Jovem de 22 anos morre durante treino em academia 4d81l

Dayane de Jesus Barbosa, de 22 anos, morreu durante treino em academia de Copacabana. | Reprodução/Redes Sociais b5o6i

Dayane de Jesus estava em uma academia de Copacabana quando teve mal súbito durante treino; local foi interditado por falta de equipamento obrigatório.

Uma jovem universitária morreu durante um treino em uma academia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (20).

Dayane de Jesus Barbosa tinha 22 anos de idade e era estudante de Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela sofreu um mal súbito ao iniciar um exercício e não resistiu.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), o estabelecimento não possuía um desfibrilador, equipamento que é obrigatório por lei em academias, responsável por emitir choques elétricos que podem reverter uma parada cardíaca. Mesmo com a tentativa de socorro por alunos que estavam no local, a jovem não foi reanimada a tempo.

A academia foi interditada e o caso está sob investigação da 12ª DP (Copacabana). Em nota, a PCERJ informou que “outras diligências estão sendo realizadas para esclarecer todos os fatos”.

A morte de Dayane mobilizou a comunidade acadêmica da universidade onde ela estudava. O Instituto de Relações Internacionais e Defesa da UFRJ lamentou profundamente a perda e declarou luto oficial de três dias.

“Compartilhamos com sua família e seus amigos a dor por essa perda, e nos colocamos à disposição para qualquer apoio que se fizer necessário”.

Lei exige desfibrilador

A Lei Municipal nº 7.259, de 2022, determina a obrigatoriedade da presença de desfibriladores em academias, clubes, estádios, centros comerciais, escolas, entre outros.

O equipamento deve estar disponível para uso contínuo, com manutenção em dia e um equipe treinada para usá-lo caso seja necessário.

O descumprimento da norma prevê multa de R$ 5 mil, corrigida anualmente, além da possível interdição do estabelecimento, como ocorreu neste caso.

Veja vídeo:

Fonte: Metrópoles/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/05/2025/07:37:00

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Estudante do Pará pode colocar sobrenome do avô nos documentos w1j31

(Foto: Reprodução)- “Esforço e superação” são as duas palavras utilizadas por Silas Ferraz Moreira, de 25 anos, quando menciona a história de Manoel Germano Ferraz, seu avô materno. De origem humilde, o estudante conta que o familiar trabalhava vendendo peixe na garupa da bicicleta para sustentar a família. “Ele cuidou bem da minha mãe, apesar de pobre, pouca instrução, se esforçou muito para sustentar a família”, explica o jovem.

Com o objetivo de eternizar a memória e os momentos compartilhados com o avô, o estudante procurou a Defensoria Pública do Estado do Pará, com a intenção de adicionar o sobrenome “Germano” na documentação pessoal e, assim, homenagear o avô materno. A solicitação foi aprovada, por meio de recurso da Defensoria paraense, encaminhada ao Tribunal de Justiça. Inicialmente, a mudança nos documentos do jovem havia sido negada pelo juízo de Parauapebas, sob a alegação de se tratar de ação de “vaidade”.

“A importância da homenagem que ele fez ao avô chamou atenção. Isso preserva não apenas o nome, com a homenagem, mas também é um respeito aos direitos humanos. Nesse caso é, também, uma forma de respeito ao anteado”, destaca o defensor público Bruno Lima, responsável pela ação.

Silas Ferraz não escondeu a felicidade com a conquista, visto que sente saudade do avô e buscava a oportunidade de se reconectar com ele a partir da adição do sobrenome. O jovem conclui que a história do avô materno o inspira diariamente, assim convive com a lição pessoal de cuidar dos entes queridos.

Serviço

A Defensoria Pública de Parauapebas fica localizada na Rua C, nº 500, bairro Cidade Nova. Para solicitar atendimento, basta entrar em contato pelos números (94) 99305-3900. Também é possível contato pelo e-mail [email protected].

 

Fonte: DPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2024/15:09:48

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Ex-aluno invade escola e mata estudante a tiros em Cambé, no Paraná 166c2q

(Foto:Reprodução) – Uma aluna foi morta no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, na manhã desta segunda-feira (19), segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Segundo a Polícia Militar, um ex-aluno, 21 anos, foi até a direção da escola para solicitar documentos, quando fez os disparos.

