MPF recorre contra decisão de dragagem do rio Tapajós sem estudos e consulta prévia 5f4s35

(Foto:Reprodução) – O Ministério Público Federal (MPF) recorreu contra uma decisão judicial que negou pedido urgente para impedir o estado do Pará de licenciar ou autorizar obras na hidrovia do rio Tapajós – especialmente dragagens – sem a realização de estudos ambientais completos e Consulta Prévia, Livre e Informada (LI) aos povos e comunidades tradicionais. 2z1l1f

O recurso, apresentado no sábado (10) ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF), questiona a fundamentação de decisão da 2ª Vara Federal de Santarém (PA), que considerou inexistentes os requisitos de urgência e risco de dano.

“A decisão desconsiderou as graves violações aos direitos socioambientais perpetradas pelo estado do Pará e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), bem como ignorou os riscos irreversíveis que podem advir da continuidade da dragagem no rio Tapajós sem as devidas salvaguardas ambientais e sociais”, alerta o procurador da República Vítor Vieira Alves.

Riscos socioambientais

Segundo o MPF, a decisão ignorou documentos técnicos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que apontam graves riscos ambientais decorrentes da dragagem no rio Tapajós, como:

liberação de metais pesados (como mercúrio) e sedimentos, comprometendo a qualidade da água, a vida aquática e representando um risco direto à saúde das populações que consomem essa água e seus peixes;
prejuízo às populações de peixes e outros organismos aquáticos (base da cadeia alimentar) devido à turbidez da água e alterações no ecossistema, afetando diretamente a pesca e a segurança alimentar das comunidades ribeirinhas e indígenas que dependem desses recursos; e
destruição e perturbação de habitats cruciais para a reprodução, alimentação e migração de espécies ameaçadas, como botos (rosa e tucuxi), peixe-boi amazônico, quelônios amazônicos (tartarugas) e aves aquáticas.

Demais argumentos do MPF

Outros argumentos do MPF no recurso incluem:

a decisão não considerou os relatos de lideranças de povos e comunidades tradicionais potencialmente impactados, ouvidos em audiência;
a Justiça Federal não se manifestou sobre a violação ao direito dos povos e comunidades tradicionais à LI, garantido pela Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT);
a decisão inverteu a lógica do princípio da precaução ambiental ao exigir que o MPF demonstrasse o dano concreto da dragagem, quando caberia ao empreendedor – o Dnit – comprovar a ausência de impactos significativos, contrariando a Súmula nº 618 do Superior Tribunal de Justiça (STJ);
há uma contradição na decisão quando a Justiça Federal em Santarém afirma que não há perigo na demora, mas reconhece a existência de um licenciamento em curso para dragagens anuais, o Plano Anual de Dragagens de Manutenção Aquaviária (Pa), o que possibilitaria a retomada das operações de dragagem sem os devidos estudos e consulta;
o MPF contesta a justificativa de ‘emergência’ para uma dragagem anterior, afirmando que a obra foi realizada durante a cheia e que o argumento de emergência é usado para contornar obrigações legais;
é inaceitável que o Dnit e o estado do Pará tenham deliberadamente ignorado por anos a necessidade de planejar adequadamente a manutenção da hidrovia do rio Tapajós para depois alegar ‘emergência’ como justificativa para atropelar os direitos fundamentais de povos e comunidades tradicionais e as salvaguardas ambientais constitucionalmente previstas;
o recurso destaca que a dragagem viabiliza o escoamento de mercadorias agrícolas, integrando um corredor logístico que contribui para o desmatamento e a crise climática, e que a decisão ignora os impactos sinérgicos e cumulativos, ou seja: impactos que se somam e se reforçam com o tempo, ficando cada vez maiores.

O MPF pediu que a decisão da Justiça Federal em Santarém seja revista e reiterou a necessidade da realização do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (Eia/Rima) – incluindo estudos específicos de impactos a povos indígenas e a comunidades quilombolas– e da LI a indígenas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais potencialmente afetados. ( Com informações do MPF)

Fonte: O Impacto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/14:00:48

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MPF requer suspensão de autorização irregular de dragagem e sinalização do Rio Tapajós (PA) 46724t

Foto: lideranças do Tapajós | MPF requer suspensão de autorização irregular de dragagem e sinalização do Rio Tapajós (PA)

Autorização desrespeita decisão judicial, licenciamento ambiental e obrigação de consulta prévia às comunidades afetadas.

