Governo anuncia vacina 100% nacional contra a dengue no SUS em 2026 j6s3a

(Foto:Reprodução) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciaram nesta terça-feira (25), em Brasília, a produção – em larga escala – da primeira vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue. 1n209

A previsão é que, a partir de 2026, sejam ofertadas 60 milhões de doses anuais, com possibilidade de ampliação do quantitativo conforme demanda e capacidade produtiva.

“A gente espera, em dois anos, poder vacinar toda a população elegível [de 2 a 59 anos]”, disse a ministra, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

“Por enquanto, os idosos ainda não poderão tomar a vacina porque, quando as vacinas são testadas, há sempre um cuidado com a população idosa”, explicou Nísia, ao se referir às fases de testes clínicos de imunizantes.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda avalia o pedido de registro do imunizante, feito pelo Instituto Butantan em dezembro de 2024. Há cerca de duas semanas, a agência solicitou mais informações e dados complementares sobre a vacina e informou que foi concluída, de forma antecipada, a análise de dados de qualidade, segurança e eficácia apresentados.

Produção em larga escala

Segundo o governo federal, a partir de uma parceria entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, a produção em larga escala da vacina 100% nacional e de dose única contra a dengue se dará por meio do Programa de Desenvolvimento e Inovação Local do Ministério da Saúde, já aprovado e em fase final de desenvolvimento tecnológico.

Sob a coordenação do ministério, por meio do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, o projeto contou, ainda, com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento da pesquisa clínica.

“O Ministério da Saúde entrará com o poder de compra”, destacou a ministra, ao citar a visita de uma equipe da pasta à China para “assumir o compromisso que, de fato, haverá essa compra pelo governo federal”.

“Com isso, teremos a possibilidade de vacinar a população brasileira dentro da faixa que for recomendada pela Anvisa para a dengue, um fato único no mundo até agora”, acrescentou.

O investimento, segundo Nisia, é de R$ 1,26 bilhão. Também estão previstos R$ 68 milhões em estudos clínicos para ampliar a faixa etária a ser imunizada e incluir idosos, além de avaliar a coistração da dose contra a dengue com a vacina contra o Chikungunya, também desenvolvida pelo Instituto Butantan.

Prevenção

Ainda de acordo com o governo federal, a vacina segue como prioridade no enfrentamento à dengue no país. Entretanto, até que a vacinação em massa aconteça, a orientação é manter o reforço de ações de prevenção, vigilância e preparação da rede de assistência, visando evitar mortes.

Dados do de Monitoramento das Arboviroses indicam que, em 2025, o Brasil registra 401.408 casos prováveis de dengue e 160 óbitos confirmados pela doença, além de 387 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 188,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/02/2025/16:09:01

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Óbitos por dengue chegam a 14 em São Paulo e a 21 no Brasil em 2025 384e2g

(Foto: Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados)

37 municípios já decretaram situação de emergência no estado

Versão em áudio

O de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza nesta segunda-feira (27) 21 mortes por dengue no país em 2025, dois terços das quais no estado de São Paulo, onde a secretaria estadual realiza campanha pela vacinação de públicos vulneráveis. A imunização tem tido baixa procura do público preferencial, composto por jovens de 10 a 14 anos.

O acompanhamento mostra pouco mais de 139 mil casos prováveis de dengue registrados no país, sendo 82 mil em território paulista. São investigadas 160 mortes com suspeita de dengue, 114 em São Paulo. Monitoramento da Secretaria de Saúde do estado registra apenas 7 óbitos dentre 81.950 casos prováveis, enquanto 121 casos estão em investigação.

O governo do estado registra ainda que 37 municípios estão em situação de Emergência em razão da epidemia, estando Jacareí e Mira Estrela, ambos no interior paulista, em Emergência desde janeiro de 2024.

 

Fonte: Guilherme Jeronymo – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2025/16:00:28

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Dengue: Belém tem 1º registro de morte do ano e Sesma realiza bloqueio de área; saiba qual bairro 5z3p2m

(Foto: Instituto Oswaldo Cruz)-O caso estava sob investigação epidemiológica e teve a confirmação no fim de semana.

