Governador Políticos, representantes de sindicatos e produtores rurais se reúnem em Brasília com ministra para tratar de embargo no Pará 4q1q3z

Foto: Reprodução |Milhares de propriedades rurais localizadas em regiões produtivas do estado do Pará, fora de áreas de proteção ambiental, foram recentemente embargadas pelo IBAMA. Em resposta à situação, o governador Helder Barbalho reuniu-se nesta quarta-feira (7), em Brasília, com a ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, e representantes do governo federal, estadual, sindicatos de produtores rurais, além de prefeitos das áreas afetadas. 101z23

O objetivo da reunião foi discutir alternativas para viabilizar a continuidade da produção nas áreas embargadas, em conformidade com a legislação ambiental. “Queremos garantir que a produção caminhe de mãos dadas com a preservação”, destacou o governador.

A reunião marcou um o importante para buscar uma solução equilibrada que respeite o meio ambiente e, ao mesmo tempo, preserve a atividade econômica e a segurança jurídica dos produtores.

https://youtu.be/JU5Iie5YxdA

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Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2025/16:40:06

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IBAMA publica edital com novas áreas embargadas por desmatamento ilegal: Proprietários têm 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área 42t52

(Imagem ilustrativa- Reprodução) – Atividades agropecuárias seguem proibidas conforme a Lei 6.514/08.

A notificação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de abril de 2025, proprietários tem 30 dias para retirar bovinos e outros animais da área.

Conforme apurado pelo Jornal Folha do Progresso, os embargos  neste caso são em áreas brancas, a lista trás 77 notificações no município de Novo Progresso e 181 no municÍpio de Itaituba (PÁ). (Veja lista abaixo)

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 29/04/2025 | Edição: 80 | Seção: 3 | Página: 340

Órgão: Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Nº 15/2025 – DIPRO

Processo nº 02001.010043/2025-85

A Diretoria de Proteção Ambiental vem, no uso de suas atribuições legais, por meio deste Edital, conforme dispõe o art. 16-A, § 1º, art. 101, II, § 1º, art. 108, do Decreto Federal nº 6.514/08, NOTIFICAR, a quem possa interessar, que o conjunto de polígonos desmatados irregularmente nas áreas identificadas no Anexo I e disponíveis em https://pamgia.ibama.gov.br/geoservicos/?page=Page está embargado com o objetivo prevenir a ocorrência de novas infrações, resguardar a recuperação ambiental e garantir o resultado prático do processo istrativo.

A Diretoria de Proteção Ambiental NOTIFICA, ainda, a quem possa interessar, a retirar os animais domésticos e exóticos da área embargada e não utilizar para quaisquer outras atividades agrossilvopastoris, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação deste edital.

Decorrido o prazo, as atividades exercidas na área embargada estarão íveis de fiscalização pelo Ibama e de aplicação das sanções e medidas istrativas previstas no Decreto Federal nº 6514/2008.

O arquivo contendo os polígonos georreferenciados da área embargada está disponível no site da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (https://pamgia.ibama.gov.br/home/) e no arquivo denominado KML (anexo).

Fica assegurado o direito de vista do respectivo processo, a quem possa interessar, pelo Sistema Eletrônico de Informação do Ibama.

JAIR SCHMITT

Diretor

*Clique AQUI  e veja a lista dos embargos da cidade de Novo Progresso-PÁ

*Clique AQUI e veja a lista dos embargos da cidade de Itaituba – PÁ

Recebi um Auto de Infração Ambiental – Saiba o que fazer

O autuado, ao receber o auto de infração ambiental, poderá apresentar defesa istrativa e até mesmo ajuizar uma ação judicial buscando a nulidade da multa ambiental.

No entanto, para apresentar a defesa istrativa contra auto de infração ambiental, o autuado não poderá perder os prazos de defesa. Fique atento!

O Auto de Infração Ambiental (AIA) é o procedimento istrativo destinado à apuração e correção de toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

O Auto de Infração Ambiental é lavrado pela autoridade fiscalizadora a partir da constatação de qualquer irregularidade, tanto por pessoas físicas como jurídicas que violem as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

A ciência, intimação ou notificação da lavratura do auto de infração ambiental – AIA pode ocorrer através de 3 formas, sendo a última de caráter excepcional:

*pessoalmente ou por seu representante legal;
*por carta registrada, com aviso de recebimento (AR); ou
*por edital publicado no Diário Oficial.

Independente da forma de intimação ou notificação, as infrações ambientais são apuradas em processo istrativo próprio, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório, ou seja, o autuado pode apresentar defesa impugnando o auto de infração, desde que o faça no prazo legal.

