Flordelis pede autorização para se casar em presídio no Rio 4525j

A pastora e ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, de 62 anos, pretende se casar com Allan Soares, de 28 anos – (Foto:© Reuters) 5x4x3v

Presa desde agosto de 2021 e condenada a mais de 50 anos de prisão por mandar matar o marido, a pastora e ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, de 62 anos, pretende se casar com Allan Soares, de 28 anos. Ele é produtor artístico do segmento gospel, conheceu Flordelis por causa do trabalho – a pastora gravou vários discos – e namora Flordelis desde antes de sua prisão.

A pastora pediu à Secretaria de istração Penitenciária (Seap) do Estado do Rio autorização para celebrar o casamento na prisão. Ainda não houve resposta, mas é comum que esse tipo de cerimônia seja autorizada a presos que não sejam considerados de alta periculosidade.

Em 16 de junho de 2019, o pastor Anderson do Carmo, marido de Flordelis, foi assassinado a tiros na porta da casa do casal, em Niterói (Região Metropolitana do Rio). Os assassinos fugiram, mas dois dias depois um dos filhos adotivos dela confessou o crime e foi preso.

A Polícia Civil acusou Flordelis de ser a mandante do crime, o que ela nega. O Ministério Público denunciou a pastora e outras seis pessoas por envolvimento na morte do pastor. Eleita deputada federal pelo PSD em 2018 com 196.959 votos, ela foi cassada em 11 de agosto de 2021, com votos favoráveis de 437 dos 512 deputados, e presa preventivamente dois dias depois.

Desde 13 de agosto de 2021, Flordelis está detida no presídio feminino Talavera Bruce, no complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu (zona oeste do Rio). Em 13 de novembro ado, ao final de um julgamento que se estendeu por sete dias, a pastora foi condenada a 50 anos e 28 dias de prisão.

O julgamento foi acompanhado por Allan Soares, que já namorava Flordelis havia mais de um ano. Soares visita Flordelis regularmente no presídio.

Leia Também: Homem é preso suspeito de vazar e vender novo álbum de Taylor Swift na França

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/10:46:29

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Agentes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária chegam em Altamira após treinamento 5g5io

Profissionais devem trabalhar em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos, além de participar da preparação de novos agentes penitenciários.

Os agentes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) chegaram neste sábado (10) ao presídio de Altamira, sudeste do Pará, onde aconteceu o massacre que deixou 58 pessoas mortas. De acordo com o Governo do Estado, todos os agentes aram por treinamentos no Centro de Operações Penitenciárias (Cope) e já estão prontos para o serviço.

Ao todo foram 40 agentes da Força-Tarefa enviados para o estado. Segundo o Governo, eles vão trabalhar em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos, além de participar do treinamento de novos agentes penitenciários pelo período de 30 dias. O envio aconteceu depois do pedido de apoio do governo do Pará ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Nos últimos cinco dias, a Força-Tarefa esteve no Complexo Penitenciário de Santa Izabel, região metropolitana de Belém. Durante a operação, foram apreendidos R$ 20 mil e 280 celulares, entre outros pertences que não deveriam estar dentro de unidades prisionais.

Massacre

O massacre no presídio de Altamira, sudeste do Pará, começou após um grupo de presos render um agente penitenciário que encontrou facas e estoques durante revista, de acordo com o secretário-geral da Ordem dos Advogados do Brasil do Pará (OAB-PA) Eduardo Imbiriba.

 Presos caminham sobre telhado em presídio de Altamira, no Pará, durante massacre que deixou 57 mortos — Foto: Reprodução/TV Globo

Presos caminham sobre telhado em presídio de Altamira, no Pará, durante massacre que deixou 57 mortos — Foto: Reprodução/TV Globo

Segundo o secretário, após a rendição do agentes, integrantes do facção criminosa Comando Classe A (CCA) invadiram o anexo onde estavam detentos que pertenciam ao Comando Vermelho (CV) e os homicídios foram realizados com as armas brancas que estavam escondidas.

