Com temor sobre Moraes, Eduardo Bolsonaro dá novo sinal de quando voltará ao Brasil 4se2g

Eduardo Bolsonaro nos EUA e o ministro Alexandre de Moraes — Foto: Reprodução e Cristiano Mariz 224037

Em conversas recentes com políticos brasileiros que estão nos Estados Unidos, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sinalizou que tem planos de retornar ao Brasil mais breve do que muitos aliados previam.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro mostrou que avalia voltar ao país no início do próximo semestre, mas ainda não bateu martelo sobre a data.

A expectativa inicial no PL era que Eduardo só viesse a país em 2026, em período mais próximo da campanha eleitoral, para concorrer a um cargo no Senado por São Paulo. O filho do ex-presidente deixou claro que vai se envolver diretamente no xadrez político do ano que vem, incluindo a disputa pelo Palácio do Planalto.

Eduardo também não esconde que ainda teme sofrer alguma represália por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, como a apreensão de seu aporte. Esse foi o motivo central alegado pelo deputado, que está licenciado da Câmara, para permanecer nos EUA. Moraes atendeu a manifestação da Procuradoria-Geral da República e negou o pedido do PT para apreender o documento do parlamentar.

Eduardo mostrou confiança de que a investida que vem fazendo contra o magistrado junto ao governo de Donald Trump terá frutos a médio prazo. Até agora, porém, as ações do deputado não tiveram resultado efetivo contra Moraes.

Fonte: globo.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/05/2025/14:22:33

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Eduardo Bolsonaro anuncia que vai tirar licença do mandato de deputado para morar nos EUA 40e1b

Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), filho do presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), — Foto: Bruno Escolastico/Estadão Conteúdo

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro pretendia comandar a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, mas cargo ficará com outro deputado do PL.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou nesta terça-feira (18) que vai se licenciar do mandato parlamentar para morar nos Estados Unidos, onde está atualmente.

Ao anunciar a decisão, ele fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelo inquérito que investiga o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por tentativa de golpe de Estado (leia mais aqui). Eduardo não é alvo da investigação.

A colunista Natuza Nery, do g1 e da GloboNews, informa em seu blog que Eduardo foi impedido de assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) da Câmara por decisão de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, seu partido.

Segundo a apuração de Natuza com fontes do PL, Valdemar disse a Eduardo no domingo (16) que ele não assumiria a comissão. A decisão deixou o deputado sem discurso político para justificar a perda do cargo, o que teria motivado sua decisão de tirar a licença e permanecer nos Estados Unidos.

Valdemar nega que tenha vetado a indicação de Eduardo para a presidência da CRE.

Eduardo fez o anúncio numa rede social, uma semana antes do julgamento no STF que pode tornar seu pai réu por tentativa de golpe de Estado.

Ele disse que a licença é temporária e que vai abrir mão de receber o salário de R$ 46.366,19. O deputado foi o terceiro mais votado em São Paulo na eleição de 2022, com 741.701 votos, atrás de Guilherme Boulos (PSOL) e Carla Zambelli (PL).

Quem assume a comissão da Câmara

O parlamentar disse que o comando da Comissão de Relações Exteriores ficará com o deputado Luciano Zucco, seu colega no PL e líder da oposição na Câmara.

“No meu lugar, será nomeado o deputado federal gaúcho Zucco para a comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Ele irá me ajudar institucionalmente a manter essa ponte com o governo Trump e o bom relacionamento com países democráticos e desenvolvidos”, disse.

No PL, Eduardo Bolsonaro atua como secretário de relações internacionais. Parlamentares que defendiam a indicação dele para a comissão da Câmara citavam o cargo no partido e a proximidade com aliados do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como argumentos.

A possibilidade de Eduardo Bolsonaro presidir o colegiado foi contestada por parlamentares aliados do governo e abriu uma disputa na Câmara.

O PT havia pedido que o STF mandasse apreender o aporte do parlamentar por suposto atentado à soberania nacional.

Para adversários políticos, Eduardo poderia usar a comissão na Câmara como palanque para críticas ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito do golpe e outras investigações que miram seu pai e aliados.

