacionais”, destaca Lorenzo Cardoso de Souza, CEO da USSV Tecnologia Autônoma, empresa responsável pelo desenvolvimento do barco.

O protótipo foi equipado com três baterias de litium que são carregadas por 12 placas solares, de 100W cada que dispensam o uso de combustíveis fósseis tão comum nas embarcações amazônicas. A energia armazenada nas baterias garante uma autonomia de 20 horas de navegação, podendo alcançar uma área de monitoramento de 500Km².

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A Norte Energia investiu quase R$ 4 milhões na inovação que poderá, futuramente, ser replicada em monitoramentos de outras hidrelétricas instaladas em grandes rios da Amazônia. “O projeto inova ao aliar princípios da gestão de recursos hídricos, da ciência e da sustentabilidade. Com a utilização de equipamentos de última geração, a visualização dos dados em tempo real possibilitará o melhor acompanhamento da boa saúde dos reservatórios. O processo de transição energética também foi considerado, com a redução do uso de combustíveis fósseis para ar as áreas monitoradas”, destaca Roberto Silva, gerente de Meios Físico e Biótico da Norte Energia.

Inteligência artificial na análise de dados

O projeto contará ainda com módulos em nuvem para o armazenamento e processamento dos dados coletados. Com o uso de inteligência artificial (IA), indicadores-chave sobre a qualidade da água poderão ser previstos apenas com os dados adquiridos pela embarcação, sem a necessidade de análises laboratoriais adicionais.

“Com uma sonda capaz de analisar múltiplos parâmetros, o sistema monitora variáveis importantes como temperatura, turbidez, pH e oxigênio dissolvido, proporcionando informações mais precisas, seguras e em tempo real sobre a qualidade da água”, explica Marcelo Pedroso Curtarelli, coordenador de projetos do Centro de Economia Verde da CERTI, desenvolvedor do sistema de processamento dos dados.

A embarcação está atualmente em fase de testes e entrará em operação assistida no reservatório intermediário de Belo Monte no segundo semestre deste ano.

 

Fonte: Belo Monte/Com Fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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Balsa encalha e é resgatada por escavadeira no Pará 2p5d5v

Foto: Reprodução | Uma balsa utilizada para transporte fluvial de cargas e ageiros ficou encalhada no Pará, em um trecho entre os rios Xingu e Tucuruí. Para ser desencalhada, foi necessário o auxílio de uma escavadeira.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra a escavadeira empurrando a embarcação, que havia ficado presa em uma área seca na divisa entre os municípios de Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, no sudoeste do estado. A situação no local era tão crítica que a máquina precisou entrar na água para realizar o resgate, utilizando um cabo de aço para puxar a balsa.

Após várias horas de trabalho com o equipamento pesado, a embarcação finalmente conseguiu se deslocar do ponto seco e retomar sua viagem, já no período da tarde. Até o momento, não há informações sobre a data exata do incidente. A balsa, que transporta ageiros e veículos, opera regularmente nesse trajeto ao longo do ano.

Fonte: Portal Xingu 230 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/11/2024/10:52:13

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VÍDEO: Embarcação com professores naufraga no Rio Xingu em Altamira | PA 2b

Foto: Reprodução | Um vídeo que mostra o naufrágio de uma embarcação no Rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará, está circulando nas redes sociais desde a manhã deste sábado (19). As primeiras informações indicam que a embarcação, do tipo voadeira, transportava professores para uma aldeia indígena na região quando ocorreu o acidente.

O naufrágio aconteceu na Cachoeira do Porcão, uma área conhecida por suas fortes correntezas. Apesar do susto, todos os ageiros, incluindo os professores e o piloto, conseguiram se salvar. De acordo com relatos, não houve vítimas e apenas danos materiais foram registrados.

As autoridades locais ainda não divulgaram detalhes oficiais sobre as causas do acidente, mas testemunhas relatam que as condições da correnteza podem ter contribuído para o naufrágio. O vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, mostra o momento em que a embarcação foi tomada pela água, mas, felizmente, todos os ocupantes conseguiram sair ilesos.

O incidente chamou a atenção, principalmente devido à importância do transporte fluvial na região para o deslocamento de professores e outras equipes de serviço para comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas.

Veja vídeo:

https://youtu.be/mmrnlrSQkig

Fonte: ver-o-fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2024/07:56:32

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Corpo de Bombeiros de Confresa resgata corpo de homem que se afogou no Rio Xingu 6c115q

(Foto: CBM-MT)- Devido à distância do Corpo de Bombeiros do Estado do Pará, local onde o afogamento ocorreu, o Núcleo de Confresa assumiu a ocorrência.