O Ministério Público Federal (MPF) requer a suspensão de autorização concedida irregularmente ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para a dragagem (retirada de bancos de areia) e a sinalização do Rio Tapajós, entre Santarém e Itaituba. De acordo com o MPF, a autorização desrespeitou decisão liminar concedida em dezembro do ano ado para que o estado do Pará adequasse os processos de licenciamento para obras portuárias e hidrovias em Santarém. 

De acordo com a decisão, são necessários estudos prévios de impacto ambiental, climático e dos componentes quilombolas e indígenas antes da concessão ou renovação das licenças. No entanto, o MPF aponta que a autorização concedida pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) ao Dnit, com validade até 12 de fevereiro de 2026, foi concedida sem o Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima). Além disso, não houve consulta aos povos tradicionais, avaliação de impactos climáticos e outras adequações.

Na última segunda-feira (10), o MPF recebeu denúncias de lideranças indígenas do Baixo Tapajós, que informaram sobre a operação de dragas na área, inclusive com vídeos que mostram embarcações atuando na comunidade de Prainha, dentro da Floresta Nacional (Flona) do Tapajós.

As comunidades reafirmaram ao MPF que não foram consultadas sobre o empreendimento que afeta áreas como a Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arapiuns e a Flona do Tapajós, habitadas por povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e outras comunidades tradicionais.

Ao apurar as irregularidades apontadas, o MPF destacou que não há fundamento jurídico que ampare a substituição das licenças ambientais por uma autorização com a que foi concedida ao Dnit. “A autorização concedida pela Semas não só viola a decisão judicial como contraria a própria exigência constitucional e legal de prévio procedimento de licenciamento ambiental para obras e atividades potencialmente poluidoras”, reforça o MPF.

Dessa forma, o MPF requer que a Justiça determine a suspensão imediata da autorização e de atividades relacionadas à dragagem e à sinalização, até que os requisitos estabelecidos pela decisão judicial sejam atendidos. Além disso, pede a remoção equipamentos e o desfazimento de obras já iniciadas e a aplicação de multa diária de R$ 300 mil por descumprimento.

Por fim, o MPF pede a aplicação de multa de 20% do valor da causa ao estado do Pará por atentar contra a dignidade da Justiça. De acordo com o MPF, houve uma tentativa de burla do estado do Pará ao descumprir decisão judicial e conceder uma autorização em vez de submeter o empreendimento ao devido processo de licenciamento ambiental. A conduta “configura violação do dever processual da parte de cumprir com exatidão decisão jurisdicional de natureza provisória e, consequentemente, ato atentatório à dignidade da justiça, ensejando o pagamento de multa de 20% do valor da causa”, aponta o documento.

Impactos socioambientais – O MPF aponta que a dragagem pode causar danos graves ao meio ambiente e à segurança alimentar das comunidades tradicionais. Na quarta-feira (12), dois dias após o início das atividades no rio, lideranças indígenas relataram, em reunião realizada com o MPF, alterações na coloração da água. Durante o diálogo, os indígenas apontaram suas principais preocupações referentes ao empreendimento:

  • contaminação da água pela movimentação de sedimentos, mercúrio e outras substâncias tóxicas;
  • danos à fauna e à flora aquática, essenciais para a alimentação dos povos indígenas e comunidades tradicionais da região;
  • risco à segurança alimentar, por prejudicar a pesca, principal fonte de alimento e renda de muitas famílias indígenas e ribeirinhas; e
  • desestabilização social em razão da falta de consulta aos povos e comunidades tradicionais, gerando insegurança e receio quanto ao futuro.

A dragagem pode afetar gravemente o ecossistema do Rio Tapajós, incluindo o Tabuleiro de Monte Cristo, no município de Aveiro, onde há a reprodução de quelônios, como da tartaruga-da-Amazônia. Outro impacto da dragagem do Rio Tapajós é a área denominada “bota-fora“, ou seja, o local onde são despejados os sedimentos resultantes das atividades de dragagem.

De acordo com a Marinha do Brasil, essa área afeta diretamente as comunidades da Resex Tapajós-Arapiuns e da Flona do Tapajós, principalmente porque os sedimentos permanecem por tempo indeterminado em seu estado natural ou transformado. “Não há como autorizar eventual obra na região em detrimento da segurança da navegação e sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana local“, diz um dos trechos do documento enviado ao MPF pela Capitania Fluvial de Santarém.

