Atropelamento deixa 15 mortos e dezenas de feridos em tradicional rua de Nova Orleans 2d295e

Policiais e agentes do FBI caminham pela Bourbon Street, o local do atentado, no coração do French Quarter: madrugada de horror – (crédito: Michael DeMocker/Getty Images/AFP) 4y6x3j

As primeiras horas de 2025 foram de horror, medo e mortes para Nova Orleans, cidade histórica e turística do estado da Louisiana, no sul dos Estados Unidos.

Um motorista de picape atropelou e matou ao menos 15 pessoas e deixou vários feridos na Bourbon Street, tradicional rua de Nova Orleans, nos EUA, na madrugada desta quarta-feira (1º)

O motorista, um homem, furou um bloqueio e jogou o veículo em alta velocidade contra a multidão. O atropelamento ocorreu por volta das 3h15, no horário local (6h15, no horário de Brasília), segundo a superintendente da polícia da cidade, Anne Kirkpatrick.

Após os atropelamentos, o suspeito desceu do veículo e começado a atirar contra as pessoas, e houve troca de tiros com a polícia. Dois policiais foram feridos, mas estão em condição estável de saúde, segundo Kirkpatrick. A superintendente afirmou que o número de mortos e feridos do caso pode mudar e que, até o momento, não se sabe a gravidade dos ferimentos das vítimas não-letais.

O suspeito teve um “comportamento bem intencional” no ataque e “estava determinado a causar uma carnificina”, de acordo com a polícia. “Ele tentou atropelar o máximo de pessoas que conseguiu” , afirmou Kirkpatrick.

A prefeita da cidade, LaToya Cantrell, chamou o ataque de um “ataque terrorista”. No entanto, a agente especial Alethea Duncan afirmou que, no momento, o caso não se trata de um evento terrorista e que o FBI vai assumir as investigações do caso. Duncan afirmou também que explosivos improvisados foram encontrados no local do crime. A agência federal está investigando o ataque como um “ato de terrorismo”.

O suspeito foi morto pela polícia no local pouco após descer da picape, confirmou a agência de notícias Associated Press com fontes policiais.

A Bourbon Street é uma das ruas mais famosas de Nova Orleans, capital da Louisiana, no sul dos EUA, e é conhecida pela vida noturna. Em seus cerca de 1,5 km de extensão, a rua fica localizada no French Quarter, bairro francês da cidade e que abriga diversos bares e boates.

O serviço da prefeitura da cidade responsável por emergências “NOLA Ready” foi o primeiro órgão oficial a confirmar o ataque.

“O 8º Distrito de Polícia está atualmente atendendo a um incidente de vítimas em massa envolvendo um veículo que atropelou uma grande multidão na Canal e Bourbon Street”, afirmou comunicado de emergências.

Agentes do Departamento de Polícia da cidade responderam ao incidente e diversas viaturas estão no local. Os feridos foram transportados para cinco hospitais da cidade, segundo a prefeitura.

A prefeita Cantrell e a polícia pediram para que a população fique longe do local do crime, ao menos 8 quarteirões de distância. Cerca de 300 policiais faziam a segurança de eventos de Ano Novo na região, segundo a superintendente Kirkpatrick.

O governador da Louisiana, Jeff Landry, pronunciou-se sobre o caso. “Um ato horrível de violência ocorreu na Bourbon Street na manhã de hoje. Por favor, juntem-se a mim e a Sharon em oração por todas as vítimas e pelos socorristas que estão no local. Peço a todos que estão próximos ao local que evitem a área”, afirmou.

O incidente ocorre no início de uma temporada muito movimentada para Nova Orleans. As festividades do Mardi Gras, o carnaval da cidade, geralmente começam no início de janeiro, e o Super Bowl –final da liga de futebol americano– está programado para 9 de fevereiro. Além disso, a cidade recebe o jogo Sugar Bowl, pela liga de futebol americano universitário, neste dia 1º.

