Vírus que rouba o Pix? Entenda como funciona o golpe que a aplicativos bancários 2j6929

Foto Reprodução | Advogada criminalista, especializada em crimes informáticos, orienta como detectar e se prevenir contra o golpe 1j3m2h

Um novo golpe para roubar dinheiro do Pix usa um vírus que se infiltra no celular das vítimas que baixam joguinhos ou outros aplicativos fora das plataformas oficiais. Chamado de “BRats”, esse vírus entra no aparelho e permanece oculto no sistema até que a pessoa faça transferências por meio de aplicativos bancários. A advogada criminalista Lorena Pantoja, especializada em crimes informáticos, orienta como detectar e se prevenir contra o golpe.O BRats afeta principalmente celulares com sistema Android.

O ataque ocorre de forma silenciosa, enquanto o usuário realiza operações bancárias, especialmente pagamentos instantâneos. De acordo com investigações, o vírus entra no aparelho quando a pessoa instala aplicativos que estão fora da loja oficial do Google, a Play Store.

O BRats geralmente se disfarça de aplicativos ou extensões aparentemente legítimas, como atualizações de visualizadores de PDF ou ferramentas populares por taboolaLinks promovidos.

Golpe

O vírus espera a vítima abrir a plataforma, tentar fazer uma transferência e então redireciona o Pix. Quando a tela fica travada, o BRats clica em “voltar” e altera o destinatário e o valor da transferência. Essa troca ocorre rapidamente. Quando a tela retorna para a pessoa colocar a senha, a troca já foi feita.

Segundo a advogada Lorena Pantoja, o funcionamento do golpe é engenhoso. O vírus se ativa no instante em que o usuário inicia uma transferência via Pix e insere sua senha de autenticação. “Ele interrompe a operação e redireciona o valor para outra conta bancária, sem que o usuário perceba. Tudo acontece de maneira silenciosa.

O celular pode travar ou ficar lento, o que são sinais de alerta.”Ainda segundo a especialista, o BRats é capaz de agir até mesmo com o celular bloqueado, o que amplia o risco para usuários menos atentos.

“Muita gente só percebe que caiu em um golpe quando vê uma transferência que não reconhece no extrato. Se o aplicativo pedir a senha de novo ou se algo estiver diferente do habitual durante a operação, é preciso desconfiar”, alerta Lorena.

ProteçãoPara se proteger, a principal recomendação é nunca instalar aplicativos de fontes desconhecidas. “Sempre baixe aplicativos diretamente da loja oficial do seu sistema, como a Play Store. Verifique quem é o desenvolvedor, se é mesmo a empresa que você conhece, e evite arquivos com extensão.

Para quem não sabe, aplicativos com extensão são aqueles que terminam com as letras ‘.apk’, típicos de instalações manuais e perigosas”, orienta Lorena.Outra recomendação fundamental da advogada é evitar clicar em links recebidos por SMS ou aplicativos de mensagens. “Nunca baixe arquivos que chegam por canais desconhecidos.

O Android, por ser mais flexível para s, acaba sendo o principal alvo desses golpes”, diz. Ela também recomenda manter todas as notificações do aplicativo do banco ativadas, especialmente para transações via Pix.

“Como o BRats age silenciosamente, receber alertas em tempo real pode ser a única forma de perceber que algo está errado. Ative também a autenticação de dois fatores, sempre usando apps próprios de segurança — e não o SMS, que é mais vulnerável a fraudes”, completa.

O que fazer se cair no golpe?A advogada orienta que, caso a vítima perceba que foi lesada, é fundamental agir rápido. “O primeiro o é entrar em contato com o próprio banco e também com o banco que recebeu a transferência. Solicite imediatamente o início do processo chamado MED, Mecanismo Especial de Devolução, criado pelo Banco Central justamente para lidar com fraudes via Pix”, orienta Lorena Pantoja.Mesmo que o banco não exija, a advogada recomenda registrar um boletim de ocorrência detalhado.

“Inclua informações como data, hora, valor, chave Pix de destino e banco recebedor. Em Belém, por exemplo, há uma delegacia especializada em crimes informáticos. O B.O. fortalece a investigação e pode ser útil em ações judiciais”, explica.Se, mesmo após essas medidas, a vítima não conseguir reaver os valores, ainda há alternativas. “É possível acionar o Banco Central com uma reclamação formal e, se necessário, recorrer à Justiça ou aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon.