1. Prazos de defesa de auto de infração ambiental

O autuado pode apresentar defesa prévia e interpor recurso istrativo, considerados os seguintes prazos conforme dispõe o art. 71 da Lei 9.605:

*20 dias para o infrator oferecer defesa contra o auto de infração, contados da data da ciência da autuação;
*30 dias para a autoridade competente julgar o auto de infração, contados da data da sua lavratura, apresentada ou não a defesa ou impugnação;
*20 dias para o infrator recorrer da decisão condenatória à instância superior do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, de acordo com o tipo de autuação;
*05 dias para o pagamento de multa, contados da data do recebimento da notificação.

2. Penalidades e Consequências do auto de infração ambiental

As infrações ambientais podem gerar as seguintes penalidades:

*advertência;
*multa simples;
*multa diária;
*apreensão de animais, produtos e subprodutos da fauna e flora, e demais produtos e subprodutos objeto da infração, instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
*destruição ou inutilização do produto;
*suspensão da venda e fabricação do produto;
*embargo de obra ou atividade e suas respectivas áreas;
*demolição de obra; e
*restritiva de direitos.

O valor da multa é do mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) até o máximo de R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais).

Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, as sanções serão cumulativas.

No caso de inadimplência no recolhimento dos valores de multa, o processo pode ser encaminhado para cobrança judicial junto à Procuradoria Geral do Estado;

Além das penalidades citadas, algumas infrações requerem a reparação dos danos causados ao meio ambiente, ou a possibilidade de definição de ações para prevenção de outras degradações, conforme definições estabelecidas no processo istrativo e em acordo com a legislação ambiental.

3. Reincidência em multa ambiental

A reincidência ocorre quando o autuado já cometeu outra infração ambiental, dentro do prazo de cinco anos contados da decisão que tenha se tornado definitiva e pode agravar a situação, com sanções mais severas.

A previsão legal para agravamento por reincidência está no artigo 11 do Decreto 6.514/08:

Art. 11.  O cometimento de nova infração ambiental pelo mesmo infrator, no período de cinco anos, contado da data em que a decisão istrativa que o tenha condenado por infração anterior tenha se tornado definitiva, implicará:

I – aplicação da multa em triplo, no caso de cometimento da mesma infração; ou

II – aplicação da multa em dobro, no caso de cometimento de infração distinta.

§ 1º  O agravamento será apurado no procedimento da nova infração, do qual se fará constar certidão com as informações sobre o auto de infração anterior e o julgamento definitivo que o confirmou.

§ 2º  Constatada a existência de decisão condenatória irrecorrível por infração anterior, o autuado será notificado para se manifestar, no prazo de dez dias, sobre a possibilidade de agravamento da penalidade.

§ 3º  Caracterizada a reincidência, a autoridade competente agravará a penalidade, na forma do disposto nos incisos I e II do caput.

§ 4º  O agravamento da penalidade por reincidência não poderá ser aplicado após o julgamento de que trata o art. 124.

§ 5º  A adesão a uma das soluções legais previstas na alínea “b” do inciso II do § 1º do art. 98-A não eximirá a contabilização da infração cometida para fins de aplicação do disposto neste artigo.

Todavia, o Auto de Infração Ambiental anterior só é considerado para fins de reincidência se estiver devidamente confirmado por decisão istrativa.
4. Apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos

Tendo sido realizada a apreensão de produtos, subprodutos, instrumentos e veículos, estes serão destinados conforme decisão da autoridade competente, podendo designar fiel depositário que terá o encargo de preservar a coisa, sob pena de ser responsabilizado.

Nos casos de bens perecíveis, tais como pescado, a autoridade policial poderá fazer a destinação no momento da apreensão, atentando para a condição sanitária adequada.

O autuado poderá solicitar a devolução do bem a autoridade competente, por meio requerimento ou processo judicial antes do fim do processo istrativo ou após o julgamento da Defesa ou do Recurso. (Por:Cláudio Farenzena)

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/05/2025/08:57:58

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Operação Maravalha-Ibama intensifica o combate ao desmatamento na Amazônia; “Novo Progresso e Moraes Almeida na mira da fiscalização” 5b4y4v

(Foto:Divulgação/Ibama) – A Operação Maravalha 2025 já está em campo para desmantelar extração e comercialização de madeira ilegal. Com mais de 80 agentes, cinco aeronaves e 29 viaturas, nossas equipes atuam em áreas críticas da Amazônia, como Porto Velho (RO), Novo Progresso (PA) e Tailândia (PA).

Nos primeiros dias da operação, já são 23 autos de infração foram lavrados e mais de 7 mil m’ de madeira apreendidos.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deu início, em janeiro, à operação Maravalha, que busca combater o desmatamento na Amazônia.  O Jornal Folha do Progresso acompanha as ações, que deve durar o ano todo.