Belém tem um caso de morte por dengue confirmado – é o que informa a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) nesta segunda-feira. O caso foi registrado no bairro do Reduto. A morte estava sob investigação epidemiológica, realizada pelo Laboratório Central do Estado do Pará (Lacen/PA) e teve a confirmação no fim de semana. Não há outra morte causada pela dengue sendo investigada em Belém.

De acordo com o publicado pela Sesma, equipes da pasta realizaram o bloqueio da área onde faleceu uma vítima de Dengue Grave em Belém. Trata-se de uma mulher de 21 anos de idade, residente no bairro Reduto. A mulher começou a manifestar sintomas da doença em 26 de fevereiro e faleceu no dia 06 de março, em um hospital particular.

“A Sesma reforça que, quando há uma morte suspeita em decorrência da dengue, são analisados exames laboratoriais, relatórios clínicos, aspectos epidemiológicos e o atestado de óbito da vítima. O procedimento segue orientações do Ministério da Saúde. Caso julguem necessário, as equipes da Secretaria, adicionalmente, realizam entrevistas com familiares e outras pessoas do círculo social dos pacientes para levantar mais informações. As equipes da secretaria seguem monitorando o aparecimento de outros possíveis casos suspeitos da doença na área”.

Até o momento, Belém notificou 1.174 casos de dengue, sendo 503 confirmados, 297 descartados e 363 seguem em análise. Os bairros com maior registro de casos são Guamá (74), Cremação (40) e Pedreira (32).

Orientação

A Sesma orienta que, em casos de síndrome febril acompanhada de pelo menos dois outros sintomas da doença (como dor de cabeça, dor muscular, dor ocular, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele), a população deve procurar atendimento médico em uma unidade de saúde para avaliação inicial e classificação de risco.

Ações intensificadas

Desde o início do ano, ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de transmissão da dengue, zika e chikungunya, vêm sendo intensificadas em Belém, principalmente nos bairros com maior incidência da doença. Até agora já foram realizados onze mutirões, contemplando os bairros do Jurunas, Guamá, Barreiro, Marambaia, Cremação, Condor, Pedreira e os distritos de Icoaraci, Mosqueiro e Outeiro.

Prevenção

A Sesma reforça ainda que o procedimento básico que previne a dengue é evitar água parada, tampar bem caixas d’água e cisternas, estar sempre verificando para que não fique água acumulada nos baldes e quintais, acondicionar corretamente o lixo em saco plástico, estar atento às coletas de lixo domiciliar e receber para visita em sua residência o Agente de Combate a Endemias (ACE), que estará identificado com crachá da Secretaria Municipal de Saúde.

Disque endemias

Para garantir que a população possa fazer denúncias de casos suspeitos dessas doenças e de locais que possam ser criadouros para o mosquito Aedes aegypti (casas e terrenos abandonados), assim como solicitar a visita de um ACE, a Prefeitura de Belém, por meio da Sesma, disponibiliza o Disque Endemias (3251-4218).

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/03/2024/16:36:12

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Brasil alcança marca de um milhão de casos de dengue; mortes somam 214 casos confirmados 5d6l5l

Foto: Reprodução)- Desde o início do ano, o Brasil registrou 1.017.278 casos prováveis de dengue e 214 mortes confirmadas pela doença. Outros 687 óbitos estão em investigação.

O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é de 501 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados são do de Monitoramento das Arboviroses, divulgados nesta quinta-feira (29), em Brasília, pelo do Ministério da Saúde.

Entre os casos prováveis, 55,4% são de mulheres e 44,6% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de ocorrências de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (352.036) entre os estados. Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar: 3.612,7 casos por 100 mil habitantes.

O DF é uma das unidades federativas que decretaram situação de emergência em saúde pública por causa da explosão de casos de dengue. Segundo o governador Ibaneis Rocha, as redes de saúde da capital, tanto a pública quanto a privada, entraram em colapso no atendimento.