‘Perseguição’ e temor de prisão

Na postagem que fez no Instagram, Eduardo Bolsonaro disse que, durante a licença, vai “focar em buscar as justas punições a Alexandre de Moraes e a sua gestapo da Polícia Federal”.

O parlamentar disse que teme ser preso por ordem do STF e não informou por quanto tempo pretende morar nos EUA.

“Não irei me acovardar, não irei me submeter ao regime de exceção e aos seus truques sujos. Da mesma forma que assumi o mandato parlamentar para representar minha nação, eu abdico temporariamente dele, para seguir representando esses irmãos de pátria que me incumbiram dessa nobre missão. Irei me licenciar, sem remuneração para que possa me dedicar integralmente e buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”, afirmou o parlamentar.

 

Fonte: Ingrid Sales – PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/03/2025/16:39:50

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Michelle e Eduardo viram meme após assistir à posse de Trump pela TV 225a6x

Alguns internautas criaram imagens com a ajuda da inteligência artificial do deputado Eduardo Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro trabalhando no evento. (Foto:Reprodução/Internet)

Internautas compararam a mulher e o filho de Jair Bolsonaro à série “Barrados no Baile”; eles ficaram no Capital One Arena

Internautas fizeram memes depois de a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ficarem de fora do Congresso norte-americano durante a posse do presidente Donald Trump (republicano) na 2ª feira (20.jan.2025). Os 2 assistiram à cerimônia em um telão no ginásio Capital One Arena, em Washington D.C.

Assim como a mulher e o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), uma comitiva de congressistas brasileiros que foi ao Estados Unidos para acompanhar a posse do republicano assistiu ao evento pela TV em um hotel. Alguns usuários no X (ex-Twitter) compararam o grupo ao seriado dos anos 1990 “Barrados no Baile”.

 

Fonte: PODER360 e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/17:36:45

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Ministro da Justiça determina à PF que analise ofensas de Eduardo Bolsonaro contra professores 1p4s23

(Foto:Divulgação/Agência Brasil) – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou à Polícia Federal (PF) que analise as declarações dadas por participantes de um evento em defesa do o civil às armas de fogo.

“Determinei à Polícia Federal que faça análise dos discursos proferidos neste domingo, em ato armamentista, realizado em Brasília. Objetivo é identificar indícios de eventuais crimes, notadamente incitações ou apologias a atos criminosos”, informou Dino em suas mídias sociais.

O ato a que o ministro se refere, o 4º Encontro Nacional do ProArmas pela Liberdade, aconteceu no domingo (9), na Esplanada dos Ministérios, na região central da capital federal. Entre os participantes que os organizadores do evento autorizaram a subir no carro de som para discursar em defesa da flexibilização da posse e porte de armas estava o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Com o microfone em mãos, o filho do ex-presidente da República Jair Bolsonaro comparou o que classificou como “professores doutrinadores” a traficantes de drogas. “Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez o professor doutrinador seja pior”, disse o deputado federal, em um momento registrado em vídeos divulgados nas mídias sociais.

Eduardo Bolsonaro também criticou a atuação do Ministério da Justiça e Segurança Pública. “Os caras aqui do Ministério da Justiça não querem dar o o à legítima defesa, mas isso não pode ser impeditivo para fazermos o certo. E o certo começa pela nossa família. Se tivermos, por exemplo, uma geração de pais que prestem atenção na educação dos filhos, tirem um tempo para ver o que eles estão aprendendo nas escolas, não vai ter espaço para professores doutrinadores tentarem sequestrar nossas crianças”, disse o parlamentar, criticando os que apontam problemas estruturais como o machismo e o racismo por, segundo ele, “verem opressão em todo o tipo de relação” familiar.

As declarações de Eduardo Bolsonaro causaram a indignação de internautas que recorreram às mídias sociais para pedir que o parlamentar seja punido por sua manifestação. Até o início da tarde desta segunda-feira (10), o assunto aparecia entre os mais comentados no Twitter. Além disso, esta manhã, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) anunciou que vai entrar com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Eduardo Bolsonaro. “Esse insulto a todos os professores brasileiros não pode ficar impune”, escreveu Boulos.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/08:23:50

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Eduardo Bolsonaro parte para cima de deputado do PT após discussão sobre facada: ‘Te enfio a mão na cara’; vídeo 4u6o2o