Testemunhas do ocorrido relataram momentos de terror à “CBS”.

Jim e Nicole Mowrer afirmaram à TV norte-americana que eles tinham acabado de assistir à queima de fogos da cidade e estavam aproveitando o clima de Ano Novo no bairro francês French Quarter quando ouviram sons de colisão vindos de uma rua próxima. Eles relataram ter visto uma caminhonete branca romper uma barreira “em alta velocidade”.

“Depois que ou por nós, ouvimos tiros, vimos policiais correndo naquela direção (…) Quando os tiros pararam, ficamos no canto até que tudo se acalmasse, saímos para a rua e encontramos várias pessoas que tinham sido atingidas, [nós] queríamos ver o que podíamos fazer para ajudar”, afirmou Nicole Mowrer.

Veja onde ocorreu atropelamento em massa em Nova Orleans, nos EUA, em 1º de janeiro de 2025. — Foto: Equipe de arte/g1

Fonte: Por Redação g1e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2025/10:07:17

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FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso 3e241f

(Foto:Reprodução Google Play) – Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos na invasão ao Congresso dos Estados Unidos.

FBI oferece recompensa de até US$ 50 mil para informações sobre invasores do Congresso

O FBI, a Polícia Federal Americana, assumiu a investigação da invasão ao Congresso dos Estados Unidos e ofereceu uma recompensa de até 50 mil dólares para quem tiver informação sobre os invasores.

Cartazes com fotos dos procurados foram espalhados em pontos de ônibus. Em nota, o FBI disse que as prisões mostram que todos os indivíduos envolvidos na invasão do Capitólio serão encontrados e responsabilizados pelos seus crimes.
Assista ao Vídeo AQUI
Um dos presos foi Richard Barnett. A foto dele sentado no gabinete da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, com os pés sobre a mesa correu os Estados Unidos e virou um dos símbolos da invasão ao Congresso.

Depois de ser identificado pelas autoridades, ele se entregou na sexta-feira (8) no estado do Arkansas, e está sob custódia do FBI.

Barnett, que tem 60 anos, foi acusado de violação a local , ação violenta e roubo a propriedade pública. Se condenado, pode pegar pena de até um ano de prisão.

Em contraste com a gravidade histórica do crime, os vândalos se comportaram como se estivessem em um reality show, fazendo selfies e lives pela internet. O que parecia uma tentativa de golpe foi na verdade uma farsa lamentável.

Neste sábado (9), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a prisão e o indiciamento de mais três envolvidos.

Jake Angeli foi acusado de entrar intencionalmente em prédio sem autorização legal, ação violenta e de provocar desordem nos terrenos do Capitólio. Ele chamou a atenção por invadir o Congresso com o corpo pintado e usando chifres. Ele é integrante de um grupo que dissemina teorias da conspiração pela internet.

Também foram indiciados Adam Christian Johnson – que apareceu carregando o púlpito da presidente da Câmara. Ele já tinha voltado para a Flórida, estado onde vive. E Derick Evans – deputado estadual da Virgínia Ocidental – que fez uma transmissão ao vivo, pela internet, no momento da invasão.

Ao todo, 16 pessoas já foram indiciadas pela invasão, que deixou cinco mortos.

Entre eles, Brian Sicknick, que desde 2008 era policial do Capitólio. Ele morreu depois de ficar ferido durante o ataque.

A família disse que Brian é um herói e é assim que querem que as pessoas se lembrem dele. Na sexta (8), a bandeira do Capitólio foi hasteada a meio mastro em homenagem ao policial.

Ashli Babbit, de 35 anos, foi morta enquanto tentava quebrar uma porta para invadir uma das áreas do Congresso. Ela era veterana da Força Aérea americana.

Outros três apoiadores do presidente Trump morreram na invasão do Congresso. Um deles teve um ataque cardíaco, outro teve um derrame. E, segundo a família, uma apoiadora foi esmagada durante a confusão.

Por Jornal Nacional
09/01/2021 21h42

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