Com os disparos, uma estudante foi baleada e morreu. Um outro aluno, 16 anos, foi atingido na cabeça, segundo o Samu, e foi levado para o Hospital Universitário de Londrina (HU).

A idade da aluna que morreu não foi divulgada até a última atualização desta reportagem.

Após os disparos, a polícia foi acionada e o atirador foi preso.

Policiais militares, Corpo de Bombeiros e Samu estão no local. A área foi isolada para o trabalho das equipes da criminalística.

Após o ataque, o governador Ratinho Junior (PSD) decretou luto oficial de três dias.

Fonte: G1 Norte e Noroeste RPC  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/16:24:13

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Dia do estudante: com quatro graduações, baiano não se vê parando de estudar 5z732t

“Curiosidade e vontade de estar sempre me atualizando”, diz Ferreet

A gente não pode nunca parar de estudar”. A frase dita pelo baiano Tadeu Ferreet, de 44 anos, resume a importância da educação na sua vida. Oriundo de escola pública desde jovem, hoje, com quatro graduações no currículo, ele acredita que ser estudante nunca será algo limitado a uma época específica da vida, seja dentro das salas de aula ou nas experiências cotidianas.

Para além do conhecimento adquirido, o estudante Tadeu defende que os estudos são uma boa fonte para aprender a se relacionar e comunicar com o mundo. “Eu gosto de deixar claro também que as minhas escolhas e a minha vontade de estudar não são somente por titulação. É muito mais mesmo por uma curiosidade e a vontade de estar sempre me atualizando”, ressalta ele que começou suas experiências no ensino superior aos 20 anos de idade, no curso de Ciências Contábeis.

educa

“Depois de Contábeis eu fiz istração conciliando com o trabalho que conquistei através do primeiro curso. Com o segundo curso, eu migrei pra área da educação. Então além de trabalhar na área financeira, eu fui lecionar”, conta.

Com a experiência do curso anterior e o segundo por ser de forma remota, que facilitava a aprendizagem em qualquer lugar e horário, Tadeu pôde conciliar melhor a sua rotina entre trabalhos e estudos. Já familiarizado com a sala de aula, o seu terceiro curso escolhido foi o de Pedagogia, cursado em conjunto com um mestrado em Desenvolvimento Humano. A escolha mais recente do constante aprendiz foi o curso de Psicologia, adaptado ao ensino virtual por conta da pandemia.

“Todos os cursos têm o seu valor, basta que a pessoa se identifique com a graduação que busca. O mais importante é a pessoa se encontrar, buscar e despertar esse propósito que ela almeja para a sua vida”, diz Tadeu.

Quem também acredita no poder transformador da educação é a atendente de lanchonete Elizete Batista, de 42 anos. De origem humilde e apenas com o ensino fundamental cursado por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA), Elizete espera dar uma melhor educação para as filhas Gisele, de 14 anos, e Karina, 9.

Trabalhando com faxinas para a diretora de uma escola que Elizete da possibilidade de fazer isso acontecer, através do incentivo estudantil proporcionado pelo Programa Educa Mais Brasil, que disponibiliza descontos de até 70% nas mensalidades de diferentes cursos.

“Tive que ter fé e alguém que me entusiasmasse a lutar para que minha filha tivesse uma educação de qualidade e quem me entusiasmava era o Educa Mais Brasil”, conta orgulhosa por ver a filha mais velha estudando na melhor escola da cidade onde moram.

O programa, inclusive, está realizando desde o dia 09 até o dia 13 de agosto, a Semana do Estudante. O objetivo é fazer com que mais pessoas mudem suas vidas por meio da educação. Assim, na Semana do Estudante, a pré-matrícula para todos os cursos disponibilizados no site do Educa Mais Brasil ficará por R$50.

“A semana do estudante tem como principal objetivo promover ainda mais oportunidade para quem sonha em ser um estudante. Trata-se de mais uma iniciativa de inclusão do Educa Mais Brasil, para democratizar o o de quem precisa de apoio para estudar e aquecer o setor educacional do país”, destaca a gerente de marketing do Educa Mais Brasil, Amanda Galindo.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Estudante paraense está entre as 28 notas 1000 do Enem 4y72b

Sofia comemorando aprovação em medicina na na Faculdade Albert Einstein | Foto:Reprodução

Jovem de 19 anos quer cursar medicina e teve a grata notícia da nota excelente ontem (29) quando foi divulgada

Apenas 28 participantes tiraram nota mil na redação do Enem em todo o Brasil e um desses estudantes é do Pará. Sofia Lorenzoni Vale, com apenas 19 anos, conseguiu excelência no exame que teve o comparecimento de mais de 2,7 milhões de candidatos.