Eduardo Bolsonaro parte para cima de deputado do PT – (Foto: Reprodução)

Ambos debatiam na Comissão de Trabalho da Câmara, quando o filho do ex-presidente citou o atentado cometido contra o então candidato. Marcon afirmou que a ‘facada foi fake’

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “partiu para cima” do também parlamentar Dionilso Marcon (PT-RS), nesta quarta-feira, após uma discussão sobre a facada sofrida em 2018 pelo seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ambos debatiam na Comissão de Trabalho da Câmara, quando o filho do ex-presidente citou o atentado cometido contra o então candidato. Marcon afirmou que a “facada foi fake”. Eduardo levantou da cadeira e precisou ser contido pelos colegas. Ele chamou Marcon de “veado” e pediu para que repetisse a frase.

Segurado pelos colegas, Bolsonaro reagiu aos pedidos para que respeitasse o decoro da Casa:

– Queria me tirar do sério? Conseguiu. Decoro? Olha o que este veado está falando aqui! Não houve sangue? Desde quando a faca foi fake? Vocês tentaram matar o meu pai e agora querem me tirar do sério. Te enfio a mão na cara e perco o mandato com dignidade, seu filho da puta. Tá achando que está na internet? – disse em voz alta.

O PT informou que acionará o Conselho de Ética da Câmara por conta do episódio. O GLOBO procurou Eduardo Bolsonaro, mas ainda não obteve retorno.

As discussões frequentes e com palavrões durante audiências na Câmara vêm incomodando até mesmo parlamentares de oposição. Na semana ada, durante audiência com a presença do Ministro da Justiça Flávio Dino, além de vários momentos de bate-boca acalorado e até xingamentos, os deputados Zé Trovão (PL-SC) e Duarte Junior (PSB-MA) quase foram às vias de fato e precisaram ser contidos por policiais legislativos. O entrevero foi classificado como uma “cena vergonhosa” por Marco Feliciano (PL-SP), adversário do governo Lula no Congresso.

— Qualquer clima de beligerância não é producente. A experiência parlamentar me ensina que não posso e não devo cair em provocações. Pois se eu ceder, me desequilibrarei e perderei a razão. A situação sabe explorar a inexperiência, e o resultado foi a vergonhosa cena que o Brasil assistiu — criticou o parlamentar e pastor na semana ada.

Facada em Bolsonaro

Em 2018, uma facada desferida por Adélio Bispo de Oliveira no então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, durante evento eleitoral em Juiz de Fora (MG), marcou a campanha. O atentado motivou uma série de teorias, que incluíam desde ligações do criminoso com políticos adversários a conluios para que o crime fosse acobertado. Após analisar uma série de provas, a conclusão da Polícia Federal foi no sentido contrário: Adélio agiu sozinho.

E tal conclusão está amparada na análise exaustiva de imagens do dia, em mensagens e da quebra de sigilos telefônicos e bancários de Adélio e de pessoas que pudessem ter alguma ligação com o ato. Mas a investigação não encontrou qualquer elemento que indicasse a participação de mais pessoas.

Em 2019, Adélio foi considerado inimputável, ou seja, não poderia ser punido pelo crime, uma vez que uma perícia concluiu que ele tinha transtorno delirante persistente. Por ser considerado perigoso, ele foi afastado do convívio social e está até hoje, quatro anos depois, internado em um presídio federal em Campo Grande (MS) para receber tratamento. Uma nova perícia realizada em julho deste ano constatou que o transtorno persiste.

Inquéritos

A PF abriu dois inquéritos para apurar a facada contra Bolsonaro. Um em 2018, logo após o atentado, e outro que só foi concluído em maio de 2020. A segunda apuração foi iniciada por decisão da própria PF para assegurar que não houve a participação de terceiros, com um eventual mandante — hipótese descartada após as investigações.

Nos documentos que compõem as investigações, a polícia citou vários pontos para demonstrar que não houve participação de mais pessoas além de Adélio no crime.

Segundo a PF, foram analisados 2 terabytes de imagens, incluindo mais de 150 horas de gravação de câmeras de segurança em Juiz de Fora ou feitas por pessoas que as pulicaram nas redes sociais. A apuração também checou 1.200 fotos do dia do atentado.

