Município do Pará está entre os em situação de emergência no Brasil 316y3o

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em mais 22 municípios brasileiros que enfrentam o período de estiagem. 5m1x14

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência em mais 22 municípios brasileiros que enfrentam o período de estiagem. No Pará, o município de Chaves, no arquipélago do Marajó, está na lista emergencial. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2).

A Paraíba foi o estado com o maior número de reconhecimentos. Entraram em situação de emergência as cidades de Livramento, Diamante, Cuité, Areial, Salgado de São Félix, Poço Dantas, Cacimba de Areia, Seridó, São José dos Cordeiros, Junco do Seridó e São José de Princesa.Já em Pernambuco, seis cidades obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência: Caetés, Pombos, ira, Exu, Brejinho e Pedra. Na Bahia, entraram na lista outras três cidades: Cordeiros, Condeúba e Contendas do Sincorá. Por fim, os municípios de Caucaia, no Ceará, completa a lista.

Em 2023, 1.263 municípios obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem. Nesse momento, essa lista chega a 564 cidades.“A orientação do presidente Lula é dar todo o apoio necessário aos municípios atingidos por desastres, seja por excesso de chuvas, como no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, seja pela falta, como vem ocorrendo neste momento no Norte e Nordeste do País”, destacou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. “É importante ressaltar que não faltarão recursos do Governo Federal para atender a população que vem sofrendo com a estiagem”, completa.Como solicitar recursosA solicitação de recursos pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Além de socorro e assistência às vítimas, o MIDR também rea recursos para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura ou moradias destruídas ou danificadas por desastres.Com base nas
informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil NacionalA Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2024/18:07:41

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Calor intenso e falta de chuva atrasam o plantio e castigam a soja recém-emergida 5l5h39

A situação atinge produtores de diferentes regiões de todo o País. Neste momento, é importante tomar decisões assertivas e optar por tecnologias que possam ajudar as plantas a ar essa adversidade

Não é só a população brasileira que tem sofrido com as fortes ondas de calor que atingem o Brasil. As lavouras, especialmente de soja, também estão sentindo o impacto do clima atípico. No Centro-Oeste do País, há produtores que nem chegaram a semear a oleaginosa, e que na expectativa de chuvas estão com plantio atrasado, outros até tentaram, mas estão tendo que replantar, estreitando drasticamente a janela para a safrinha de milho. Este cenário deve continuar assim nos próximos dias, com altas temperaturas e forte calor.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico da multinacional DVA Agro, Renato Menezes, as previsões climáticas consolidaram-se de forma que causam apreensão ao setor agrícola. “Não estamos mais falando de previsões de clima adverso para a agricultura para daqui 5, 7 ou 10 anos, nem para 2050. É o agora que nos preocupa, estamos vivenciando o extremo da capacidade de algumas espécies exploradas comercialmente, a arem as adversidades, principalmente a térmica”.

Segundo dados publicados em diversas fontes que acompanham o avanço da atividade em todo o Brasil, a condição climática impõe atrasos significativos no plantio de regiões importantes na produção de grãos. Estados do Norte, Nordeste e Centro, como exemplo o Pará, região Oeste da Bahia, Tocantins e Goiás. Apesar do principal estado produtor que é o Mato Grosso ter alcançado aproximadamente 91% da estimativa de área para o período, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) esta região sofre severas influências negativas no desenvolvimento inicial da cultura. O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Fernando Cadore, destaca que as condições das lavouras exigem cuidados.

“É o maior atraso da última série histórica de cinco anos. Mas, o que mais preocupa no campo são as condições das lavouras já semeadas. Altas temperaturas, chegando a 20 até 25 dias sem chuva, o que tem comprometido e muito o desenvolvimento, causando prejuízos difíceis de mensurar e replantios para serem avaliados”, pontua Cadore.

Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso  (Foto>Divulgação)
Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso (Foto>Divulgação)

Lavoura semeada sendo castigada

Parte das áreas com soja foram recém-semeadas, enfrentando assim alto risco de danos irreversíveis na germinação e emergência. Segundo Renato Menezes, altas temperaturas, como as que estão ocorrendo em grande parte das principais regiões agrícolas do Brasil, afetam diretamente a capacidade de plena construção estrutural das plantas e consequentemente a sua capacidade produtiva. “Esta situação imposta de temperatura acima da zona de conforto térmico, para muitas espécies, dentre elas a soja, motiva o estresse térmico nas plantas, afetando o potencial de germinação das sementes, e quando estas sementes conseguem germinar a alta temperatura pode provocar morte das plântulas recém-emergidas, chamado de colapso térmico, que ocorre na base do caule das plantas. Em estágios mais avançados, como de pleno florescimento, o estresse térmico pode causar abortamento de flores. Dentre outras interferências no metabolismo e consequentemente na limitação da capacidade produtiva”, alerta.

Alternativas

Menezes conta que já existem no mercado tecnologias capazes de ajudar as plantas a ar pelo estresse térmico. É o caso do termorregulador Osmobetan da DVA, produto composto por mescla única no mercado agrícola brasileiro de componentes orgânicos que induzem melhor operação de unidades metabólicas no uso otimizado de água pela planta, proporcionando maior resistência ao calor. “Uma das chaves de interferência na termossensibilidade das plantas é a quantidade de água dentro das células, alterando o turgor celular, assim, melhorando a capacidade das plantas arem o calor. Contudo, faz-se necessário o emprego da tal tecnologia de forma preventiva aos extremos de déficit hídrico”, complementa o profissional.

Sobre – A DVA Group é uma empresa multinacional alemã cuja missão é desenvolver soluções agrícolas de alta qualidade para agricultores no Brasil e no mundo. Produz e comercializa produtos para a proteção de cultivos, nutrição vegetal, biológicos e adjuvantes especiais para uma agricultura sustentável. Com mais de 50 anos de experiência, além do Brasil também temos operações na Europa, América Latina, Ásia e África.

Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso  (Imagem:Rural Press)
Lavoura de soja acometida por estresse em Mato Grosso (Imagem:Rural Press)

Fonte: Kassiana Bonissoni/ Rural Press e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/11/2023/10:38:55

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