Em um ano pandêmico, que pedia mais dedicação e cuidados dos alunos e professores, a jovem não desanimou e focou nos estudos. Com o sonho de ser médica, Sofia tem mais coisas para comemorar: ela já ou na Faculdade Albert Einstein, em São Paulo. Mais que isso, ela soma duas aprovações no Cesupa, uma no 2º ano do ensino médio, e agora aguarda o listão da UEPa.

“Apesar de esse ter sido um ano muito difícil para todo mundo, eu me sinto muito grata a Deus por ter tido condições de levar meus estudos normalmente. A minha família não sofreu com a Covid-19 e tive excelentes professores que não pararam apesar das restrições”, contou.

Dedicada e esforçada, a jovem aliou os estudos regulares ao curso de redação paralelo, a responsável por orientar a estudante foi a professora Nicinha Câmara. Ela já soma no seu currículo sete notas máximas dos seus estudantes que fizeram o exame.

 

“Sofia era incansável, o diferencial dela era que não ficava para o outro dia. Pelas aulas serem online, muitos alunos deixavam para depois, mas Sofia já fazia no horário que deveria, escutava as observações, tirava as dúvidas pelo Whats App. Ela nunca ficou satisfeita com o que era mostrado para ela, sempre ficava com alguma pergunta. Eu percebia que ela quer sempre se aperfeiçoar cada vez mais”, contou a professora.
A dinâmica adotada por Nicinha tinha e das redes sociais. “Trabalhávamos a temática através do Google Meet e em seguida eles mandavam por e-mail o texto, fazíamos a avaliação e comentávamos pelo aplicativo de mensagens. Era mais cansativo porque o aluno não estava próximo a nós, então a correção precisava ser bem detalhada. Foi um aprendizado para todos nós”, explicou a professora de redação.

Sofia sabia que os desafios enfrentados eram bem difíceis, mas ela também consegue enxergar que seu apoio familiar, através dos seus pais Francisco Matos Vale e Claudiane Bissi Lorenzoni Vale, do seu irmão e dos seus professores, foi fundamental nessa caminhada.

INSPIRAÇÕES

Seu pai é anestesiologista e uma das maiores inspirações para a jovem, que pensa em se especializar em psiquiatria.

“Na verdade fiquei muito desanimada vendo o quadro do país, tantas pessoas sofrendo com doença e dificuldade financeira. Mas isso também aumentou minha vontade de ser médica. Em relação aos estudos não me desanimei porque eu tive, graças a Deus, condições de continuar minha vida normalmente, diferente de tantos jovens da minha idade”, desabafou.

A estudante que sempre cursou escolas particulares, se apoiou na sua trajetória como leitora para conseguir a nota mil no Enem. Tendo que desenvolver a redação com “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, Sofia teve como base o livro “O Papel de Parede Amarelo”, de Charlotte Perkins Gilman.

“Na hora da prova o que me tranquilizou foi já ter feito redações sobre temas relacionados a doenças psicológicas. Me lembrei de um livro que li em 2020 que falava justamente sobre o estigma relacionado a essas patologias”, contou.

Mas o direcionamento da professora Nicinha deu todo o e necessário para a estudante. “A principal diferença para minha nota 1000 fora as instruções que eu recebia da professora Nicinha, elas eram cirúrgicas. Sou muito grata a ela. Tudo no curso ajudava a gente a se adaptar 100% para o estilo Enem”, analisou.

AGRADECIMENTOS

Aprovada e esperando o resultado da UEPa, Sofia segue grata e cheia de agradecimento.

“Sou grata à minha família, principalmente ao meu pai e a minha mãe, porque eles fazem vestibular junto com a gente e são as maiores benção de Deus na minha vida. Também tenho um irmão incrível que apesar de ser mais novo me inspira muito! Eu sou muito grata a todos os meus professores, porque tive mestres incríveis desde que comecei na escola. E principalmente a Deus, por ter me agraciado com tantas bênçãos até aqui”, finalizou.

Por:Bruna Dias

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