Os agentes estão focando na extração e comercialização de madeira em três regiões consideradas críticas para a extração e a comercialização ilegal de madeira.

Três regiões consideradas críticas receberam a operação de combate ao desmatamento na Amazônia. No Pará, no município de Tailândia e no distrito de Moraes de Almeida, em Novo Progresso. Em Rondônia, nossa equipe acompanhou a incursão na Ponta do Abunã no extremo oeste do Estado, próximo da divisa com o Acre e da fronteira com a Bolívia.

A região da Ponta do Abunã tem 46 empresas madeireiras legalizadas. O foco das ações do Ibama foi na fiscalização de polos madeireiros e dos planos de manejo dos recursos naturais.

Os próximos os da operação incluem a apreensão de gado criado ilegalmente em áreas embargadas. Rondônia é o estado com o terceiro maior rebanho do país com cerca de 17 milhões de cabeças de gado.

Marina da Silva, ministra do meio ambiente publicou no seu canal no Instagram; “O crime ambiental não a despercebido”. Com tecnologia e equipes especializadas, seguimos trabalhando para proteger o patrimônio natural do Brasil.

Clique AQUI  e assista ao vídeo no INSTAGRAM

 

Veja reportagem da Agência Brasil

https://youtu.be/7sk7XFDpxU0

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/02/2025/06:50:26

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Frigorífico de Novo Progresso é alvo da segunda fase da “Operação Carne” Fria do Ibama 4a2d3m

 (Foto:Ibama/Divulgação) -Operação Carne Fria 2 do Ibama foi realizada no Frigorífico de Novo Progresso (PÁ), na terça (22) e   identificou que a unidade esta entre os 23 frigoríficos que compravam gado produzido em áreas embargadas.

O Ibama realizou nesse mês de outubro a Operação Carne Fria 2 com o objetivo de coibir o desmatamento na Amazônia a partir da fiscalização da cadeia que produz ou comercializa gado procedente de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia. A operação visa combater um dos principais vetores do desmatamento na região, garantindo que aqueles que violam as leis ambientais sejam devidamente penalizados.

Durante as investigações foram identificadas 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam aproximadamente 18 mil cabeças de gado, em 26 mil hectares de áreas embargadas por desmatamento ilegal. Além disso, a fiscalização do Ibama identificou 23 frigoríficos que adquiriram esses animais, tornando-se infratores ambientais.

Leia Também:Operação tem repórter da Record com helicóptero e viatura do Ibama em frigorífico de Novo Progresso;vídeo

Operação Carne Fria 2 do Ibama identifica 23 frigoríficos que compravam gado produzido em áreas embargadas

 Ibama fiscalizando uma das 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam cabeças de gado (Foto:IBAMA Divulgação)
Ibama fiscalizando uma das 69 propriedades rurais que criavam e comercializavam cabeças de gado (Foto:IBAMA Divulgação)

Os frigoríficos foram autuados por adquirir produto de área embargada. Os responsáveis pelas propriedades foram autuados por descumprimento de embargo, impedimento da regeneração natural e venda de produto de área embargada. Todos foram notificados para fazer a retirada do rebanho bovino das áreas interditadas.

Até o momento foram realizados 154 autos de infração, totalizando R$ 364,5 milhões em multas e apreendidas 8.854 cabeças de gado produzidas nas áreas embargadas. Também foram embargados três frigoríficos por estarem funcionando sem a licença ambiental ou em desacordo com a concedida. O embargo é aplicado quando constatada infração ambiental, com o objetivo de impedir a continuidade das irregularidades, sendo vedada qualquer atividade ou uso durante a vigência da medida istrativa.

A operação ocorreu nos municípios de Novo Progresso, Santarém, Altamira, São Félix do Xingu, Igarapé-Açú, Portel, Anapú, Pacajá, Novo Repartimento, Ipixuna, Tomé-açú e Bom Jesus do Tocantins, no Pará e nos municípios de Boca do Acre e Lábrea, no Amazonas.

Qualquer pessoa que compre ou financie a produção rural, necessita consultar a lista pública de embargos do Ibama, disponível no site do Instituto, para evitar a aquisição ou fomento de produtos ilegais.

As irregularidades constadas na operação serão comunicadas ao Ministério Público Federal para a adoção de medidas cíveis e criminais pertinentes.