Um advogado poderá ajudar a avaliar as provas e indicar os caminhos legais mais eficazes”, conclui Lorena.

Fonte: OLIBERAL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/04/2025/15:07:44

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BC só vai permitir chaves Pix para pessoas e empresas em situação regular na Receita 6z4z1u

(Foto: Reprodução) – O BC também anunciou que chaves Pix do tipo e-mail não poderão mais mudar de dono e proibiu a alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias.
Instituições financeiras e de pagamento deverão excluir chaves Pix de pessoas e empresas que estejam em situação irregular na Receita Federal. Essa é uma das mudanças anunciadas pelo Banco Central nesta quinta-feira (6) para melhorar a segurança do sistema de pagamentos instantâneos.

O BC também anunciou que chaves Pix do tipo e-mail não poderão mais mudar de dono e proibiu a alteração de informações vinculadas a chaves aleatórias.

“Com as novas medidas, será mais difícil para os golpistas manterem chaves Pix com nomes diferentes daqueles armazenados nas bases da Receita Federal”, disse a autoridade monetária em nota.

De acordo com o BC, Fs com situação cadastral “suspensa”, “cancelada”, “titular falecido” e “nula” e CNPJs com situação cadastral “suspensa”, “inapta”, “baixada” e “nula” não poderão ter chaves Pix registradas na base de dados do Pix.

 

Fonte: Mateus Souza – Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/03/2025/15:08:33

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Pesquisa Quaest: Desaprovação a Lula sobe para 49% com crise do Pix 5u1814

(Foto: Reprodução) – A redução mais marcante na avaliação de Lula foi observada no Nordeste

Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (27) pelo instituto Quaest revelou uma redução significativa na aprovação de desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principalmente devido à polêmica do Pix. O índice caiu de 52% em dezembro de 2024 para 47% em janeiro de 2025. Pela primeira vez desde o início do mandato, o percentual de desaprovação (49%) superou o de aprovação (47%).

Entre os fatores associados à queda está a polêmica em torno do Pix. Depois de uma série de fake news espalhadas pela extrema direita, incluindo perfis de políticos, que espalharam o pânico na população, o governo voltou atrás em uma medida que ampliava a fiscalização de movimentações financeiras via Pix e com cartões.

A redução mais marcante na avaliação de Lula foi observada no Nordeste, onde a aprovação ou de 67% em dezembro para 59% atualmente. O instituto também informou que a queda foi mais expressiva entre as pessoas de renda baixa e média.

“Perder popularidade no Nordeste e na renda baixa significa que o governo está perdendo base que deixa de defendê-lo”, avalia o diretor da Quaest, Felipe Nunes, em postagem no X (antigo Twitter).

Pix e indicadores econômicos pesaram na queda da avaliação

Além de investigar os índices de aprovação relacionados ao desempenho de Lula, o instituto Quaest também analisou a percepção dos eleitores sobre o governo. A avaliação negativa registrou um aumento significativo, subindo de 31% em dezembro para 37% em janeiro. Já as avaliações positivas diminuíram, ando de 33% para 31%. O percentual daqueles que compartilham o governo “regular” caiu de 34% para 28%. Este é o primeiro momento, desde o início do mandato, em que o cenário apresenta resultados desfavoráveis para o presidente petista.

Quando os participantes da pesquisa foram perguntados sobre as notícias negativas mais lembradas no governo Lula, a regulação do Pix foi, de longe, a mais citada: 11%. Apesar do índice aparentemente baixo, a segunda opção mais citada (“Não faz o que promete/é corrupto”) somou apenas 3%. Inflação e aumentos de impostos vieram em seguida, com 2% cada. A pesquisa também captou um sentimento negativo sobre a percepção econômica. Enquanto 25% das pessoas afirmam que a economia melhorou em 2024, outras 39% dizem que piorou e 32% afirmam que ficou “do mesmo jeito”.

“Vai ser preciso mais do que uma mudança de comunicação para mudar a rota desses indicadores. Política e gestão terão que andar acompanhados com a comunicação para que uma mudança real possa dar novo rumo ao governo”, avalia Felipe Nunes.

A Quaest ouviu 4.500 pessoas entre os dias 23 e 26 deste mês. O levantamento foi encomendado pela empresa Genial Investimentos.

 

Fonte: g1 Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/01/2025/15:57:37

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Haddad: governo prepara providências contra fake news sobre Pix, inclusive na esfera criminal 3d2p4f

O ministro ainda afirmou que o Pix não foi menos utilizado até o momento diante do episódio. (Foto:Evaristo Sá / AFP / Arquivo).