Íntegra da manifestação

Ação Civil Pública nº 1014317-12.2024.4.01.3902

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/14:59:26

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MPF apura irregularidades em autorização de dragagem do Rio Tapajós 1y3go

(Foto: Reprodução) – O Ministério Público Federal (MPF) solicita esclarecimentos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) sobre a autorização concedida para a dragagem (retirada de bancos de areia) no Rio Tapajós.

O rio está localizado entre os municípios paraenses de Santarém e Itaituba. A autorização para a dragagem, válida até 12 de fevereiro de 2026, foi concedida sem consulta prévia aos povos indígenas e comunidades tradicionais da região e sem os estudos ambientais exigidos por lei.

A denúncia do início das atividades no rio partiu de lideranças indígenas do Baixo Tapajós, que informaram ao MPF sobre a operação de dragas na área, inclusive com vídeos que mostram embarcações atuando na comunidade de Prainha, dentro da Floresta Nacional do Tapajós. Os indígenas reafirmam que não foram consultados sobre o empreendimento, o que viola o direito à Consulta Livre, Prévia e Informada, previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e na legislação brasileira.

Impactos – A dragagem pode afetar gravemente o ecossistema do Rio Tapajós, incluindo o Tabuleiro de Monte Cristo, no município de Aveiro, onde há a reprodução de quelônios, como da tartaruga-da-Amazônia.

Outro impacto da dragagem do Rio Tapajós é a área denominada “bota-fora”, ou seja, o local onde são despejados os sedimentos resultantes das atividades de dragagem. De acordo com a Marinha do Brasil, essa área afeta diretamente as comunidades da Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arpiuns e da Flores Nacional (Flona) do Tapajós, principalmente porque os sedimentos permanecem por tempo indeterminado em seu estado natural ou transformado. “Não há como autorizar eventual obra na região em detrimento da segurança da navegação e sem causar danos ao meio ambiente ou à saúde humana local”, diz uns dos trechos do documento enviado ao MPF pela Capitania Fluvial de Santarém.

Descumprimento de normas – Em nota técnica emitida em outubro de 2024, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) alerta para impactos como a interrupção da migração de tartarugas, colisões com embarcações e prejuízos ao processo reprodutivo, devido ao tráfego intenso. O documento recomenda a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima), além da participação do Ibama no processo de licenciamento, o que não foi observado pela Semas.

De acordo com o MPF, a autorização concedida pela Semas ao Dnit contraria a exigência legal de prévio procedimento de licenciamento ambiental para obras e atividades potencialmente poluidoras. Na avaliação do procurador da República Vítor Vieira Alves, responsável pelo caso, não há fundamento jurídico que ampare a substituição das licenças ambientais por tal autorização.

O MPF também aponta irregularidades na conduta do Dnit, que, após não acatar a recomendação, protocolou novo pedido emergencial à Marinha, dispensando relatório ambiental. O órgão também demorou cinco meses para enviar documentos requisitados, muitos dos quais apresentaram falhas de o. A Semas, por sua vez, não respondeu às solicitações do MPF sobre a exigência de EIA/Rima e a realização de audiência pública.

Medidas – Diante dos fatos, o MPF determinou o envio de ofícios à Semas, ao Dnit e à Capitania Fluvial de Santarém e 4º Distrito Naval, com prazo de 48 horas para esclarecimentos. Entre as exigências estão:

À Semas: explicar os fundamentos jurídicos utilizados para a concessão de autorização em caráter emergencial e comprovar anuência da Marinha;
Ao Dnit: apresentar documentos do processo, especialmente o pedido feito à Semas para obtenção da autorização;
À Marinha: informar se houve anuência à dragagem e, caso contrário, detalhar medidas para cessar as operações.

Atuação do MPF – O MPF acompanha a situação desde junho de 2024, quando abriu inquérito civil para apurar o projeto de dragagem e hidrovia no Rio Tapajós pelo Dnit. Naquele ano, o MPF emitiu a recomendação, na qual pediu a suspensão do licenciamento ambiental e de qualquer obra no local até a realização de consulta aos povos afetados. A recomendação foi acatada apenas pela Marinha do Brasil, que suspendeu os trâmites relacionados ao projeto. Tanto o Dnit quanto a Semas não a atenderam.

Apesar da discussão jurídica sobre as irregularidades do processo, a Semas emitiu a autorização em 12 de fevereiro de 2025, apenas 10 dias úteis após o pedido do Dnit.