Além disso, a PF vasculhou mais de 250 gigabytes de informações em mídia, incluindo dados de celulares e computador, além de 600 documentos. Analisou ainda 6 mil comunicações de mensagens instantâneas, e periciou computadores da lan house que Adélio frequentava.

Outro ponto destacado pela polícia foram as 40.508 mensagens nas contas de e-mail de Adélio a partir de 2016, que não mostraram qualquer indício de que houve a participação de outras pessoas no crime cometido por ele.

As mensagens do Facebook de Adélio também não revelaram indícios de participação de outras pessoas. A PF cruzou ainda informações nos celulares de Adélio e dados cadastrais de 16,2 milhões de pessoas filiadas a todos os partidos políticos

As quebras de sigilo bancário não revelaram aportes suspeitos, e o único valor na conta de Adélio que chegou a levantar alguma suspeita dos policiais era, na verdade, fruto de uma ação trabalhista movida por ele. Houve também 17 quebras de sigilo telefônico, das quais 12 de números diretamente relacionados a Adélio, mas nada apontou a participação de terceiros.

A PF também investigou quem pagou um curso de tiro que Adélio realizou em Santa Catarina meses antes do atentado. A conclusão foi que ele mesmo financiou a atividade.

Confissão

Em depoimento que prestou em agosto de 2019, o próprio Adelio disse que “nunca concordou com a tese de defesa de seu advogado, que alegou sua insanidade mental” e que “é réu confesso e gostaria de ter sido tratado como tal somente”.

A PF também periciou a faca usada por Adélio e constatou que “é dotada de lâmina afiada e ponta, sendo eficaz para causar feridas incisas e pérfuro-incisas, além de possuir cabo de plástico, eficaz para causar feridas contusas”. Estimou até mesmo seu valor de mercado: R$ 7.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 19/2023/16:24:14 com informações O Globo

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Eduardo Bolsonaro no Catar: ‘Fui levar pendrive com vídeos sobre Brasil’ 2b45v

Eduardo foi flagrado com a esposa Heloisa ‘curtindo’ a copa do Catar (foto: Casé TV/Reprodução)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), se manifestou sobre sua ida ao Catar, durante a Copa do Mundo da Fifa.

De acordo com o parlamentar, que foi criticado pelos apoiadores sobre sua ida ao país da Copa, ele viajou para levar vídeos, em inglês e dentro pen drives, “explicando a situação do Brasil”.

Em várias cidades do Brasil, centenas de apoiadores do presidente se reúnem em frente a quartéis para manifestar contra o resultado das eleições, que fizeram Luiz Inácio Lula da Silva (PT) presidente pela terceira vez.

Eduardo foi flagrado pela transmissão ao vivo do streamer Casimiro, da Casé TV, posando para fotos com a sua esposa, Heloísa Bolsonaro.

“Nesses pendrives aqui têm vídeos, em inglês, explicando a situação do Brasil. Eu espero que você não creia que aqui no Catar só se fale em copa do mundo. Só para lembrar para você que a Fifa tem mais membros do que as Nações Unidas. A imprensa inteira está aqui. É por isso que a esquerda faz tanto esforço e até projeto de lei para criminalizar quem fale algumas verdades na cara, né, de outros brasileiros que têm esperança de voltar às tetas da Lei Rouanet e etc”, disse o filho ’03’ do presidente.

Eduardo ainda pediu para que seus seguidores tomassem “cuidado”. “A esquerda não está preocupada com a tua segurança, nem com a economia. Então, por que você vai cerrar fileira com esses caras? Será que você não consegue imaginar um pouquinho do que está por trás disso? Será que você não consegue perceber a importância da comunicação internacional? Será que a gente vai ter que perder um dos pouquíssimos os que nós temos?.” (Ana Mendonça).