Um dos pacientes que tiveram dificuldade ao buscar assistência médica é Januário da Cruz Silva, de 61 anos. Ele trabalha com um caminhão de mudanças, mas há quase uma semana teve de parar com os serviços por conta da dengue. Silva recorreu à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1, do Paranoá, região istrativa no DF, depois de procurar, sem sucesso, atendimento médico em um hospital.

“Fui sábado ao posto de saúde, fiz hemograma e constatei estar com dengue. Fui, então, encaminhado para o Hospital do Paranoá. Fiquei quase cinco horas lá, mas acabei não sendo atendido porque, como praticamente não havia médicos, eles só atendiam quem tinha pulseira vermelha de emergência”, disse.

A servidora Glaucilene Cardoso, de 44 anos, também levou a filha, Isabella Cardoso, de 9 anos, para ser atendida em uma UBS. A menina foi diagnosticada com dengue e com covid-19. “Por sorte, o caso da minha filha não foi grave, nem para a dengue nem para a covid. Mas, claro, a gente fica sempre preocupada.”

Isabella foi levada à tenda de atendimento montada na Ceilândia, região istrativa do Distrito Federal, e, na sequência, foi diagnosticada e encaminhada para a UBS 7.

“Foram seis dias de tosse, febre e dores nos olhos e no corpo”, descreveu Glaucilene ao citar a mistura de sintomas das duas doenças observada na filha. A servidora elogiou a dedicação das equipes de saúde. “Sempre prestam bom serviço por aqui”, afirmou.

Dia D será sábado

Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Brasil poderá ter neste ano o dobro de casos de dengue registrados em 2023, que chegou a 1.658.816 casos.

No próximo sábado (2), o Ministério da Saúde – em parceria com estados e municípios – vai realizar o Dia D de combate à doença. Com o tema Brasil Unido Contra a Dengue, serão promovidas ações de orientação para a população sobre os cuidados para evitar a disseminação da doença.

Os principais sintomas relacionados à dengue são febre alta de início repentino, dor atrás dos olhos, mal estar, prostração e dores no corpo. O vírus da dengue pode ser transmitido ao homem principalmente pela picada de fêmeas de Aedes aegypti infectadas.

Seis estados – Acre, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio de Janeiro – e o Distrito Federal), além de 154 municípios, já decretaram situação de emergência por causa da doença.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/16:04:53

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Ministério da Saúde aguarda tradução da bula para iniciar vacinação contra a Dengue 3g38b

Pasta afirma que imunizante será disponibilizado em fevereiro, mas ainda não há uma data exata.

O Ministério da Saúde aguarda a tradução da bula da vacina contra a dengue para iniciar o processo de imunização pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi dada pela titular da pasta, ministra Nilsa Trindade, nesta terça-feira (30), quando representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) se reuniram para apresentar ações de prevenção e controle da doença no país.

Segundo Nilsa, o Ministério ainda não iniciou a distribuição da vacina porque há uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que tem de ser cumprida pelo laboratório produtor, de que a bula esteja em português. Ela informou ainda que o laboratório está “finalizando esse processo”.A pasta da Saúde afirma que o imunizante será disponibilizado em fevereiro, mas ainda não há uma data exata.

Em janeiro, 120.874 prováveis casos da doença foram notificados pelo Ministério da Saúde, o que representa 44.758 infecções a mais em relação ao mesmo período de 2023.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2024/11:14:41

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Nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana 646k1v

(Foto:Reprodução) – A Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que uma nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana. Composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, a Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda., foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. De acordo com o órgão regulador, a dose confere ampla proteção contra a dengue.

Em nota, a ABCVAC informou que o preço da vacina, disponível inicialmente apenas em laboratórios particulares, deve variar entre R$ 350 e R$ 500 para o consumidor final, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) autorizado pela Anvisa para as clínicas é R$ 379,40.

“As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o e que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, destacou a ABCVAC.