De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), 41 morreram asfixiados e 16 foram decapitados. Na terça, mais um corpo foi encontrado carbonizado nos escombros do prédio.

Um relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) considera o presídio de Altamira como superlotado e em péssimas condições. No dia do massacre, havia 311 custodiados, mas a capacidade máxima é de 200 internos. Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Pará, dos 311 presos, 145 ainda aguardavam julgamento.

Liberação dos corpos

O Instituto Médico Legal (IML) informou na quarta que encerrou a necropsia dos 58 corpos de vítimas do massacre. De acordo com o órgão, 27 corpos foram liberados às famílias e os 31 restantes precisarão ar por exames de DNA para terem o reconhecimento concluído.

 Covas foram feitas para enterro de presos em Altamira. — Foto: Reprodução/ TV Liberal

Covas foram feitas para enterro de presos em Altamira. — Foto: Reprodução/ TV Liberal

Ainda segundo o IML, o trabalho concluído foi feito por peritos criminais e peritos médico legistas da própria Unidade Regional de Altamira; um perito odontologista forense, que foi deslocado de Belém; e uma equipe de peritos criminais do Laboratório de Genética Forense, do Instituto de Criminalística (IC), que realiza os exames de DNA.

Por:Por G1 PA — Belém

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Detento é estuprado dentro de cela de presídio no Pará 4n112

Detento é estuprado dentro de cela de presídio em Marituba, no Pará
Segundo a Susipe, preso foi socorrido por agentes penitenciários e retirado da carceragem. Outros sete presos que estavam no mesmo bloco com ele praticaram as agressões

PEM I presídio estadual metropolitano de Marituba, no Pará — Foto: Ronan Frias/ TV Liberal

Um detento foi estuprado no presídio Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), em Marituba, região metropolitana de Belém. De acordo com informações divulgadas nesse sábado (10) pela Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) o preso foi socorrido por agentes penitenciários e retirado da carceragem.

Em depoimento, o interno disse que outros sete presos que estavam no mesmo bloco com ele praticaram as agressões. Segundo a Susipe, o preso foi estuprado com um cabo de vassoura.

Após o a agressão, o interno foi atendido pela equipe da Diretoria de Assistência Biopsicossocial (DAB) e submetido a exame de corpo de delito. Em seguida, o detento foi transferido para outra unidade prisional, ainda não divulgada pela Susipe.

Ainda segundo a Superintendência, um boletim de ocorrência sobre o caso foi registrado na Seccional de Marituba. Os internos envolvidos no crime responderão Procedimento Disciplinar Penitenciário (PDP).

Por G1 PA — Belém

10/08/2019 15h28

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30 detentos são beneficiados com saída temporária de Dia dos Pais em Itaituba 121t2c

30 detentos são beneficiados com saída temporária de Dia dos Pais em Itaituba(Foto:Reprodução)

O benefício de saída temporária de Dia dos Pais, previsto na Lei de Execuções Penais (LEP), irá beneficiar 30 detentos em regime semiaberto da unidade prisional de Itaituba. De acordo com informações readas ao Plantão pelo diretor da unidade, a saída está marcada para sábado (10), com retorno assinalado para segunda-feira (12), até as 15hrs.

Leia Também:Justiça concede saída temporária do dia dos pais a 23 presos em Santarém; 91% são mulheres

Em âmbito estadual, neste ano, cerca de 1.176 presos serão beneficiados com a saída temporária em alusão a esta data comemorativa. Conforme a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), as saídas serão fracionadas, isto é, 300 detentos de unidades da região metropolitana de Belém, serão liberados por vez, em ordem alfabética, até o fim de agosto.

Se o beneficiado não retornar à unidade prisional em data e horário estabelecidos, sem justificativa, perde o benefício nas datas seguintes à qual teria direito. E caso não se apresente, mesmo com atraso, este já se torna foragido do sistema prisional, regredindo ao regime fechado quando capturado.