Jornal Folha do Progresso em 30/11/2022/11:52:53

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Casimiro flagra Eduardo Bolsonaro na Copa e cena revolta até bolsonaristas 6z6s4m

Casimiro flagra Eduardo Bolsonaro na Copa e cena revolta até bolsonaristas -(Foto© YouTube/CazéTV)

O deputado Eduardo Bolsonaro e sua esposa foram flagrados pelo canal do streamer Casimiro Miguel curtindo o jogo da seleção brasileira contra a Suíça nesta segunda (28/11) no Catar. Durante o intervalo do jogo, Casimiro destacou o movimento em torno de um homem fantasiado, e imediatamente Eduardo apareceu para abraçar a pessoa e posar para fotos com alguns dos iradores que vaiaram Gilberto Gil quatro dias antes.
O flagra da CazéTV repercutiu forte nas redes sociais, porque o político não divulgou que iria curtir a Copa do Mundo enquanto bolsonaristas tomam chuva acampados em quartéis, convocados a participar de atos antidemocráticos para manter o pai do deputado na presidência de forma ilegal.

Outros bolsonaristas famosos também estão aproveitando o período dos feriados e jogos deste mês de novembro bem longe dos acampamentos alagados, casos de militantes de Miami e do pastor Silas Malafaia, que disse que o país “vai pegar fogo”, antes de ir relaxar num resort paradisíaco de Pernambuco.

O caso de Eduardo Bolsonaro, porém, tornou-se rapidamente o mais emblemático, porque a esposa dele, Heloisa Bolsonaro, fez até Stories da Copa.

O também deputado federal Alexandre Frota publicou no Twitter um trecho da live de Casimiro com o flagra. “Enquanto os Patriotas Bolsonaristas estão na chuva, no frio, no calor, com fome, chorando e gritando, Edu Bolsonaro está no Catar se divertindo na Copa. Ele está muito preocupado com as urnas”, escreveu ao lado do vídeo.

Logo em seguida, ele debochou dos que se autointitulam “patriotas” e defendem “intervenção militar” a favor de Bolsonaro, postando um foto de Eduardo feliz na Copa, ao lado de uma “patriota” chorosa em protesto golpista, acrescentando “Rsrsrs” e um emoji da expressão de chorar de rir.

Danilo Genitili foi além. Junto de outra comparação de imagens, referiu-se a Eduardo como “vagabundo” e apontou que o parlamentar provavelmente viajou para prestigiar a Copa com dinheiro público. Ele ainda criticou o 03 por ir se divertir após mandar “os tontos” enfrentarem situações adversas para protestar contra a vitória de Lula nas eleições presidenciais.

“Muito bonito hein Eduardo Bolsonaro, mandando os tontos que acreditam em fakes no WhatsApp tomar chuva e cagar em banheiro químico na frente do quartel, enquanto você usa o meu dinheiro e o dinheiro deles para curtir a Copa no bem bom. Vagabundo. Espero um dia ver você pagar por isso”, escreveu.

Mas o mais impressionante foram as reações dos próprios bolsonaristas, percebendo-se usados. Veja abaixo a repercussão da viagem do deputado.

 

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‘Enfia no rabo’, diz Eduardo Bolsonaro sobre uso de máscara contra Covid 6h2vw

(Fotos Públicas ) – O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) criticou o excesso de questionamentos sobre o uso da máscara de proteção contra o novo coronavírus.

“Eu acho uma pena, essa imprensa mequetrefe que a gente tem aqui no Brasil fique dando conta de cobrir apenas a máscara. ‘Ah a máscara, está sem máscara, está com máscara’. Enfia no rabo gente, porra! A gente está lá trabalhando, ralando”, disse Eduardo em um vídeo publicado na noite desta quarta-feira (10) em seu perfil no Instagram.

A declaração foi dada enquanto o deputado e filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentava a viagem que fez para Israel junto a uma comitiva brasileira para conhecer o spray contra a Covid-19 que está em fase de testes iniciais no país do Oriente Médio.

No fim de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro questionou a eficácia do uso da máscara no combate ao novo coronavírus, embora o item seja indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como forma de prevenção a disseminação do vírus.

“Começam a aparecer os efeitos colaterais das máscaras”. “Eu tenho minha opinião sobre as máscaras, cada um tem a sua, mas a gente aguarda um estudo sobre isso feito por pessoas competentes, disse na época.

Mais cedo nesta quarta-feira, o presidente Bolsonaro respondeu as críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação as ações do governo federal no combate à pandemia do novo coronavírus. A doença tem batido recordes de número de mortes no país.

Ao longo da pandemia, Bolsonaro minimizou a importância do uso da máscara, incentivou aglomerações, se declarou contra as medidas de isolamento social e desdenhou das vacinas contra a Covid-19.