Indicação

De acordo com a Anvisa, a vacina é indicada para crianças acima de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. A Qdenga, portanto, é a primeira dose aprovada no Brasil para um público mais amplo, já que o imunizante aprovado anteriormente, a Dengvaxia, só pode ser utilizado por quem já teve dengue.

A nova vacina estará disponível para istração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.

“A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos, por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”, informou.

A eficácia contra a dengue para todos os sorotipos combinados entre indivíduos soronegativos (sem infecção anterior pelo vírus) foi de 66,2%. Já para indivíduos soropositivos (que tiveram infecção anterior pelo vírus), o índice foi de 76,1%.

“A demonstração da eficácia da Qdenga tem e principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade da vacina”, informou a Anvisa.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2023/18:05:27

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Veja as 218 cidades com alto risco de infestação de Aedes aegypti 11k3l

(Foto:Reprodução Internet) – O 4º LIRAa/LIA (Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti/Levantamento de Índices Amostral) de 2022, realizado entre outubro e novembro e atualizado em dezembro, aponta 218 cidades com alto risco de infestação de Aedes aegypti.

Isso quer dizer que, nesses municípios, a cada 100 imóveis visitados pelos agentes de saúde, quatro ou mais continham larvas do mosquito, transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.

Dos 5.086 municípios que realizaram o levantamento, 3.130 (61,54%) obtiveram IIP (Índice de Infestação Predial) menor do que 1, taxa considerada satisfatória. Outros 1.738 (34,17%) ficaram com o índice entre 1 e 3,9, indicando uma situação de alerta.

Veja abaixo as cidades com alto risco, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, e os respectivos índices de infestação:

ACRE

Bujari – 7,3
Tarauaca – 6,0

ALAGOAS

Tanque d’Arca – 6,3
Campo Grande – 5,8

AMAPÁ

Itaubal – 5,9
Porto Grande – 5,4
Cutias – 4,1

Amazonas

Barcelos – 15,2
Careiro – 8,7
Guajará – 8,4
Eirunepé – 8,3
Borba – 8,3
Apuí – 6,1
Humaitá – 5,0
Borba – 4,9
Eirunepé – 4,2
Ipixuna – 4,2
Parintins – 4,0

BAHIA

Jussara – 6,2
Aiquara – 4,5
Santana – 4,3

CEARÁ

Umirim – 11,6
Lavras da Mangabeira – 8,4
Uruburetama – 7,2
Uruoca – 6,0
Varjota – 5,5
Piquet Carneiro – 5,3
Várzea Alegre – 5,3
Viçosa do Ceará – 5,0
Crato – 4,4
Tabuleiro do Norte – 4,0

GOIÁS

Jaupaci – 8,8
Novo Gama – 7,8
Mutunópolis – 7,2
Jandaia – 7,0
Mundo Novo – 7,0
Ipiranga de Goiás – 6,2
Perolândia – 6,0
Aruanã – 5,5
Montividiu – 4,9
Nova Veneza – 4,7

MARANHÃO

Bacurituba – 13,4
São Roberto – 11,0
Fortuna – 10,0
Buriticupu – 8,4
Chapadinha – 8,3
Bela Vista do Maranhão – 7,1
Godofredo Viana – 6,8
Mirinzal – 6,8
Anapurus – 5,9
Codó – 5,8
Cajapió – 5,3
Benedito Leite – 5,2
Boa Vista do Gurupi – 5,2
Governador Edison Lobão – 5,2
Cururupu – 5,1
Barão de Grajaú – 5,0
Bernardo do Mearim – 4,7
Colinas – 4,6
Cantanhede – 4,5
Balsas – 4,0

MATO GROSSO

Santa Cruz do Xingu – 6,0
Novo São Joaquim – 5,1
Nova Olímpia – 4,5
Glória D’Oeste – 4,4