Fonte: Blog Plantão 24horas News

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Sergio Moro autoriza intervenção penitenciária por 30 dias no Pará 2d381w

(foto:Bruno Cecim / Agência Pará)- Moro vai enviar força-tarefa de intervenção penitenciária para atuar no Pará por 30 dias

Medida se dá devido ao massacre ocorrido na segunda-feira (29), no Centro de Recuperação Regional de Altamira

O ministro da Justiça Sérgio Moro anunciou, nesta terça-feira, 30, o envio de uma força-tarefa de intervenção penitenciária para atuar no Pará por 30 dias, em razão da chacina ocorrida na manhã desta segunda-feira, 29, no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRAlt), no sudeste do Estado, que causou ao menos 58 mortos.

Leia mais:

Sobe para 58 numero de detentos mortos em Altamira 383j46

Em uma rede social, Moro afirmou que a medida foi tomada após o pedido do governador Helder Barbalho (MDB), e que possui o objetivo de auxiliar na construção de melhoras estruturais penitenciárias. “Há ainda presídios naquele Estado que serão brevemente finalizados, melhorando o cenário. Vamos ajudar”, prometeu o ministro.

 A medida foi tomada após o pedido do governador Helder Barbalho (Bruno Cecim / Agência Pará)
A medida foi tomada após o pedido do governador Helder Barbalho (Bruno Cecim / Agência Pará)

A força-tarefa, que contará com o apoio logístico dos órgãos de istração penitenciária e segurança pública do Estado, atuará em atividades de guarda, vigilância e custódia de presos.

O número de profissionais disponibilizados vai atender ao planejamento dos órgãos envolvidos na operação, no entanto, por segurança, o Ministério da Justiça explica que não serão informados detalhes sobre o efetivo.

Por:Redação Integrada de O Liberal com informações da Folha
30.07.19 18h45

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Sobe para 58 numero de detentos mortos em Altamira 383j46

Massacre em Altamira tem mais um detento morto

Corpo de mais um preso morto durante rebelião estava sob os escombros da unidade penal
Subiu para 58 o número de presos mortos durante um massacre ocorrido, na segunda-feira (29), no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense. O Instituto Médico Legal do Pará confirmou a morte na noite desta terça-feira (30), após fazer nova checagem no local e encontrar um detento sob os escombros da unidade penal.

Leia Também:Massacre do Pará: Presos envolvidos em confronto começam a ser transferidos de Altamira

*Veja a lista dos mortos do massacre em Altamira no Pará

Os profissionais do IML trabalham neste momento para identificar a vítima.

Entenda o caso – Detentos do Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA), no sudeste do Pará, iniciaram um confronto por volta das 7 horas da manhã da segunda-feira (29). Os líderes do Comando Classe A (CCA) colocaram fogo em uma cela que pertence a um dos pavilhões do presídio, onde ficavam integrantes do Comando Vermelho (CV). De acordo com o superintendente da Susipe, Jarbas Vasconcelos, devido à unidade ser mais antiga, construída de forma adaptada a partir de um contâiner, com alvenaria, o fogo se alastrou rapidamente e alguns dos internos morreram por asfixia. Nenhum servidor do órgão foi morto.

Local ficou parcialmente destruído após ação dos grupos criminosos Local ficou parcialmente destruído após ação dos grupos criminosos (Bruno Cecim / Agência Pará)
Local ficou parcialmente destruído após ação dos grupos criminosos Local ficou parcialmente destruído após ação dos grupos criminosos (Bruno Cecim / Agência Pará)

Ainda na segunda-feira, o Governo do Pará anunciou que faria a transferência de 46 presos que estavam custodiados em Altamira, para outras unidades penitenciária, o que foi concluído na noite desta terça (30). Ao todo, 16 deles vieram para Belém e, da capital, 10 serão levados para unidades penitenciárias de outros estados e seis serão redistribuídos para carceragens da região metropolitana de Belém. Os 30 restantes, ficarão em outras penitenciários do Pará.
Por:Redação Integrada
30.07.19 21h31
– Atualizado em 30.07.19 21h34
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MP do Pará vai averiguar situação de presídios do Estado. 1i4ju

O procurador geral de Justiça do Estado, Marcos Antônio Ferreira das Neves, anunciou ontem que o Ministério Público do Estado do Pará vai instituir hoje, por meio de portaria específica, um grupo de trabalho para levantar informações sobre a real situação de funcionamento do Sistema Prisional do Estado, diante das rebeliões e mortes ocorridas em casas penais da região Norte do País. Essas mobilitações e óbitos de detentos foram identificados como realizados por organizações criminosas.