Em resposta ao ex-presidente Lula, Bolsonaro disse que o petista “agora inicia uma campanha” política e que ele “não tem nada para mostrar de bom”.

“Não justifica essa crítica do ex-presidente Lula, que agora inicia uma campanha. Como não tem nada para mostrar de bom, essa é uma regra no PT, a campanha deles é baseada em criticar, mentir e desinformar”, afirmou Bolsonaro.

A postura do presidente contrariou a recomendação de seus assessores, para quem ele deveria ignorar as declarações do petista e focar a defesa da vacinação contra a Covid.

Em sua primeira manifestação após ter tido seus direitos políticos reabilitados, Lula classificou de “desgoverno” a resposta de Bolsonaro na crise sanitária.

“Demos todos os meios para prefeitos e governadores, até na questão do oxigênio em Manaus. Nas primeiras 48 horas estavam chegando os primeiro cilindros na região, isso graças ao trabalho da Força Aérea e a ligação direta que o ministro [Eduardo] Pazuello [da Saúde] tem com o ministro da Defesa [Fernando Azevedo]”, respondeu Bolsonaro.

“Falar de desgoverno, ele [Lula] tá fazendo acusação sem qualquer fundamento”, complementou.

A avaliação do entorno presidencial é que, devido ao recrudescimento da pandemia, o governo precisa abraçar o “Plano Vacina” e tentar se descolar do rótulo de negacionista —imagem conquistada por Bolsonaro após diversas declarações questionando imunizantes e o isolamento social e defendendo tratamentos ineficazes para a doença.

“Plano Vacina” é como aliados de Bolsonaro apelidaram uma ofensiva deflagrada para tentar estancar a perda de popularidade do mandatário diante do aumento de mortes por Covid-19 e pela lenta evolução na imunização no país.

Logo após Lula fazer pronunciamento em que criticou Bolsonaro por sua atuação durante a pandemia, outro filho do mandatário, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pediu para que seus seguidores no aplicativo Telegram compartilhassem até viralizar uma imagem de seu pai com a mensagem “nossa arma é a vacina”.

Bolsonaro criticou durante meses a Coronavac, o principal fármaco na imunização em curso no Brasil, fez pouco caso da importância da vacinação e segue defendendo remédios sem eficácia contra a Covid-19, como a hidroxicloroquina e a ivermectina.

Em outubro de 2020, o presidente chegou a afirmar que não compraria “a vacina chinesa do Doria”, em referência à origem do laboratório que desenvolveu a Coronavac e à participação do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), na importação e na negociação para produção da Coronavac pelo Instituto Butantan.

Por: Folhapress

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PSL suspende Eduardo Bolsonaro por um ano; outros 17 deputados são punidos 685gn

(Foto:Adriano Machado / REUTERS) – As penas vão de advertência até suspensão das atividades partidárias por 12 meses.

O PSL confirmou nesta terça-feira (3), a punição ao deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e outros 17 parlamentares que tentaram afastar o presidente do partido, Luciano Bivar (PE), do comando da sigla. O filho do presidente pegou a maior punição e vai ficar um ano sem exercer atividades partidárias.

Eduardo Bolsonaro está em missão oficial da Câmara no Oriente Médio e ainda não foi comunicado oficialmente pelo partido. Na prática, o filho do presidente vai perder a liderança do PSL na Casa e todas as cadeiras que ocupa nas comissões temáticas da Casa, como na MI das Fake News, onde tem sido uma espécie de advogado de defesa do presidente Jair Bolsonaro.

O parlamentar só mantém o comando da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden) até o final do ano porque foi eleito presidente e, pelo regimento da Casa, fica imune a quaisquer alterações feita pelo partido. Em 2020, ele fica impedido de disputar cadeiras nos colegiados temáticos da Câmara.

Além de Eduardo, outros 17 deputados que am o manifesto contra Bivar foram punidos. As penas vão de advertência até suspensão das atividades partidárias por 12 meses e foram recomendadas pela Executiva Nacional da legenda na semana ada. Nesta terça-feira, o diretório homologou as punições.