Em sua avaliação, quem divulga fake news sobre o assunto está “patrocinando” organizações criminosas pelo País

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 15, que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, encomendou com muita ênfase um combate “duro” sobre as fake news que circulam em torno do Pix, com mentiras como a que o governo aria a taxar as transações feitas com o instrumento.

Segundo Haddad, a Advocacia-Geral da União (AGU) já está envolvida nos debates para tomar providências cabíveis, inclusive criminais se necessário, contra quem está propagando notícias falsas e até mesmo aplicando golpes com base em informações incorretas.

Haddad explicou, por exemplo, que há pessoas aplicando golpes no comércio, enganando o consumidor de que seria necessário pagar a mais via Pix do que se a compra fosse feita em dinheiro, o que pode caracterizar crime contra a economia popular.

“Há golpes sendo dados no comércio de uma pessoa querer pagar em Pix e se cobrar mais do que quem está pagando em dinheiro, por exemplo”, citou o ministro.

Em sua avaliação, quem divulga fake news sobre o assunto está “patrocinando” organizações criminosas pelo País.

Lula e novo chefe da Secom discutem combate à desinformação sobre Pix nesta quarta-feira
Questionado se o governo estaria preparando uma campanha publicitária sobre o assunto, Haddad respondeu que o fortalecimento do sistema financeiro “está sempre na agenda”.”Você fortalecer os instrumentos, o crédito, fortalecer a confiança no sistema bancário, isso é a rotina.

Mas o combate à fake news e o combate duro, aqueles que estão se valendo da fake news, patrocinar golpes no comércio junto a consumidores e cidadãos, isso foi encomendado com muita ênfase pelo presidente”, disse Haddad.O ministro ainda afirmou que o Pix não foi menos utilizado até o momento diante do episódio.

Ele argumentou que as transações com a ferramenta costumam cair em janeiro por uma questão de sazonalidade, na comparação com dezembro.

“Estou fazendo monitoramento me baseando em dados do Banco Central”, disse Haddad.

Fonte: Amanda Pupo/Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:00:16

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Em comunicado, Receita Federal esclarece suposto imposto por Pix v3r2m

(Foto: Reprodução) – O reforço na fiscalização de transferências via Pix e cartão de crédito não significa criação de impostos, esclareceu a Receita Federal.

Em comunicado, o Fisco desmentiu informações falsas que circularam nas redes sociais nos últimos dias sobre cobrança de imposto para transferências digitais.

Em 1º de janeiro, entraram em vigor as novas regras da Receita Federal para a fiscalização de transferências financeiras. A principal mudança foi a extensão do monitoramento de transações financeiras às transferências Pix que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.

Além das transações Pix, esses limites também valem para as operadoras de cartão de crédito e as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais. Elas deverão notificar à Receita operações cuja soma mensal ultraa esse teto. Os bancos tradicionais, as cooperativas de crédito e instituições que operam outras modalidades de transação já tinham de informar à Receita sobre esses valores.

Gerenciamento de risco

Segundo a Receita, a instrução normativa que reforçou a fiscalização permite “oferecer melhores serviços à sociedade”. Como exemplo, o comunicado cita que os valores fiscalizados entrarão da declaração pré-preenchida do Imposto de Renda de 2026 (ano-base 2025), reduzindo divergências e erros que levam o contribuinte à malha fina.

O comunicado esclareceu que a Receita modernizou a fiscalização para incluir novos tipos de instituições do sistema financeiro, como fintechs e carteiras virtuais.

No caso do cartão de crédito, o Fisco extinguiu a Declaração de Operações com Cartões de Crédito (Decred), criada em 2003, e a substituiu por um módulo para cartões de crédito dentro da e-Financeira, plataforma que reúne arquivos digitais de cadastro, abertura e fechamento de contas e operações.

A e-Financeira opera dentro do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado em 2007 e que processa, por exemplo, as notas fiscais eletrônicas.

Sigilo bancário e fiscal

No comunicado, a Receita também explicou que o reforço na fiscalização não desrespeitará as leis que regulam os sigilos bancário e fiscal, sem identificar a natureza ou a origem das transações. “A medida visa a um melhor gerenciamento de riscos pela istração tributária, a partir da qual será possível oferecer melhores serviços à sociedade, em absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancário e fiscal.”