Foto: Oswaldo Forte (O Liberal)Foto: Oswaldo Forte (O Liberal)

“Temos que agir preventivamente”, pontuou Marcos Antônio das Neves. Até a semana que vem, o GT do MP do Estado deverá se reunir com o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Jeannot Jansen, técnicos da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) e de outros órgãos.

O GT do MP/PA será integrado pelo corregedor-geral, promotores de Execução do Pará e coordenadores de Centros de Apoio Operacional. O procurador-geral de Justiça destacou que a temática dos presídios no País é um dos desafios colocados ao Ministério Público no cenário atual do País.

POSSE

Como abertura do exercício 2017 do MPPA, na sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça, na sede do Ministério Público do Estado, foram empossados para o biênio 2017/2018 o novo corregedor-geral, procurador Almerindo José Cardoso Leitão e o 2º subcorregedor-geral, procurador Jorge de Mendonça Rocha; e os novos membros do Conselho Superior do Ministério Público do Pará: Rosa Maria Carvalho, Francisco Barbosa de Oliveira, Leila Maria Marques de Moraes, Cândida de Jesus Ribeiro e Maria do Socorro Martins Carvalho Mendo. O procurador Manoel Santino Nascimento Júnior, eleito como 1º subcorregedor-geral, será empossado em breve.

O corregedor-geral Almerindo Leitão enfatizou seu entusiasmo e disposição para atur na nova função, definindo como projeto da Corregedoria-Geral: “Acompanhar o trabalho dos promotores e procuradores de Justiça, exercendo as atividades de orientação e correição, marcadas pela busca da defesa do prestígio de nossa instituição ante a sociedade, da honra institucional e do patrimônio moral de nossa instituição”.

Por ORM
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Papa lamenta morte de detentos em presídio do Brasil 1f1e6y

Foto: BBC – O papa Francisco fez orações pelas vítimas da rebelião no presídio de Manaus na primeira audiência geral de 2017, realizada nessa quarta-feira (4). Ao todo, 60 pessoas morreram no Complexo Penitenciário Anísio Jobim após a rebelião. A informação é da Agência Ansa.

“Ontem, chegaram notícias dramáticas do Brasil sobre o massacre ocorrido no presídio de Manaus, onde um violentíssimo confronto entre grupos rivais causou dezenas de mortes”, disse o pontífice nas mensagens finais da audiência.

“Exprimo dor e preocupação pelo que aconteceu. Convido a todos para rezar pelos mortos, pelos seus familiares, por todos os detentos daquele presídio e por aqueles que lá trabalham. E renovo meu apelo para que os institutos penitenciários sejam locais de reeducação e de reinserção social e as condições de vida dos presidiários sejam dignas de pessoas humanas”, afirmou o papa.

Após um momento de silêncio, ele pediu que os presídios de todo o mundo “sejam locais de reinserção, que não sejam superlotados” e concluiu solicitando que todos rezassem uma Ave Maria.
O papa Francisco manifesta apreço pela questão dos encarcerados, pedindo condições dignas e humanas para gestores do sistema prisional de todo o mundo. Ele, inclusive, visita prisões ao redor do mundo – sempre que possível – quando faz viagens internacionais.
Por: Agência Brasil
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Massacre em Manaus-PCC é isolado em Manaus e confronto entre facções põe SP e Rio em alerta 4w2s47

O governo do Amazonas decidiu reativar uma cadeia para transferir e manter em segurança detentos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que estão recebendo ameaças após as 60 mortes registradas no domingo e na segunda-feira em duas prisões de Manaus. Segundo autoridades que investigam o crime organizado, a medida apenas encerra um capítulo da guerra declarada entre o PCC e o Comando Vermelho (CV). Em São Paulo e no Rio, berços desses grupos, respectivamente, a atenção sobre os líderes dentro das cadeias foi redobrada, para evitar represálias pelo País.