A suspensão de Eduardo e de aliados é uma derrota para a ala ligada ao presidente Jair Bolsonaro, que queria a expulsão para conseguir sair do partido sem perder o mandato. Em entrevista à Rádio Eldorado na terça-feira ada, a advogada da família Bolsonaro e tesoureira do Aliança pelo Brasil, Karina Kufa, afirmou que seria “um favor” retirarem eles da legenda.

Segundo Karina, o PSL tem adotado uma tática de abrir vários processos de expulsão contra os parlamentares aliados de Bolsonaro para provocar “medo e terror”. “Estão fazendo isso para vir com penalidades que só visam criar um processo vexatório, não um processo democrático. Se não está satisfeito com o parlamentar, expulse e deixe ele viver a vida em outro partido”, afirmou a advogada na entrevista.

Os punidos já anunciaram a intenção de migrar seus mandatos para o Aliança pelo Brasil, partido fundado pelo presidente no mês ado. A nova legenda ainda não foi reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral.

A debandada do grupo político de Bolsonaro do PSL ocorre após divergências com o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE). O PSL deixou de ser nanico após eleger 52 deputados no ano ado – deve receber algo próximo de R$ 1 bilhão em recursos públicos até 2022. A intenção do grupo do presidente era afastar Bivar para poder dar as cartas na distribuição do dinheiro. Mas a manobra não foi bem sucedida e obrigou Bolsonaro a sair da legenda.

Veja as punições previstas para cada deputado:

Bibo Nunes (PSL-RS): 12 meses

Alê Silva (PSL-MG): 12 meses

Bia Kicis (PSL-DF): 6 meses

Carla Zambelli (PSL-SP) : 6 meses

Carlos Jordy (PSL-RJ): 7 meses

Daniel Silveira (PSL-RJ): 12 meses

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP): 12 meses

General Girão (PSL-RN): 3 meses

Filipe Barros (PSL-PR): 6 meses

Junio Amaral (PSL-MG): 3 meses

Luiz Philippe de Órleans e Bragança (PSL-SP): 3 meses

Márcio Labre (PSL-RJ): 6 meses

Sanderson (PSL-RS): 10 meses

Vitor Hugo (PSL-GO): 7 meses

A Executiva Nacional também indicou advertência para outros quatro deputados. São eles:

Aline Sleutjes (PSL-PR)

Chris Tonietto (PSL-SC)

Hélio Lopes (PSL-RJ)

Coronel Armando (PSL-SC)

Fonte:Agência Estado

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Conselho de Ética da Câmara abre duas representações contra Eduardo Bolsonaro 2w1814

Ações foram movidas pelos partidos Rede, Psol e PSL (Foto: Dida Sampaio / AE)

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados abriu dois processos contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que podem chegar à cassação do seu mandato. O filho do presidente a a responder por quebra do decoro parlamentar por sugerir a convocação de “um novo AI-5” para reprimir manifestações no País e por ter ofendido a ex-líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), pelas redes sociais.

O colegiado analisou três representações contra Eduardo Bolsonaro nesta terça-feira, 26. Por determinação do presidente do conselho, Juscelino Filho (DEM-BA), duas representações contra Eduardo foram juntadas em um só processo por se tratarem de uma mesma acusação: apologia ao ato institucional número 5 (AI-5) que fechou o Congresso e retirou de direitos civis com a possibilidade de habeas corpus.

Os pedidos apensados foram da Rede Sustentabilidade e o do PT, PSOL e PCdoB acusam o segundo filho do presidente Jair Bolsonaro de ter quebra do decoro parlamentar ao defender a reedição do AI-5 como uma alternativa para combater possíveis protestos casos as manifestações tomem proporções como ocorre no Chile e na Bolívia.

“O que está sendo ameaçado aqui é a democracia brasileira. É uma imensa responsabilidade (desses membros). Há um comportamento incompatível com a ética e com o decoro parlamentar. Não podemos aceitar que um membro do parlamento brasileiro atente com o próprio parlamento”, afirmou o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP).

De acordo com as representações, a declaração “atenta contra à democracia” “valor que o parlamentar jurou defender” ao tomar posse na Câmara dos Deputados. “O deputado Eduardo Bolsonaro fez apologia a um instituto que permitiu o fechamento do Congresso Nacional e a cassação dos direitos políticos e mandatos eletivos”, diz o pedido da Rede.