A medida contraria não só a recomendação, mas também decisão liminar da Justiça Federal, em resposta a ação civil pública movida pelo MPF, contra o estado do Pará e o município de Santarém. A sentença determinou a realização de estudo prévio de impacto ambiental (EIA/Rima), além de outros estudos, e a realização de consulta aos povos e comunidades tradicionais impactados, antes de qualquer licenciamento de hidrovias na região.

Inquérito Civil nº 1.23.002.000697/2024-24

Fonte: MPF/PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2025/15:37:15

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Avião de pequeno porte cai no Rio Tapajós, no Pará; Bombeiros e Exército fazem buscas por ocupantes 2l6w66

Parte de asa de avião foi encontrada em Itaituba — Foto: Reprodução

Queda ocorreu em Itaituba e foi vista por militares. Moradores da região auxiliam nas buscas.

Um avião de pequeno porte caiu nesta sexta-feira (29) no Rio Tapajós, em Itaituba, sudoeste do Pará. Buscas por ocupantes foram realizadas por militares dos bombeiros e Exército e documentos e parte da de um avião foram encontrados durante as buscas.

A queda teria ocorrido em frente ao prédio 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS), por volta das 12h. Em nota, o Comando Militar do Norte (CMN) informou que militares avistaram o momento da queda do avião e acionaram duas equipes do Grupo de Combate da Seção de Embarcações.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará informou que trabalha “na busca pelas vítimas e pela a aeronave desaparecidas no rio Tapajós, em Itaituba”. Os trabalhos foram suspensos no início da noite e serão retomadas no sábado (30).

A suspeita é que o avião tenha se chocado com cabos de energia quando tentava pousar no aeroporto da cidade e a fumaça de queimadas na região tenha atrapalhado a visibilidade, como mostrou a TV Liberal – veja no vídeo abaixo.

As autoridades não confirmaram até a noite de sexta o que pode ter provocado a queda, o modelo da aeronave, nem quantas pessoas estariam nela.

Os militares seguem atuando nas buscas e uma equipe de mergulhadores dos bombeiros em Santarém foi acionada. Moradores da região também estão na margem do rio Tapajós auxiliando nas buscas.

O Primeiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA I) informou que coleta informações para investigar o caso sobre a queda da aeronave “sem identificação de matrícula até o presente momento”. Já a Polícia Civil informou que não está atuando no caso.

Equipes do 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS) fazem buscas na região — Foto: Reprodução
Equipes do 53º Batalhão de Infantaria de Selva (53º BIS) fazem buscas na região — Foto: Reprodução

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/11/2024/11:02:56

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Avião que decolou de Santarém cai no Rio Tapajós em Itaituba | PA e3h6l

Equipes do Corpo de Bombeiros do Pará fazem buscas por vítimas e aeronave desaparecidas. | (Foto: Jordan Norato/RBATV Itaituba)

Um avião que decolou de Santarém caiu no Rio Tapajós em Itaituba. Equipes de resgate estão em busca de informações sobre vítimas.

Por volta as 12h30 desta sexta-feira (29), um avião que decolou de Santarém, na região Oeste do Pará, caiu no Rio Tapajós próximo a a Itaituba, no Pará.

De acordo com informações preliminares, o piloto não teria visto fios de alta tensão da rede de energia que corta o Rio Tapajós, caindo e afundando nas águas.

Uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros do Pará (CBMPA) foi mobilizada e fazem buscas na região. A aeronave ainda não foi localizada.

Ainda não informações sobre a quantidade de ageiros ou o tamanho do avião. Em nota, o Corpo de Bombeiros reforçou que trabalha para encontrar vítimas e aeronave desaparecidas.

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Fonte: informações de Jordan Norato/RBATV Itaituba  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/14:46:12

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Expedição humanitária dá continuidade à assistência médica em comunidades à beira do Rio Tapajós, no Pará 544s3c

Barco hospital escola Abaré realiza quinta expedição do ano de 2023 com estudantes do Grupo Inspirali — Foto: Sílvia Vieira / g1

Expedição de alunos de medicina leva, além de atendimento médico, um projeto de mapeamento das principais enfermidades e situação de vida de moradores da região