Segundo o Serviço de Inteligência da polícia do Amazonas, 98% da população carcerária – cerca de 10 mil detentos – pertence à organização Família do Norte (FDN), aliada do CV e responsável pelo massacre. Depois das mortes e das transferências, acredita-se que a situação local está controlada – e uma reação do PCC no Estado está descartada.

A guerra entre o PCC e o CV se intensificou em junho, depois do assassinato do narcotraficante Jorge Rafaat Toumani, de 56 anos. O “rei do tráfico” sofreu uma emboscada na fronteira com o Paraguai e o atentado é atribuído a integrantes do PCC. Segundo investigações do Ministério Público Estadual (MPE), o PCC então não dividiu o domínio do tráfico, o que motivou o racha com o CV.

Na sequência, chegaram a 18 os presos mortos em rebeliões em presídios de Boa Vista (Roraima) e Porto Velho (Rondônia), em outubro. Depois, o sistema prisional do Rio teve de transferir integrantes do PCC para presídios ocupados por inimigos do CV. Em São Paulo, o Primeiro Comando chegou a fazer um levantamento de quantos presos de facções de outros Estados estão no sistema para uma eventual represália.

Segundo o promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, investigações detectaram que o PCC está em todos os Estados, mas enfrenta forte resistência no Norte e no Nordeste. A FDN decidiu acabar com o PCC no Amazonas. Mas não se sabe como o PCC reagirá. “A situação se agrava quando o poder público tem de equacionar facções criminosas rivais em um espaço pequeno e muito limitado. É uma tragédia anunciada”, afirma a desembargadora Ivana David, juíza corregedora por dez anos e especialista em crime organizado.

Segundo Gakiya, há uma forte preocupação em isolar a cúpula da organização criminosa paulista, que está, desde o mês ado, no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), na penitenciária de Presidente Bernardes. Nesta terça-feira, 3, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) procurou minimizar a questão. “Não tem nenhuma relação, aqui não teve problema nenhum”, disse. “O que importa é ter prevenção, inteligência, isolar líderes. A lógica do RDD é romper o fluxo de dinheiro. À medida que você isola, tira a comunicação.”

No Amazonas. Desativada em outubro por recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), “por graves violações de direitos humanos”, a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa começou a receber detentos que saíram do Centro de Detenção Provisória Masculino, do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) – nesta, quatro presos morreram na segunda, em um episódio considerado como continuação do massacre no Complexo Anísio Jobim (Compaj), que deixou 56 mortos. Até o início da noite desta terça, 223 detentos haviam sido levados para o centro da capital.

Temendo novos ataques, presos do Ipat chegaram a dar início a um motim na segunda, mas acabaram contidos pela Polícia Militar. Na manhã desta terça, foi a vez do Centro de Detenção Provisória Masculina (CDPM), também vizinho ao Ipat e ao Compaj, se agitar. Do lado de fora, familiares demonstravam preocupação. O neto da aposentada Maria Joaquina da Silva Sena, de 76 anos, esperava julgamento na unidade. “Eles estão com medo, gritando tanto que daqui de fora dá para ouvir. Isso tem de ser resolvido.”

A doméstica Daiane Souza, de 24 anos, fazia coro à reclamação. “Se a gente ficar calada, só vai vir os pedaços, como aconteceu no Compaj”, disse ela, cobrando atenção para a situação do irmão, que está preso. Diante do massacre no Compaj, que também enfrenta problema de superlotação, o governador do Amazonas, José Melo (PROS), anunciou na segunda a construção de três unidades prisionais em Manaus, Manacapuru e Parintins – a ser iniciada neste ano. O objetivo da istração é ampliar em mais de 4 mil vagas a capacidade prisional.