A Operação Carne Fria 2 contou com apoio da Força Nacional e da Polícia Rodoviária Federal e integra uma das linhas de ação do Plano de Ação Para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), conduzido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
A estratégia da Operação Carne Fria é responsabilizar istrativamente a cadeia produtiva que adquire produtos procedentes de áreas desmatadas ilegalmente, além daqueles que realizam a supressão da vegetação. Antes de adquirir gado ou outros produtos, é necessário consultar a lista pública de áreas embargadas, disponível no site do Ibama , para verificar se não há irregularidades no local de produção.
Operação Carne Fria

O PPCDAm é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima e tem o objetivo de reduzir de forma contínua e consistente o desmatamento, além de criar as condições para um modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal.

A estratégia da Operação Carne Fria é responsabilizar istrativamente a cadeia produtiva que adquire produtos procedentes de áreas desmatadas ilegalmente, além daqueles que realizam a supressão da vegetação.

Gado produzido em áreas embargadas (Foto:Ibama)
Gado produzido em áreas embargadas (Foto:Ibama)

Fonte:Jornal Folha do Progresso com Ascom Ibama  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/08:09:19

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Ibama destrói 215 escavadeiras do garimpo em terra indígena com milícias e membros do Comando Vermelho 3p503g

No local também foi realizada a destruição de motores estacionários e escavadeiras — Foto: Polícia Federal

Participaram da operação: A Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Força Nacional, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Polícia Civil, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

Em um dos territórios mais violentos do país, na fronteira do Brasil com a Bolívia, as operações realizadas por agentes do Ibama tentam segurar o avanço do garimpo ilegal, agora ado por milícias e pelo crime organizado.

Na terra indígena Sararé, território do povo Nambikwara, onde vivem cerca de 250 indígenas distribuídos em sete aldeias, 215 máquinas escavadeiras de grande porte foram destruídas desde janeiro do ano ado.

Segundo autoridades, o ambiente conflagrado na terra indígena envolve milícias e membros do Comando Vermelho que, nessa parte da fronteira com a Bolívia, dividem o tráfico de drogas e o controle do ouro ilegal.

Além das escavadeiras, foram destruídos ou apreendidos 30 veículos, três caminhões, dois tratores de esteira, uma pá carregadeira e uma draga. Diversos equipamentos menores, como bombas hidráulicas e geradores, também foram inutilizados em acampamentos. O balanço é de um prejuízo de R$ 300 milhões, entre janeiro de 2023 e outubro de 2024.

Ainda assim, o garimpo permanece embrenhado na terra indígena, em áreas situadas nos municípios de Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade e Comodoro, em Mato Grosso.

As estimativas é que, atualmente, cerca de 2.000 garimpeiros ainda atuem dentro do território demarcado. Garimpo em terra indígena é atividade ilegal.

Segundo autoridades, o ambiente conflagrado na terra indígena envolve milícias e membros do Comando Vermelho que, nessa parte da fronteira com a Bolívia, dividem o tráfico de drogas e o controle do ouro ilegal.

Além da destruição dos equipamentos, as operações resultaram na apreensão de dezenas de armas de fogo, incluindo uma submetralhadora e um fuzil, além de munição. O volume e o porte dos armamentos evidenciam o envolvimento de milícias e a presença de facções criminosas.

Dentro do Ibama, a decisão é de intensificar as operações. Das 215 escavadeiras destruídas, 100 delas foram capturadas neste ano. As operações de fiscalização foram realizadas pelo Grupo Especializado de Fiscalização, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança Pública e Fundação Nacional dos Povos Indígenas.

“Essa região sempre teve exploração mineral irregular, mas de alguns anos para cá isso se intensificou, principalmente com a atitude permissiva do garimpo pelo governo anterior”, diz o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Jair Schmitt. “A realidade mostra que não há pequeno garimpeiro. Estamos falando de exploração ilegal em grande escala. Isso dá uma ideia do quanto de ouro ilegal está saindo dali.”

Escavadeira usada pelos garimpeiros na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, é destruída em operação do Ibama e da PRF - Divulgação - 28.set.2024/Ibama
Escavadeira usada pelos garimpeiros na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso, é destruída em operação do Ibama e da PRF – Divulgação – 28.set.2024/Ibama

Desde 2023, o Ibama realizou 11 operações de fiscalização ambiental na região. A terra indígena Sararé foi oficialmente demarcada em 1985, mas tem sido alvo de invasões constantes para a exploração de ouro.

Este ano marcou um recorde de alertas de garimpo na terra indígena, com 570 hectares de destruição identificados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Há menos de um mês, na madrugada do dia 28 de setembro, um confronto entre garimpeiros e agentes que atuam na terra indígena Sararé terminou com cinco mortos.

Segundo os órgãos oficiais, as equipes de fiscalização foram atacadas a tiros durante uma ação de combate ao garimpo ilegal.