Com o objetivo de levar qualidade de vida para moradores de regiões isoladas e proporcionar experiência humanitária para futuros médicos, a 8ª edição de Missão Amazônia, projeto idealizado pela Inspirali, principal ecossistema de educação médica do país, dá continuidade ao atendimento e assistência à saúde para moradores destas comunidades ribeirinhas e faz um mapeamento de suas principais enfermidades. Dentro da política do SUS, a ação presta atenção primária à saúde e analisa a situação e condições de vida da população local, identificando riscos, vulnerabilidades e potencialidades para que seja possível intervir de forma mais assertiva nos problemas de saúde e necessidades da região de forma contínua.
A 8ª edição da Missão Amazônia acontece entre os dias 12 e 23 de agosto levando consultas ginecológicas, pediátricas, cirurgias ambulatoriais e atendimentos de saúde da família em geral, incluindo diversas especialidades. Também são realizados atendimentos por teleconsulta em parceria com as CIS (Clínicas Integradas de Saúde), da Inspirali, e a utilização de um Prontlife (Prontuário Eletrônico do Paciente), que atua na captação, armazenamento e gestão de dados para interoperabilidade de informações com o e-SUS.
São 30 estudantes das escolas AGES Jacobina (BA), AGES Irecê (BA), UNIFG Guanambi (BA), FASEH (MG), UAM Piracicaba (SP), UAM São José dos Campos (SP) e UNISUL Tubarão (SC) que embarcam junto à equipe de especialistas no Navio Hospital Escola Abaré, da UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará), instruídos por 8 professores e preceptores das escolas Inspirali, incluindo dois médicos egressos dos cursos de medicina do ecossistema, veteranos da Missão Amazônia, que retornam para orientar os estudantes.
“Com a Missão Amazônia, temos a oportunidade de proporcionar atendimento a estas comunidades que, por questões geográficas, têm dificuldades a assistência médica especializada. Além disso, levarmos nossos estudantes para esta experiência em que atuam, de forma consciente e supervisionada, em uma realidade totalmente diferente daquela que vivenciam em suas universidades é realmente uma verdadeira aula de comprometimento e humanização na profissão”, destaca Rodrigo Dias Nunes, diretor médico da regional sul da Inspirali.
Os moradores das comunidades também receberão aulas de educação em saúde, onde os alunos de medicina ensinam as crianças princípios básicos de higiene, como lavar as mãos, escovar os dentes, e alguns ensinamentos sobre primeiros socorros.
Balanço

Nas últimas sete edições da Missão Amazônia, de acordo com dados registrados no Prontlife, já foram realizados 4893 atendimentos, sendo 4790 individuais e 103 coletivos. Dos atendimentos individuais, 40% foram de mulheres. Dos 3977 pacientes que informaram a data de nascimento, 1440 estão na faixa entre 0 e 19 anos; 980 na faixa de 20 e 39 anos; 944 na faixa de 40 e 59 anos e 613 com mais de 60 anos. Dos 3795 pacientes com registro de CID, as principais doenças ou condições avaliadas foram: dor (1733 pacientes), febre (832 pacientes), hipertensão (729 pacientes), diabetes (543 pacientes) e prurido (530 pacientes).

Considerando somente as duas missões já realizadas no primeiro semestre de 2024, foram atendidos 2550 pacientes, sendo 37% mulheres, 61% homens e 2% não informado.
Navio Hospital Escola Abaré

O navio-hospital Abaré, que leva a expedição, pertence à UFOPA e possui estrutura para atendimento clínico e odontológico. São quatro consultórios, sala para pequenas cirurgias e estrutura de laboratório para análises clínicas e radiografias, além de acomodações para os integrantes da Missão. A embarcação, de baixo calado, é própria para navegar em rios mais rasos, o que lhe permite chegar a mais comunidades e será utilizada em todas as expedições do projeto. Ao todo, a embarcação acomoda 55 pessoas, entre ageiros e tripulação.

Fonte: Ascom NHEA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2024/06:35:10

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Caminhão caçamba cai dentro do Rio Tapajós no porto de Santarém-Pará; Veja Vídeo 6y1p4w

Um caminhão caçamba caiu no Rio Tapajós, nesta quarta-feira, 24, em um porto localizado na cidade de Santarém, no oeste do Pará. A população local ficou assustada com o acidente.

Segundo informações, no momento da queda, duas pessoas estavam no veículo. Ambas foram resgatadas com vida.

As imagens mostram o momento em que o caminhão é retirado do rio.