O Corpo de Bombeiros Militar de Confresa localizou o resgatou o corpo de um homem identificado como Gildeone Lima Correia que havia se afogado no Rio Xingu, na divisa entre os Estados de Mato Grosso e Pará.

Conforme apurou o site Olhar Alerta, a vítima havia ido pescar com seu sogro no sábado (15) e quando aportaram o barco, esqueceram de ancorar. Gildeone disse que pegaria a embarcação e tentou nadar até ela, contudo, poucos metros depois se desesperou e começou a gritar dizendo que morreria.

Devido à distância do Corpo de Bombeiros do Estado do Pará, local onde o afogamento ocorreu, o Núcleo de Confresa assumiu a ocorrência e conseguiu localizar o corpo da vítima no dia seguinte. Ele estava preso a algumas árvores às margens do rio.

Após o resgate, o corpo de Gildeone foi entregue às autoridades locais.

Fonte: Portal Olhar Alerta e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/06/2024/09:36:46

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Carreta carregada de cimento perde freio e cai no rio Xingu-Pará; vídeo 3z3x3

(Foto: Reprodução)- Um vídeo gravado por populares mostra exatamente o momento em que carreta sem freio desce em direção à balsa, que faz a travessia no rio Xingu, na comunidade Belo Monte, área de Anapu, sudoeste do Pará, nesta quarta-feira (21).

Foram segundos de tensão para quem viu tudo de perto. O registro começou a circular nas redes sociais. A esposa do motorista desceu antes do veículo apresentar a falha mecânica e seguiu caminhando até a embarcação.

Um vídeo de uma câmera de circuito de segurança foi divulgado e mostra com detalhes o momento em que motorista pula do veículo em movimento. A carreta bitrem carregada de cimento iria entrar na balsa quando apresentou falha mecânica.

O condutor evitou uma tragédia ao conseguir desviar o veículo pesado, já que outros veículos, condutores e ageiros já estavam aguardando pela viagem. Pouco tempo antes do acidente acontecer, uma cegonha transportando outros veículos havia acabado de entrar na balsa.

A cabine e o bitrem da carreta ficaram submersos, apenas uma parte do reboque ficou fora do rio. O motorista seguiu no local acompanhando o trabalho de retirada do veículo. De acordo com informações, o motorista não se feriu.

Veja vídeo: 

https://twitter.com/i/status/1760659970813571268

Fonte:  Confirma Notícia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/09:35:52

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Mais de 7.500 quelônios voltam à natureza nas águas do rio Xingu, no Pará g4g4l

Monitoramento do fenômeno vem sendo acompanhado desde agosto por três biólogos e 15 auxiliares do Projeto Tartarugas do Xingu quando começa a desova das espécies.

Mais de 7.500 quelônios (entre tartarugas-da-Amazônia, tracajás e pitiús) ganharam neste no sábado (2) as águas do rio Xingu, após o ciclo de reprodução na Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Tabuleiro do Embaubal, em Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará.

A organização do projeto responsável pela soltura dos quelônios atualizou o número de animais que voltaram à natureza. O número aumentou de 1.700 para 7.500 quelônios.

Equipes do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) e da Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte, ajudaram nas ações do Projeto Tartarugas do Xingu com escavação na areia para auxiliar o nascimento dos filhotes.

O monitoramento do fenômeno vem sendo acompanhado desde agosto por três biólogos e 15 auxiliares do projeto quando começa a desova das espécies. Em novembro, com o período de eclosão, os quelônios nascem e vão para o rio.

Desde o começo do Projeto Tartarugas do Xingu, em 2011, mais de 6 milhões de filhotes de quelônios foram devolvidos à natureza.

Cuidados especiais

O ciclo de reprodução da tartaruga-da-Amazônia é mais sensível, o que exige cuidados especiais durante a colocação de ovos pelos quelônios. O Tabuleiro do Embaubal é uma das principais áreas de reprodução das espécies e foi criado em 17 de junho de 2016.

“Este é um importante reduto de biodiversidade, abrigando grande variedade de espécies animais e vegetais, além de ser o local de maior desova de quelônios”, diz Roberto Silva, gerente dos meios físico e biótico da Norte Energia.

Ao se aglomerarem para a reprodução, as tartarugas acabam se tornando presas fáceis para pessoas que utilizam a pesca do quelônio em larga escala para pesca predatória. O que é proibido.

“O maior desafio é garantir que elas sobrevivam. E pra isso a gente faz uma série de atividades. A fiscalização é a principal, porque o nosso pior inimigo aqui é o ser humano, por conta da caça ilegal da espécie e o consumo que há muito nas cidades vizinhas”, conta Átilla Melo, Técnico em Gestão Ambiental do Ideflor-Bio.