A Receita reiterou que a e-Financeira não identifica o destinatário das transferências de uma pessoa ou empresa para terceiros, via Pix ou Transferência Eletrônica Disponível (TED). O sistema, explicou o Fisco, soma todos os valores que saíram da conta, inclusive saques. Se ultraado o limite de R$ 5 mil para pessoa física ou de R$15 mil para pessoa jurídica, a instituição financeira informará a Receita Federal.

Em relação aos valores que ingressam em uma conta, a e-Financeira apenas contabiliza as entradas, sem individualizar sequer a modalidade de transferência, se por Pix ou outra. Todos os valores, informou a Receita, são consolidados, devendo ser informados os totais movimentados a débito e a crédito em determinada conta, sem especificar os detalhes das transações.

As instituições financeiras enviarão os relatórios à Receita Federal a cada seis meses. As informações referentes ao primeiro semestre deverão ser prestadas até o último dia útil de agosto. Os dados do segundo semestre serão apresentados até o último dia útil de fevereiro, prazo que permitirá a inclusão na declaração pré-preenchida do Imposto de Renda, na metade de março.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/16:43:20

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Devolução de Pix depositado errado ou em golpe deve ar por mudanças ainda em 2024 6oqe

Bloqueio prevê atingir casos como o de transferências fraudulentas de uma conta a outra | Foto: Reprodução

Principal mudança proposta pela Febraban ao BC é no bloqueio de valores transferidos indevidamente.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) propôs ao Banco Central mudanças no chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED), ferramenta que permite as contestações de transferências feitas via Pix.

O projeto do MED 2.0 será desenvolvido ao longo do segundo semestre, e deve ser implementado no final do ano que vem.

A principal mudança proposta pela entidade ao BC é no bloqueio de valores transferidos indevidamente. Hoje, o MED bloqueia o recurso apenas na primeira conta recebedora, mas em casos como o de transferências fraudulentas, os criminosos rapidamente enviam o dinheiro para outras contas, em cascata.

Bloqueio tentará reduzir fraudes, golpes e crimes

A Febraban propôs que o bloqueio seja permitido até as demais camadas de triangulação do dinheiro, para reduzir fraudes, golpes e crimes. A ideia foi aceita pelo regulador.

“Já observamos que os criminosos espalham o dinheiro proveniente de golpes e crimes em várias contas de forma muito rápida e, por isso, é importante aprimorar o sistema para que ele atinja mais camadas”, diz em nota o diretor-adjunto de Serviços da entidade, Walter Faria.

O MED permite ao cliente que conteste a transferência em caso de crime, golpe ou fraude em até 80 dias a partir da data em que o Pix foi realizado. A reclamação bloqueia os recursos na conta do recebedor para análise, e se for considerada procedente, os recursos são devolvidos. Mas a devolução depende da disponibilidade de recursos na conta do recebedor.

Com isso, crimes com o uso do Pix têm sido difíceis de ressarcir, dado que os criminosos escoam o dinheiro para outras contas, em muitos casos abertas em nome de laranjas.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2024/14:28:32

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Em novo recorde, PIX supera 178 milhões de transações em um único dia y3x4w

A alta demanda não comprometeu o funcionamento da modalidade, de acordo com o Banco Central (Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil)

Na ocasião, última quarta-feira (6), foram feitas 178,686 milhões de transferências via PIX para usuários finais.

Pela segunda vez, o sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o PIX, superou a marca de 170 milhões de transações em 24 horas, na última quarta-feira (6), batendo novo recorde.

Na ocasião, foram feitas 178,686 milhões de transferências via PIX para usuários finais. O número anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro, com 178,091 milhões de transações em um único dia.A alta demanda não comprometeu o funcionamento da modalidade. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

Criado em novembro de 2020, o PIX acumulou, no fim de fevereiro, 160,83 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 146,95 milhões eram pessoas físicas; e 13,88 milhões, pessoas jurídicas. Em janeiro, segundo os dados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 1,82 trilhão movimentados por mês.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2024/12:08:50

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Especialista diz que fim do DOC e TED dá força ao PIX para ameaçar os cartões de crédito 6b3w2w

(Foto>Reprodução)-=  Hoje (15) o mercado financeiro terá o fim das transações via Documento de Ordem de Crédito (DOC), que podem ser realizadas até às 22h. Após este prazo, não será mais possível utilizar esse meio de pagamento. Esse tipo de transferência perdeu espaço para formas mais rápidas e mais baratas de transferência de recursos, principalmente após o lançamento do Pix.