Veja:

https://twitter.com/i/status/1750299696822706641

Fonte: Portal Roma e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2024/19:27:59

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Dnit decreta situação de emergência em canal de hidrovia ameaçado pela seca no rio Tapajós, no Pará 2l223e

Porto de Miritituba é importante ponto de escoamento de grãos no Pará. — Foto: Divulgação

Situação pode isolar região e prejudicar escoamento de toneladas de grãos, entre eles a soja na região de Itaituba.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) decretou situação de emergência no canal da travessia situado na hidrovia do rio Tapajós, em Itaituba, no Pará.

A medida é consequência da seca no rio Tapajós, que ameaça a navegabilidade no porto de Miritituba, importante para escoamento de grãos na região.

O objetivo do Dnit é fazer dragagem no rio para evitar que a região fique isolada e garantir o embarque de grãos e a própria locomoção dos moradores, que são transportados por embarcações.

O porto de Miritituba também é um dos principais os ao Hospital Regional do Tajapós e é responsável pela exportação de toneladas de grãos, entre eles a soja.

 

Fonte:g1 Pará — Belém  e/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/10/2023/16:24:00

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Corpo de adolescente é encontrado boiando no Rio Tapajós, em Itaituba 9491g

(Foto:Reprodução) – O corpo foi encontrado na manhã desta segunda (09); vítima ainda não foi identificada.

Na manhã desta segunda-feira (09), um corpo foi encontrado por banhistas na Praia do Sapo, em Itaituba, sudoeste do Pará. O corpo de um jovem, que aparenta ter cerca de 14 anos, foi encontrado à beira d’água.

Uma família que estava na praia para um momento de lazer foi a primeira a avistar o corpo. De acordo com informações, enquanto tomavam banho, notaram algo estranho próximo à margem. Ao se aproximarem, puderam ver que era um corpo que estava boiando.

A Polícia foi imediatamente acionada para atender a ocorrência e realizar os procedimentos de investigação. O Instituto Médico Legal (IML) também foi chamado para fazer a remoção do corpo.

Suspeita-se que o corpo seja de um adolescente dado como desaparecido no último domingo (08), mas identidade da vítima ainda não foi confirmada.

 

Fonte: Portal Giro e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/10/2023/18:07:50

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Barco naufraga com 50 ageiros no Rio Tapajós; todos sobreviveram 402x2p

(Foto:Reprodução) – 34 alunos e uma professora da Ufopa estavam na embarcação. Um barco, bajaras e lanchas deram apoio rapidamente conseguindo resgatar todas as vítimas.

ageiros de uma pequena embarcação viveram momentos de tensão na tarde desta sexta-feira (29), após o barco Surucuá naufragar a uma distância de mais de 1 km da margem do Rio Tapajós, em frente à comunidade Solimões, município de Belterra, oeste do Pará.

Informações preliminares dão conta de que 50 ageiros entre adultos, jovens e crianças estavam na embarcação no momento em que ela foi a pique. Ventava muito, mas outro barco que ava pelo local, bajaras e lanchas deram apoio rapidamente conseguindo resgatar todas as vítimas com vida.

VEJA AO VÍDEO:

https://www.youtube.com/shorts/4PMFHXBNHTM?feature=share

Na embarcação, entre os ageiros havia 34 alunos e uma professora da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa). Todos estavam com coletes salva-vidas. A Capitania Fluvial de Santarém foi acionada pela Universidade e mandou uma embarcação para fazer o resgate.

O uso de coletes salva-vidas, boias e botes também ajudou no salvamento dos ageiros.

O Núcleo Integrado de Operações (Niop) foi acionado por comunitários de Solimões para enviar socorro ao local. O avião anfíbio que faz o transporte de pacientes para Santarém foi deslocado para a comunidade.

Equipes do Corpo de Bombeiros seguiram do posto avançado de Alter do Chão, seguiu de lancha para e às vítimas.

Nota de esclarecimento:

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), divulgou nota, esclarecendo que os 34 alunos e uma docente do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA) estavam a bordo da embarcação Surucuá II para uma atividade de campo a ser realizada na comunidade de Solimões.

Todos estavam de coletes salva-vidas quando a embarcação naufragou já próximo da comunidade de Solimões. Todos foram resgatados com vida e foram encaminhados para a referida comunidade.

Ao tomar conhecimento do ocorrido, a Ufopa entrou em contato com a Marinha, a Capitania dos Portos e o Corpo de Bombeiros para informar sobre o incidente.

A Ufopa já acionou o seguro estudantil e está atuando no translado dos estudantes para Santarém.

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2023/21:46:18

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