Mesmo com o encerramento das atividades em campo, a polícia informou que as investigações continuarão para identificar os financiadores da atividade ilegal e o possível envolvimento de proprietários rurais da região.

Ação resultou na apreensão de 45 gramas de ouro, quatro antenas, um fuzil, três escopetas, duas pistolas e mil litros de óleo diesel. — Foto: Polícia Federal
Ação resultou na apreensão de 45 gramas de ouro, quatro antenas, um fuzil, três escopetas, duas pistolas e mil litros de óleo diesel. — Foto: Polícia Federal

Chacina na Sararé

Há três semanas, quatro pessoas morreram e uma ficou ferida em uma chacina em um garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé. Duas vítimas foram identificadas como Fabio Tavares Siriano, de 33 anos e a esposa, Flavia Melo Miranda Soares, de 20 anos.

Flávia Miranda é natural do Acre e teria ido ao garimpo encontrar o marido, Fábio.

De acordo com o delegado João Paulo Berté, a chacina teria sido motivada após uma briga dentro do garimpo, por área de exploração. Uma das linhas de investigação da polícia é que os envolvidos tenham ligação com organização criminosa.

Crescimento da exploração

Documentarista registra degradação ambiental na terra indígena Sararé

A Terra Indígena Sararé abrange os municípios de Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Vila Bela da Santíssima Trindade. Nos últimos anos, a região tem sido alvo de uma intensificação das atividades garimpeiras, que ameaçam não apenas a integridade do meio ambiente, mas também a saúde e os modos de vida das comunidades indígenas locais.

A primeira operação das forças de segurança foi em maio de 2020, quando policiais desocuparam um garimpo ilegal de ouro. Porém, após a saída das equipes, os garimpeiros invadiram novamente.

Em abril deste ano, foram apreendidas 22 pás carregadoras avaliadas em mais de R$ 17 milhões, 39 motores estacionários, duas bombas d’água, um gerador e duas britadeiras foram destruídas, durante a “Operação que Ouro Viciado”.

As escavações indiscriminadas provocam desmatamento, poluição dos rios e degradação do solo, o que afeta diretamente o abastecimento de água e a biodiversidade local. Segundo dados do Ministério Público Federal de 2022, a TI Sararé tem cerca de 5 mil garimpeiros.

Segundo lideranças indígenas da região, o território é uma área de grande importância ambiental e cultural, mas tem enfrentado sérios desafios relacionados ao garimpo clandestino.

Fonte: com informações do UOL e G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/08:26:56

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Ibama e PF retiram 158 bois criados ilegalmente na TI Apyterewa, no Pará 41195i

Ação de retirada de gado ocorre após desintrusão na TI Apyterewa — Foto: Divulgação

Esta foi a segunda operação de retirada de gado do território, após a desintrusão em 2023.

Mais uma operação na Terra Indígena (TI) Apyterewa, em São Félix do Xingu, no sudoeste do Pará, retirou 158 bovinos e 25 equinos criados ilegalmente no território. A ação, realizada na quinta-feira (19), foi mais uma etapa do processo de desintrusão, iniciado em 2023, em cumprimento a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A TI Apyterewa é a mais desmatada do Brasil.

A operação de retirada do rebanho mobilizou a Polícia Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Força Nacional, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e técnicos da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará).

Os agentes têm enfrentado com a ação de não indígenas que tentam impedir o trabalho dos órgãos federais, chegando a atear fogo em pontes e danificar caminhos de o por veículos da PF e do Ibama.

Investigações estão em andamento para identificar os proprietários do gado e quem está por trás de incêndios criminosos na região.

Esta foi a segunda operação do tipo, na localidade. Em julho deste ano, 350 cabeças de gado foram retiradas da TI Apyterewa.

Os animais retirados foram enviados para uma fazenda onde arão por uma avaliação técnica da Adepará. Após isto, o gado de corte será encaminhado para um frigorífico e parte do valor arrecadado com o abate será destinado ao custeio operacional.

A carne remanescente deverá ser distribuída entre a comunidade indígena ou então para a Secretaria de Assistência Social do Estado do Pará.

No total, 550 animais já foram transferidos do território indígena.

A criação ilegal de gado na TI Apyterewa é alvo da Operação Boi Pirata, do Ministério Público Federal (MPF), no âmbito da qual foram movidas 48 ações contra os responsáveis pela comercialização de cerca de 50 mil cabeças de gado criadas ilegalmente na Terra Indígena.