O outro pedido feito pelos três partidos da oposição afirma ainda que não foi a primeira vez o deputado sugeriu a volta da ditadura. “Todas essas declarações deixam claro que há em curso um recrudescimento autoritário”, diz o documento produzido pelo PT, PSOL e PCdoB.

Por sorteio, os deputados que vão analisar esse caso são Igor Timo (Podemos-MG), Darci de Matos (PSD-PR) e Sidney Leite (PSD-AM). O relator do caso ainda não foi definido pelo presidente do conselho.

A outra ação foi apresentada pelo PSL durante a disputa pela liderança do partido na Câmara envolvendo o grupo político ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PE), e o do presidente Jair Bolsonaro. Em retaliação ao apoio de Joice ao ex-líder, Delegado Waldir (PSL-GO), Bolsonaro destituiu a deputada da liderança do Congresso e Eduardo a atacou nas redes sociais.

Segundo o processo, que é assinado pelo presidente nacional do PSL, Luciano Bivar (PE), Eduardo promoveu uma “campanha difamatória e injuriosa” e um verdadeiro “linchamento virtual” com ofensas e ataques pessoais contra Joice.

Durante o embate, o filho do presidente publicou montagens que mostram uma nota falsa de R$ 3 estampada com o rosto de Joice e incentivou ataques com a hastag “DeixedeSeguiraPepa”, em alusão a personagem Peppa Pig.

Os três deputados que vão analisar as ofensas à Joice são Eduardo Costa (PTB-PA), Marcio Marinho (Republicanos-BA) e Marcio Jerry (PCdoB-MA). O relator deste caso também ainda não foi definido.

“Não cometi crime nenhum”, afirmou Eduardo Bolsonaro logo após a decisão do conselho. Para o filho do presidente, foi uma forma de censura, uma forma de intimidação. “Depois da minha fala sobre o AI-5, agora, o Paulo Guedes (Ministro da Economia), sofre as mesmas consequências”, afirmou Eduardo em referência à fala do ministro que, nos Estados Unidos, pediu para “não se espantarem” caso defendam um novo ato institucional para conter protestos.

“O que queremos não é o retorno do AI-5. Ninguém pensa sequer em fechar o Congresso Nacional. Só estamos dizendo que, caso, este tipo de ato que está acontecendo no Chile, que no meu entendimento é um ato de terrorismo e vandalismo, que você coordenadamente quebra mais de 20 estações de metrô, toca fogo em ônibus, toca fogo em prédio público, lança coquetel molotov em policiais femininas. Isso para mim não é protesto. Isso para mim está dentro da esfera criminal e merece a repulsa com muita energia com parte dos agentes do governo. Não se combata esse tipo de coisa com flores ou convencimento de palavras”, afirmou Eduardo Bolsonaro.

Pelas redes sociais, mais cedo, o filho do presidente afirmou que os processos contra ele “não são por corrupção e roubo” e que ignoram o direito à imunidade parlamentar.

“Existe um certo ex-deputado que respondeu a uns 30 processos como este, nenhum por roubo ou corrupção. Falar, parlar, não pode ser algo estranho no PARLAmento”, disse através do Twitter

Rito

A instauração dos procedimentos é a primeira etapa do processo que vai apurar se o deputado cometeu ou não a quebra do decoro parlamentar. Os relatores vão apurar os fatos e elaborar um parecer prévio pela issibilidade ou não das acusações. Eduardo é notificado e tem até dez dias úteis para dar suas explicações nesta etapa do processo.

Aceita a issibilidade, o relator poderá pedir as diligências que entender necessárias para apurar as acusações. Os pedidos podem ser feitos, no máximo, até 25 dias após a instauração dos processos. É neste momento, por exemplo, que a deputada Joice Hasselmann deve ser ouvida sobre as ofensas feitas por Eduardo nas redes sociais.

Caso o conselho decida aplicar a pena máxima e cassar o mandato de Eduardo, a aplicação das penalidades de suspensão do exercício do mandato por no máximo seis meses e de perda do mandato será decidida pelo Plenário da Câmara dos Deputados, tendo que ter o mínimo de 257 votos favoráveis.
Por:Agência Estado
26.11.19 17h28
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