Além disso, a Polícia Militar ou a integrar a segurança de unidades prisionais de Manaus. Nesta terça, o secretário de Segurança, Sérgio Fontes, foi questionado se o reforço afetaria o policiamento de rua na capital. Ele disse que, apesar de “o cobertor ser curto”, o remanejamento era necessário.

Ele também evitou falar de transferências. “Presos só irão para presídios federais quando as investigações terminarem. Sabemos mais ou menos quem são os líderes porque tratamos com eles na hora da negociação. Mas esse saber não é suficiente. É preciso provar e você só prova com um inquérito formal.” Ele ressaltou que agora o “sistema está sob controle”.
Estadão

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Terror em Manaus: fuga de presos, massacre e rebeliões assustam o Brasil w5447

A crise no sistema prisional brasileiro e a falência no modo como os presídios são geridos atingiram o ápice no início de 2017. Desde domingo, #Manaus vive um verdadeiro cenário de horror com fugas de presos, #massacre entre facções e motins ameaçadores ao poder público. Na madrugada de segunda-feira, dia 2, uma rebelião no Complexo Penitenciário Jobim (Compaj) resultou em 56 mortes – o maior massacre em presídios brasileiros desde o Carandiru, em São Paulo, em 1992.

Antes disso, no domingo, a crise já havia sido conflagrada com a fuga de 87 presos do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). Brayan Bremer Quintelo Mota, um dos fugitivos, tirou sarro de todos aqueles que acreditam no poder público e no papel da cadeia. Como se nada tivesse acontecendo, o bandido bateu uma selfie e postou no seu perfil pessoal no Facebook, com a seguinte legenda: “Na fuga da cadeia”. Na imagem, ele aparece junto a um outro fugitivo, que não teve a identidade revelada.

Foto: Jamile Alves/G1 AM)
Foto: Jamile Alves/G1 AM)

Durante a tarde desta segunda-feira, mais terror: até o fechamento desta edição, não havia informações concretas sobre fugas, feridos ou mortes no novo motim realizado no estado, dessa vez tendo como palco o Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM). Em comunicado oficial, o governo informou que policiais militares impediram uma tentativa de fuga de um grupo detento na casa prisional, que tem uma incrível superlotação de 176%. A capacidade é de 568 presos, mas há 1568 internos, segundo dados da SEAP – Secretaria de istração Penitenciária.

Entre as três rebeliões em menos de 24 horas em Manaus (fuga em massa no Ipat, massacre violento no Compaj e motim no CDPM), a que mais causou temor e apreensão no país inteiro foi a do Compaj, na madrugada de segunda-feira. Cenas brutais e chocantes já percorrem as redes sociais com imagens de internos decapitados e mutilados. Além dos 56 assassinados, outros 112 fugiram. Sérgio Fontes, secretário estadual de segurança, resumiu o conjunto de fatos como “o maior massacre prisional da história do estado de Amazonas”.

Ciente da gravidade do caso, o Governo Federal deslocou o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para Manaus. O objetivo da viagem, segundo o próprio ministério, é verificar a situação do Compaj, que registrou o sangrento motim na madrugada de domingo para segunda-feira. Presos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e estupradores foram os principais alvos dos demais apenados. Segundo Fontes, secretário de segurança, quem comandou o massacre foram homens da Família do Norte (FDN), rival do PCC na guerra do tráfico.

A tendência é que Alexandre de Moraes ofereça a estrutura de presídios federais para eventuais transferências de presos, além da presença de homens da Força Nacional no Amazonas.

A BR-174, que liga Manaus a Roraima, abriga tanto o Compaj quanto o CDPM, O motim de domingo, que registrou a fuga de 87 presos do Ipat, tem relação, segundo as autoridades, com as outras duas rebeliões. “Foi mais um capítulo da guerra do narcotráfico”, resumiu o secretário de segurança Sérgio Fontes. #prisões
Por Blasting News
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