Cerca de 550 animais criados ilegalmente na TI Apyterewa foram retirados — Foto: Divulgação
Cerca de 550 animais criados ilegalmente na TI Apyterewa foram retirados — Foto: Divulgação

Fonte: G1 PARÁ  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/09/2024/22:52:08

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Fogo já destruiu 10% da área de floresta na TI Mãe Maria, no Pará; aulas foram suspensas nas aldeias e animais tentam fugir das chamas 6l591d

Incêndio na TI Mãe Maria fere e mata animais silvestres — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Defesa Civil de Bom Jesus do Tocantins e lideranças indígenas pedem ajuda do governo federal para combater o incêndio na Terra Indígena Mãe Maria, no sudeste do Pará.

O fogo se espalha há onze dias pelo território e já destruiu cerca de 10% da área de floresta, segundo as autoridades municipais. Diversos animais morreram queimados e casas foram atingidas. Por causa dos riscos, as aulas nas escolas das aldeias foram suspensas.

No total, 25 bombeiros militares do Pará e indígenas voluntários trabalham para conter as chamas, um efetivo considerado baixo para atender os 62 mil hectares (o equivalente a 62 mil campos de futebol) do território indígena.

“Precisamos de apoio aéreo e os órgãos federais podem ajudar com isto. As nossas equipes não conseguem chegar aos pontos de focos dentro da mata, porque fica distante”, destacou Nandiel Nascimento, da Defesa Civil Municipal.

O clima quente e seco faz com que o fogo a se espalhe rapidamente pela mata, com a ajuda dos ventos.

Nesta quarta-feira (12), o líder da aldeia Gavião Parkatêjê, Katê Parkatêjê, compartilhou um vídeo que mostra a TI Mãe Maria em chamas. Na gravação, ele cobra a dos órgãos federais ligados ao meio ambiente e aos povos indígenas. Assista:

Líder indígena da TI Mãe Maria faz apelo para autoridades para combater incêndio

O g1 solicitou um posicionamento para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério do Meio Ambiente, e Secretaria de Saúde Indígena, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Katê Parkatêjê luta para conseguir chamar a atenção das autoridades federais sobre o incêndio na área. Segundo ele, 15 quilômetros de mata foram queimados.

“Precisamos de ajuda urgente! A Mãe Maria está pegando fogo!”

Na aldeia onde mora, um quati foi resgatado. O animal tentava fugir do fogo e estava com a pata e a barriga queimadas. Veja:

Animais feridos tentam fugir de incêndio na Terra Indígena Mãe Maria, no Pará

As lideranças indígenas não conseguem contabilizar o número de animais que morreram queimados no incêndio, mas ressaltam que basta caminhar pelas cinzas da floresta da TI Mãe Maria para encontrar os bichos. Na terça-feira (11), um jabuti foi encontrado carbonizado.

Desde o último domingo (8), indígenas voluntários tentam salvar livros e outros materiais de uma escola na aldeia Gavião Parkatêjê. As aulas estão suspensas desde o início da semana.

“A escola é de madeira e o telhado é ecológico. Uma brasa que caia aqui vai destruir tudo”, frisou a professora indígena Amjijaxwyire Gavião.

O fogo já destruiu casas nas aldeias da TI Mãe Maria. Sean Gavião queimou a mão e o braço tentando ajudar a combater as chamas e um dos imóveis.

Dados da plataforma BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que entre 1º e 11 de setembro de 2024, 290 focos ativos (que indicam queimadas em áreas de vegetação) foram detectados na Terra Indígena Mãe Maria.

O número é sete vezes maior que o registrado nos onze primeiros dias de setembro de 2022, quando os incêndios na TI destruíram uma escola. Naquele ano, 43 focos ativos foram registrados no período.

Em 2023 e em 2021, a plataforma BDQueimadas não apontou a existência de focos na TI Mãe Maria, nos primeiros dias de setembro.

Leia também: Suspeito de incendiar área equivalente a 6,8 mil campos de futebol é preso no Pará; fogo destruiu lavouras de cacau

Atualmente, com um cenário de destruição a Mãe Maria é a 9ª terra indígena com maior número de focos ativos. A TI Kayapó registra o maior número de focos ativos no Pará. São 46.293 nos onze primeiros dias deste mês.

Terras indígenas com maior número de focos ativos no Pará, entre 1 de setembro de 2024 e 11 de setembro de 2024, conforme o Inpe:

TI Kayapó: 46.293 focos

TI Xikrin do Rio Catete: 9.139 focos

TI Badjonkore: 4.771 focos

TI Apyterewa: 4.098 focos

TI Munduruku: 3.322 focos

TI Menkragnoti: 3.207 focos

TI Baú: 1.043 focos

TI Kayabi: 976 focos

TI Mãe Maria: 290 focos

TI Cachoeira Seca: 214 focos

No último dia 3 de setembro, o Ministério Público Federal (MPF) convocou uma reunião emergencial com o Ibama, Funai, Corpo de Bombeiros de Marabá e da Defesa Civil de Bom Jesus do Tocantins, além de representantes da TI Mãe Maria.