Um Levantamento feito pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) sobre meios de pagamento com base em dados divulgados pelo Banco Central mostra que as transações via DOC no primeiro semestre de 2023 somaram 18,3 milhões de operações, apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações efetuadas no ano.

Segundo Alexandre Ripamonti, professor de economia e finanças da ESPM, o fim do DOC é o prenúncio do fim da TED e de todas outras formas de transferência de recursos entre instituições financeiras. O PIX deve predominar e representar, inclusive, ameaça para os cartões de crédito. “O cidadão será o maior beneficiado, pois os novos meios representam maior velocidade para receber e pagar. As empresas também são beneficiadas. Além disso, o PIX pode tomar uma parte do mercado do cartão de crédito, mas empresas deverão tomar mais cuidado ao vender a prazo para seus clientes”.

O especialista ressalta ainda que essas alterações para o setor financeiro aumentam a liquidez perseguida pelo Banco Central e torna o sistema financeiro mais robusto, protegendo  o cidadão de instituições com problemas. “Outra implicação relevante é a de que uma pequena parte de receitas das instituições financeiras, como juros sobre o tempo que levava para transferir o dinheiro de uma pessoa para outra e taxas sobre a transferência, deve ser substituída por outros tipos de produtos a serem oferecidos aos clientes”, explica Ripamonti.

O especialista está disponível para comentar o assunto.

Sobre a ESPM

A ESPM é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, istração, Economia Criativa e Tecnologia. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi – dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM.

 Fonte: Alexandre Ripamonti, professor de economia e finanças da ESPM   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/06:56:37

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Transferências via Pix podem ser taxadas por instituições bancárias; entenda 586i1x

Cobrança é autorizada pelo Banco Central desde 2020.

Embora muitas pessoas acreditem que as transferências via Pix sejam gratuitas, em algumas modalidades dessa transação é permitido aos bancos realizar a cobrança de uma tarifa sobre as operações. O Banco Central (BC) autoriza a taxação desde 2020, no entanto, as instituições financeiras possuem autonomia para definir as regras e os valores aplicados.

De acordo com as regras determinadas pelo BC, pessoas jurídicas podem ser cobradas, tanto ao fazer quanto ao receber uma transferência, já que a situação se caracteriza como compra. Por outro lado, pessoas físicas, microempreendedores e empresários individuais estão isentos de taxação.

A cobrança é permitida apenas nos seguintes casos de transferências: feitas por um canal de atendimento presencial (incluindo telefone) quando meios eletrônicos estiverem disponíveis; a partir do 31º pix recebido no mês; recebidas a partir de um QR dinâmico ou de pessoa jurídica; recebidas de uma conta definida em contrato de uso exclusivamente comercial.

Taxas

As principais instituições bancárias do Brasil cobram entre 0,99% a 1,45% do valor recebido da tarifa. Para cada modalidade, é estabelecida uma tarifa, que pode chegar até ao piso máximo de R$ 150 para transações nas máquinas ou QR Code estático. Já os principais bancos digitais não realizam taxações sobre as transferências via pix.

Segundo o advogado Fernando Oliveira, especialista em direito do consumidor, não é permitido o acréscimo de taxa para pagamentos específicos, como o Pix ou outras formas, assim como é ilícita a prática de definir um valor mínimo para pagamento virtual.

“O código de defesa do consumidor não autoriza que o fornecedor de produtos ou serviços estabeleça valores mínimos para a utilização de meio de pagamento, seja cartão de crédito, Pix ou qualquer outra modalidade de pagamento. Não é permitido o acréscimo de “taxa de Pix”.

Ainda sim, o estabelecimento comercial pode oferecer descontos para certas modalidades de pagamento, explica o advogado. “É permitido que haja uma vantagem para o cliente que decidir pagar à vista, em dinheiro ou via Pix”.

Os valores retidos nas transações não podem ser reados aos consumidores, afirma Fernando Oliveira. “Atualmente, o custo é apenas do fornecedor. Mas, isso não impede que, no futuro, haja uma autorização para que as instituições venham a cobrar pelo serviço, também, dos consumidores”, pondera o especialista.

Ainda que as instituições financeiras tenham autonomia para definir as regras de taxação, as cobranças seguem uma questão mercadológica, que varia conforme a lei da oferta e demanda, destaca Oliveira, e é influenciada pela concorrência entre as diversas instituições financeiras.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Lojistas de Belém (Sindilojas), Eduardo Yamamoto, a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento está em vigor no país desde 2017, com a ressalva de que os valores sejam reados previamente.