Função na natureza

Segundo Átilla Melo, a tartaruga tem uma função grande, como semear sementes. “Por ser uma espécie onívora, ela se alimenta também do resto de vegetação, frutas e tudo mais, e as frutas servem para poder levar as sementes para outros lugares”, afirma.

Há algumas diferenças entre as espécies foco do projeto. Os tracajás colocam os ovos em solos de maior densidade, como barrancos de argila e de forma espalhada pelas margens do rio, enquanto a tartaruga e o pitiú escolhem uma área preferencialmente de areia.

As tartarugas têm, em média, 1 metro e 75Kg na fase adulta. Já os tracajás alcançam 45 cm e 5Kg quando adultos, com os pitiús atingindo cerca de 4Kg e 35 cm entre as fêmeas, maiores do que os machos.

As tartarugas depositam entre 80 e 100 ovos por ninho, os tracajás entre 15 e 30 ovos e os pitiús colocam entre 20 e 25 ovos em cada ninho.

Os tracajás são comumente vistos na Volta Grande do Xingu, mas a tartaruga e o pitiú estão presentes apenas na parte de baixo da bacia do Xingu. A expectativa de vida desses quelônios a dos 100 anos.

Mais de 1.700 quelônios são devolvidos à natureza. — Foto: Divulgação
Mais de 1.700 quelônios são devolvidos à natureza. — Foto: Divulgação

 

Fonte: Por g1 Pará — Belém / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2023/21:01:14

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Atletas flagraram enorme mancha de óleo no Rio Xingu durante eio 4m68c

(Foto: Arquivo pessoal) – Uma mancha de óleo foi avistada às margens do Rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará. De tão grande, a mancha preta pode ser vista de longe. Espessa, ela foi se espalhando e logo já havia tomado uma área inteira ao redor do pier onde os atletas estavam.

A mancha foi avistada pelo grupo que fazia um eio de caiaque. Ao ar pelo ponto do rio onde o óleo estava, os atletas aram acabaram ando sobre a mancha e se aproximaram da margem para tentar identificar a fonte.

No local havia uma lancha e um motor aparentemente quebrado. Mas não foi possível precisar se essa era a origem do vazamento. Contaminando tudo ao redor, o óleo grudou nos caiaques e nas roupas dos atletas.

“Recebemos esse vídeo e a denúncia uns dois dias após o ocorrido, que foi no sábado. Assim que fomos informados, uma equipe foi até o local, mas não encontrou nada, nem a mancha, nem a embarcação. Possivelmente o óleo vazou desse motor que está quebrado, deve ter vazado do pé do motor.”,  afirma Ubirajara Júnior, secretário da SEMMA.

As equipes não conseguiram localizar a embarcação, mas uma investigação foi iniciada para localizar o motor e responsabilizar o dono da lancha. Segundo a Secretaria Municipal da Gestão do Meio Ambiente (SEMMA), há plantões todos os dias, incluindo os finais de semana. O número da secretaria para denúncias é o (93) 99137-0471.

“A população pode denunciar, nós mantemos plantões e nossas equipes ficam até à madrugada, monitorando e checando as denúncias que chegam. É importante denunciar no momento em que o flagrante só crime ambiental esteja ocorrendo.”, orienta Ubirajara Júnior.

 

Fonte: confirmanoticia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/16:50:52

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Ibama aponta riscos ambientais e sociais em caso de suspensão da licença de Belo Monte 19184

O Ibama no governo Lula (PT) terá de decidir se renova ou não a licença de operação de Belo Monte, emitida em 2015 (Foto:© Lalo de Almeida/Folhapress).

A área técnica do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) afirma que uma eventual suspensão da licença de operação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, levaria a prejuízos ao meio ambiente, à gestão ambiental do empreendimento e a graves consequências sociais na região.

Isso se daria porque medidas de controle de impactos, previstas como condições para a licença, seriam paralisadas, conforme o Ibama.

Os riscos são ainda maiores se, em decorrência de uma eventual suspensão da autorização, houver um deplecionamento -uma diminuição do volume de água- de dois reservatórios, segundo técnicos do órgão do governo federal.

“Este risco deriva do fato da imprevisibilidade técnica do deplecionamento completo dos reservatórios, por não haver prognósticos ambientais desse cenário, levando a situações para as quais não há medidas de controle, monitoramento, mitigação e/ou compensação nem sequer planejadas”, diz a área técnica do Ibama em nota, em resposta a questionamentos da Folha de S.Paulo.