Na ocasião, foram relatadas as dificuldades estruturais e operacionais para atendimento eficiente pelos órgãos de estado. Como exemplo, foi citado o encerramento da Brigada na TI Mãe Maria por limitação dos recursos.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/09:04:09

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‘Verdadeira operação de guerra’, diz presidente do Ibama sobre incêndios 342p1o

Presidente do IBAMA detalha atuação no Amazonas –  (Foto:Antônio Mendes/ Portal AM1)

 O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça, afirmou, na última quarta-feira (4/9) que a operação de combate aos incêndios florestais nos biomas Pantanal e Amazônia são “verdadeiras operações de guerra”.

Agostinho Mendonça destacou a atuação de três mil brigadistas, dez aeronaves alugadas pelo instituto e outras 17 cedidas por alguns órgãos, além da disponibilidade de recursos extraordinários enviados pelo governo federal para a ação dos brigadistas.

    “É um período bastante crítico, nós temos aí, algumas regiões do país concentrando o maior número de focos, o estado campeão é Mato Grosso, mas a gente tem muitos focos ao longo de algumas estradas da Amazônia, como a BR-230 a transamazônica, o começo da 319, trechos da BR-163, interior de Rondônia, interior do Acre”, afirmou.

Decreto de proibição do fogo

Questionado sobre a funcionalidade do decreto de proibição do fogo, Mendonça afirmou que os decretos são estaduais e cada estado faz a sua regulamentação.

No amazonas, o governo estadual emitiu o decreto no dia 05 de julho com o intuito de minimizar as áreas atingidas pelas queimadas. O decreto é válido por 180 dias e proíbe o uso do fogo e técnicas de queimada controlada.

Neste ano a estiagem chegou ao estado com dois meses de antecedência e atinge mais de 77 mil pessoas.

No dia 28 de agosto, o governador Wilson Lima emitiu dois decretos devido à severa estiagem que atinge o Amazonas. O primeiro coloca os 62 municípios do estado em situação de emergência, enquanto o segundo declara emergência em saúde pública.

Questionado sobre o número de brigadistas que atuam nos estados e na Amazônia, Rodrigo Mendonça destacou que o trabalho não está centralizado no Ibama e no ICMBio, “nós temos milhares de bombeiros pelo Brasil inteiro submetidos pelos órgãos estaduais a gente tem brigadas nas fazendas, existem brigada na sociedade civil, muitos municípios também tem equipes próprias de combate a incêndio”.

Decreto que proíbe uso do fogo no Amazonas – Foto: Reprodução
Decreto que proíbe uso do fogo no Amazonas – Foto: Reprodução

Trabalho do Ibama na Amazônia

O IBAMA atua na Amazônia em duas frentes: fiscalização e combate ao fogo.  No sul da Amazônia existem equipes do Ibama “percorrendo os municípios e fazendo altos de infração”, disse Mendonça.  A autuação na região pode ser feita por meio de tecnologia, mas o instituto alerta sobre o cuidado no momento da abordagem.

    “A gente sempre tem que ter muito cuidado quando se fala de fogo, porque as vezes a gente pode estar altuando a pessoa que faz o fogo intencionalmente na sua propriedade como também a pessoa que é vítima do fogo de um vizinho. Então normalmente a gente faz as perícias isso leva um certo tempo, no Pantanal mesmo as altuações dos primeiros incêndios estão saindo agora, após um longo período de investigação,” disse.

Com a criação das bases interfederativas, o governo federal propôs a atuação conjunta de estados com a União no combate ao fogo. Durante entrevista coletiva o presidente do Ibama destacou que já existem equipes atuando nas regiões escolhidas pelos estados: Porto Velho (RO) – Humaitá (AM); Novo Progresso (PA) e Apuí (AM).

    “Nessa região o trabalho central vai ser feito Ibama, ICMBio com o apoio, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e os estados.”

Fogo destrói fazenda em Novo Progresso-PA.

Fonte:Amazonas1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/09/2024/05:30:38

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MPF pede medidas urgentes para combater queimadas em terra indígena e assentamento em Novo Progresso e cidades do PA 3u19w

Projeto de assentamento Terra Nossa, no Pará, é área onde queimadas são registradas — Foto: Reprodução / T Pará

Ações devem se concentrar na Terra Indígena (TI) Munduruku e no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa. De acordo com o Inpe, o Pará foi o estado com maior número de focos de calor neste fim de semana.