“Destacamos que no ano de 2017 entrou em vigor a Lei Federal 13.455/2017, permitindo a diferenciação de preço conforme a modalidade de pagamento, ou seja, o fornecedor pode cobrar preço diferenciado de acordo com a forma de pagamento escolhida pelo consumidor, sendo, pagamentos em dinheiro, PIX, cartão de débito ou de crédito. Devendo essa informação estar em local visível ao consumidor”, declara.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/01/2024/09:58:05

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Banco Central divulga regras do Pix automático; veja como vai funcionar 1y2a4a

A partir do lançamento do novo serviço, instituições financeiras ficarão obrigadas a oferecê-lo a clientes pagadores.

O Banco Central divulgou nesta quinta-feira (7) as novas regras para o uso do Pix automático, que será lançado em 28 de outubro de 2024. Com a nova ferramenta, será possível fazer pagamentos recorrentes de maneira automática com o Pix e sem precisar autenticar cada transação.

A partir do lançamento do novo serviço, instituições financeiras ficarão obrigadas a oferecê-lo a clientes pagadores. Para quem vai receber, porém, a oferta será facultativa.

Para a transação por meio do Pix automático, o banco do recebedor deverá enviar as instruções de pagamento em uma janela de dez a dois dias corridos antes da liquidação do valor.

O banco do pagador tem, então, duas horas para agendar a transação. No dia escolhido para quitar o valor, entre meia-noite e 8h, a mesma instituição financeira deve enviar a ordem de pagamento para liquidação.

Caso haja erro na quitação da dívida -por saldo indisponível na conta, por exemplo-, o banco fará outra tentativa entre 18h e 21h do mesmo dia. Se ainda assim a operação não for confirmada, será possível tentar outras três vezes durante os sete dias seguintes.

Não haverá cobrança de tarifa para pessoa física. Para as empresas, a taxa poderá ser negociada livremente com os bancos.

O novo serviço é bem semelhante ao débito automático, oferecido por grandes empresas. No modelo já utilizado, porém, a companhia precisa firmar convênios com as instituições financeiras, o que, segundo o Banco Central, limita o uso por empresas menores.

Outra ferramenta já disponível é o Pix agendado, também para pagamentos recorrentes. A diferença é que, nesse modelo, as instruções de pagamento são fornecidas pelo próprio pagador, que poderá destinar o valor a pessoa física ou jurídica.

No caso do Pix automático, as instruções são sempre enviadas pelo recebedor. A oferta do Pix agendado também será obrigatória a partir de outubro de 2024.
Os bancos que não disponibilizarem o novo serviço a partir da data de lançamento da ferramenta serão multados em até R$ 50 mil por dia de atraso -a incidência da multa dura por 60 dias.

O que é o Pix?

O Pix é um meio de pagamento e/ou transferência instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, que começou a funcionar no Brasil em 2020. Em dezembro de 2022, ele liderava os meios de pagamento, com mais de 100 milhões de transações em um único dia.

A modalidade pode ser utilizada em qualquer hora do dia e em qualquer dia da semana. Além das transações imediatas, também é possível usar o Pix para fazer pagamentos automáticos via QR code, pagar contas com data de vencimento, agendar transações e até sacar dinheiro.

Como vai funcionar o Pix automático?

Para o usuário pagador, não haverá taxa no uso do serviço, assim como no Pix tradicional. Será necessário, porém, autorizar a medida.

De acordo com o Banco Central, uma série de funcionalidades estarão à disposição, como estabelecer um limite do valor da parcela a ser debitada e cancelamento da autorização a qualquer momento.

A empresa recebedora deverá informar as instruções para o Pix automático até dois dias antes da data de liquidação do pagamento. Depois, a instituição financeira do pagador agenda a transação.

O serviço, semelhante ao débito automático, poderá ser usado para quitar conta de luz, telefone e água, de streaming e portais de notícias, mensalidades de escola e academia, entre outras dívidas.

A oferta do Pix automático será obrigatória?

O banco do pagador deverá disponibilizar o novo serviço a partir da data de lançamento, em outubro do ano que vem. Se não o fizer, será multado.
Para recebedores, no entanto, o banco não é obrigado a oferecer a ferramenta.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2023/00:03:17

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