O Ibama no governo Lula (PT) terá de decidir se renova ou não a licença de operação de Belo Monte, emitida em 2015. A usina funciona com uma autorização com prazo de validade vencido desde 25 de novembro de 2021.

Apesar das considerações feitas pela área técnica, ainda não há uma data prevista para a decisão, uma vez que prossegue a análise sobre o cumprimento de condicionantes impostas à hidrelétrica, cuja operação é responsabilidade da Norte Energia.

O órgão ambiental já havia apontado o desrespeito de algumas condições, como a adoção de medidas de mitigação dos efeitos do represamento, da formação de reservatórios e do controle da vazão de água na vida dos pescadores do médio rio Xingu, especialmente na Volta Grande do Xingu.

Em razão das falhas na mitigação por dois anos e dois meses, a Norte Energia deve promover reparação em dinheiro aos pescadores, concluiu o Ibama.

Uma reparação de R$ 20 mil vai contemplar ao todo 1.976 pescadores cadastrados entre 2017 e 2019 e identificados como impactados pelo empreendimento -1.405 já receberam a verba, segundo a Norte Energia.

Esse, porém, não é o total de pescadores que se viram sem peixes em suas comunidades. Outros 6.000 pediram para ser incluídos na lista da reparação, como a Folha mostrou no último dia 15. A Norte Energia começará a fazer estudos de caso referentes aos pedidos formulados pelos pescadores.

Em nota, a Norte Energia -cuja composição acionária é formada por Eletrobras, Petros, Funcef, Neoenergia, Vale, Sinobras, Light, Cemig e J. Malucelli Energia- afirmou que não há previsão nem exigência de plano de desmobilização de reservatório no âmbito do licenciamento ambiental do Brasil.

“No caso de uma paralisação da usina Belo Monte, diversas atividades seriam suspensas, como a execução de programas sociais e ambientais promovidos na região pela Norte Energia, o pagamento de royalties, o pagamento da dívida ao BNDES e a necessidade da substituição da geração de energia renovável e de baixo custo para o país”, cita a nota.

Cooperativas de pescadores se opõem a uma renovação automática da licença de operação, como consta em ofícios enviados ao Ibama. Trabalhadores do ramo de pesca ornamental no médio Xingu relataram ao órgão ambiental que o peixe amarelinho, bastante buscado para a finalidade ornamental, desapareceu do lago da usina.

“Não houve nem sequer um trabalho de sustentabilidade da atividade e reparação financeira dos danos causados a empresas e pescadores que trabalhavam com peixes ornamentais”, disseram associações e colônias de pescadores num ofício ao Ibama em abril.

Segundo a Norte Energia, o amarelinho não desapareceu, conforme resultados do monitoramento da ictiofauna feito pela UFPA (Universidade Federal do Pará). “O que ocorreu foi a flutuação da sua abundância, com diminuições nas capturas no reservatório principal do rio Xingu. Esta redução fora prevista no estudo de impactos ambientais da usina.”

Conforme a empresa, a categoria de pesca ornamental está incluída na lista de 1.976 pescadores a serem reparados financeiramente por falhas na mitigação de danos.

Sobre a licença de operação, a área técnica do Ibama diz que uma eventual suspensão levaria a uma desobrigação de o empreendimento executar projetos ambientais estabelecidos na autorização, assim como de cumprir condicionantes em curso, “gerando grave impacto negativo na região”.

Entre essas condições estão atividades de reassentamento da população atingida, assistência técnica, monitoramento da qualidade da água, transposição de embarcações para navegação e compromissos assumidos com populações indígenas da região.

Já o rebaixamento do nível de água de reservatórios, como consequência de uma eventual suspensão da licença, pode provocar alteração da qualidade da água, mortandade de peixes, ampliação de erosões, comprometimento da segurança de barragens e diques e impactos a comunidades ribeirinhas e indígenas, segundo o Ibama.

As licenças para Belo Monte foram viabilizadas no segundo mandato de Lula e nos governos de Dilma Rousseff (PT), quando ocorreram as obras. No primeiro ano de mandato, 2019, o governo Jair Bolsonaro (PL) concluiu as unidades geradoras e inaugurou o conjunto completo.

O projeto Planeta em Transe é apoiado pela Open Society Foundations.