O Ministério Público Federal (MPF) divulgou, nesta segunda-feira (26), que pediu a órgãos federais e estaduais do Pará que tomem medidas urgentes para combater as queimadas na Terra Indígena (TI) Munduruku e no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, localizados em Novo Progresso e Altamira, sudoeste paraense.

Como o o a estas áreas apresenta uma série de dificuldades logísticas, o MPF pede o envio de aeronaves para que o Ibama atue no território indígena e para que a Polícia Federal (PF) realize trabalhos tanto na TI, quanto no PDS.

As solicitações foram feitas na sexta-feira (23). Entre os órgãos acionados pelo MPF estão a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Exército Brasileiro. O g1 solicitou um posicionamento para cada um deles e aguarda retorno.

Nos ofícios enviados às autoridades, a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa ressalta a preocupação com a segurança das comunidades e das equipes de combate aos incêndios.

Denúncias apontam que a origem dos incêndios pode ser criminosa e que pessoas responsáveis pelas queimadas estariam retaliando lideranças socioambientais locais, por meio de ameaças e tentativas de lesão corporal e de homicídio.

Focos de calor

De acordo com o Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Pará foi o estado com maior número de focos de calor no fim de semana (sábado, 24, e domingo, 25). Foram 1103 focos, registrados.

Isto deixa as autoridades em alerta para o risco de incêndio e queimadas em florestas, unidades de conservação e áreas de preservação.

São Félix do Xingu, Altamira e Novo progresso são as cidades paraenses com maior número de focos de calor. Elas registraram, respectivamente, 272, 206 e 183 focos, segundo o BDQueimadas.

Projeto Terra Nossa

O Ministério Público Federal pontuou a necessidade de uma atuação mais forte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) no combate aos incêndios no PDS Terra Nossa. Um ofício foi enviado à Diretoria de Fiscalização Ambiental do órgão.

Para o MPF é fundamental que o combate aos incêndios no PDS seja feito de forma conjunta e coordenada com a PF, PRF, Ibama e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O Incra, por sinal, recebeu uma série de solicitações do MPF, entre elas informações sobre um ocupante do PDS suspeito de crimes ambientais, ameaça e tentativa de lesão corporal e de homicídio.

O objetivo do pedido é apurar se o suspeito tem perfil de beneficiário do programa de reforma agrária e se a área ocupada por ele é ível de regularização fundiária.

Investigação

É importante ressaltar que, em 2022, a PF abriu um inquérito para investigar incêndios no PDS Nossa Terra, no episódio em que ficou conhecido por ‘Dia do Fogo’, no qual fazendeiros, grileiros e produtores rurais queimaram florestas e unidades de conservação.

Em outubro de 2023, indígenas da etnia Munduruku flagraram queimadas na TI Sawré Muybu, que fica em Itaituba, sudoeste do Pará.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2024/08:08:21

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Operação destrói tratores e caminhões usados na exploração ilegal de madeira em assentamento onde Dorothy Stang foi morta, no PA 18g20

Máquinas usadas na exploração ilegal de madeira foram inutilizados — Foto: Divulgação

Operação da PRF e Ibama flagrou crime ambiental em área de históricos conflitos de terra.

Tratores e caminhões usados na extração ilegal de madeira foram destruídos na área do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Anapu I, mais conhecido como PDS Esperança, no município de Anapu, no sudeste do Pará. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (20).

O assentamento, conhecido por histórico de violência, ficou marcado pelo assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em 2005, motivado por conflitos fundiários com terceiros que teriam suas áreas afetadas pela criação do PDS.

O PDS Esperança é um assentamento criado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) com objetivo de compatibilizar o uso sustentável da terra por meio do extrativismo e a agricultura familiar, por meio do Programa Nacional de Reforma Agrária.

A operação, realizada no dia 14 numa ação conjunta com o Ibama e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), contou com apoio de diversos veículos aeronaves não tripuladas. Três tratores de esteira e dois caminhões carregados de madeira, foram inutilizados a fim combater a prática da extração ilegal de madeira na reserva.

Tal ação reforça os esforços das instituições parceiras no combate aos crimes ambientais, bem como fortalece os laços entre as principais instituições ambientais e de segurança pública do país.

A extração ilegal de madeira, matéria recorrente no Norte do país, tem sido protagonista em tragédias no ecossistema da floresta amazônica. A prática, quando feita de maneira predatória e desregulada, impacta diretamente a fauna e a flora local.

Operação mobilizou agentes da PF, PRF e Ibama — Foto: Divulgação
Operação mobilizou agentes da PF, PRF e Ibama — Foto: Divulgação

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2024/07:16:15

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