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/06/2023/16:07:35

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Moraes rejeita recursos e indígenas tem vitória em caso da usina de Belo Monte 48231i

(Foto:crédito: Reprodução/Norte Energia S.A )

Em decisão inédita sobre a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Rio Xingu, no Pará, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, considerou inconstitucional a falta de consulta aos povos indígenas do médio Xingu, à época. Essa é a segunda vez que a Suprema Corte se pronuncia em relação à violação da autodeterminação e dos direitos indígenas concedidos pela Constituição brasileira e na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

“O dever de se ouvir previamente as comunidades indígenas afetadas não é, segundo a finalidade essencial da Constituição Federal, uma escuta meramente simbólica. Muito pelo contrário, essa oitiva deve ser efetiva e eficiente, de modo a possibilitar que os anseios e as necessidades dessa parte da população sejam atendidos com prioridade”, declarou o ministro.

Moraes negou, em 1º de setembro, quatro recursos apresentados por Eletrobrás, Eletronorte, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a União. As estatais e o governo buscavam anular a decisão favorável do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) para o Ministério Público Federal (MPF) do Pará, em ação de 2006. O órgão de fiscalização denunciou que o Decreto Legislativo 788/2005, que autoriza o Poder Executivo a implantar a hidrelétrica, foi aprovado em tempo recorde, por articulação do governo federal e sem consulta aos povos indígenas que seriam afetados.
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Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes entendeu que essa autorização ocorreu antes da realização de oitiva com os indígenas e dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA), que deveria ser feito pelo Ibama. Ainda que a autarquia contestasse essa informação e tivesse enviado provas de que a oitiva foi realizada, Moraes considerou que o ato não ocorreu em tempo hábil.

O magistrado lembrou que, no ano do decreto, o Ibama foi obrigado a ouvir as sete comunidades indígenas que habitam a região — Arara, Juruna, Parakana, Xikrin, Xipaiakuruaia, Kayapó e Araweté — após edição do STF sobre o decreto. O tribunal entendeu que o órgão do Executivo deveria, além de realizar reuniões com os povos indígenas, produzir o EIA e um laudo antropológico.

Nesse sentido, o ministro considerou que houve uma “interpretação equivocada” da Constituição e da Convenção da OIT, pois esses encontros deveriam ter sido agendados tanto pelo Congresso Nacional, para determinação do decreto, quanto após a implantação da hidrelétrica. “Evidencia-se que o texto da norma autorizou que medidas fossem adotadas com o escopo de dar início à exploração da área indígena, postergando a oitiva das comunidades indígenas afetadas”, escreveu Moraes na decisão.

Sobre os argumentos dos solicitantes de que a hidrelétrica não está localizada em terras indígenas, Moraes afirmou que essa circunstância não diminui a gravidade dos impactos ambientais. O ministro lembrou que a Constituição não determina a construção de empreendimentos em terras indígenas como requisito para a ocorrência de danos.

“Caso o referido dispositivo constitucional seja interpretado de forma literal e restritiva, como proposto pelos recorrentes, itir-se-ia o absurdo de considerar constitucional a realização de empreendimento que, por não estar incluído em terras propriamente indígenas, venha a torná-las inóspitas, direta ou indiretamente, ou prejudicar drasticamente a cultura e a qualidade de vida das populações indígenas que habitam na região”, esclareceu.

Ainda cabe recurso à decisão do ministro Alexandre de Moraes. (Com informações de ‘Tainá Andrade’).

Jornal Folha do Progresso em 08/09/2022/

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Bombeiros encontram corpo de jovem desaparecido no Rio Xingu, em Altamira 4y1e2p

Sete militares trabalharam para encontrar o jovem Adeilson da Silva, desaparecido nas águas do Rio Xingu, neste domingo (6) (Foto:Reprodução / Site Plantão 24Horas News)

A corporação localizou o cadáver nesta segunda-feira (7)

O cadáver de Adeilson Pereira da Silva, de 22 anos, foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta segunda-feira (7) no Rio Xingu, em Altamira, no sudoeste paraense. O jovem estava desaparecido desde o último domingo (6). (As informações são do site Plantão 24horas News).

Segundo as informações apuradas pelos órgãos de segurança pública, Adeilson desapareceu no domingo à tarde. Ele estaria na companhia de um sobrinho, tomando banho no Rio Xingu, quando submergiu e não foi mais visto. Acionado, o Corpo de Bombeiros deu início às buscas.

A corporação designou sete militares na missão, que foi concluída em um curto tempo. No entanto, os órgãos de segurança ainda procuram levantar as reais motivações da morte de Adeilson da Silva.

A cunhada da vítima afirmu que o rapaz sofria de asma e associou o problema de saúde ao afogamento do jovem.

Após a localização do corpo, peritos do Instituto Médico Legal (IML) realizaram a remoção e, posteriormente, devem fazer a necropsia.

Jornal Folha do Progresso em 08/03/2022/07:42:05

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