MATO GROSSO DO SUL

Três Lagoas – 9,4

MINAS GERAIS

Bocaina de Minas – 11,2
Bom Sucesso – 8,8
Nova Resende – 8,3
Vargem Bonita – 8,1
Itacarambi – 7,2
Barbacena – 7,1
Serra Azul de Minas – 6,7
Doresópolis – 6,6
Itaú de Minas – 6,5
Goiabeira – 6,5
José Raydan – 6,5
Bom Jesus do Galho – 6,3
Piracema – 5,5
Cabo Verde – 5,4
Carmo do Rio Claro – 5,3
Conceição do Rio Verde – 5,3
Fernandes Tourinho – 5,1
Bicas – 5,0
Gouveia – 5,0
Boa Esperança – 4,9
Senhora de Oliveira – 4,8
Divisa Nova – 4,7
Marilac – 4,7
Madre de Deus de Minas – 4,7
Santa Cruz de Salinas – 4,7
Bocaiúva – 4,5
Lagoa Santa – 4,5
Jeceaba – 4,4
Sabará – 4,4
Ibiaí – 4,3
Guimarânia – 4,3
Bandeira do Sul – 4,2
Estrela do Sul – 4,2
Bonfinópolis de Minas – 4,2
Pimenta – 4,0
Romaria – 4,0

PARÁ

Trairão – 9,0
Almeirim – 6,8
Redenção – 6,8
Tucumã – 6,3
Curuçá – 5,3
Novo Progresso – 4,9

PARAÍBA

Água Branca – 4,1

PARANÁ

Coronel Domingos Soares – 10,8
Nova Laranjeiras – 8,9
Foz do Jordão – 7,5
Itaipulândia – 6,6
Marilena – 5,4
Barbosa Ferraz – 5,2
Nova América da Colina – 5,0
Carambeí – 4,5
Querência do Norte – 4,3
Pitanga – 4,0
Chopinzinho – 4,0

PERNAMBUCO

Paudalho – 6,8
Garanhuns – 5,5
Canhotinho – 4,4
Carnaíba – 4,4
Santa Maria da Boa Vista – 4,4
Vertentes – 4,2
Sairé – 4,1

PIAUÍ

Amarante – 11,2
Brejo do Piauí – 8,1
Nossa Senhora de Nazaré – 5,5
Morro do Chapéu do Piauí – 5,3
Vera Mendes – 5,0
Santa Filomena – 4,7
Monsenhor Hipólito – 4,4
Monte Alegre do Piauí – 4,3
Matias Olímpio – 4,2
Cristalândia do Piauí – 4,0
Monsenhor Gil – 4,0

RIO DE JANEIRO

Niterói – 6,4
Vassouras – 5,3
Itaboraí – 4,3
Pinheiral – 4,3
Valença – 4,2
Carmo – 4,1
Iguaba Grande – 4,1
Itaperuna – 4,1
Laje do Muriaé – 4,0

RIO GRANDE DO NORTE

Várzea – 7,6
Pedra Grande – 6,3
Martins – 6,2
Água Nova – 5,8
Alexandria – 5,0
Rafael Fernandes – 4,7
Umarizal – 4,1

RIO GRANDE DO SUL

Barra do Quaraí – 23,5
Montauri – 6,5
Pinheirinho do Vale – 5,7
União da Serra – 5,1
Dezesseis de Novembro – 4,9
Panambi – 4,8
Cacequi – 4,3
Tapera – 4,2

RONDÔNIA

Alvorada D’Oeste – 20,9
Monte Negro – 12,5
Vale do Paraíso – 7,9
Cerejeiras – 7,6
Seringueiras – 7,0
Presidente Médici – 6,4
Jaru – 5,0
Urupá – 5,0
Mirante da Serra – 4,3
Ouro Preto do Oeste – 4,1
Pimenta Bueno – 4,1
Vale do Anari – 4,0

SANTA CATARINA

Galvão – 8,8
Palmitos – 6,5
Santa Terezinha do Progresso – 6,3
Coronel Martins – 5,8
São Miguel da Boa Vista – 5,4
Macieira – 5,2
Joaçaba – 5,0
São João do Itaperiú – 4,8
Novo Horizonte – 4,8
Caxambu do Sul – 4,6
Ouro Verde – 4,0

SÃO PAULO

Itapuí – 27,2
Analândia – 10,6
Piedade – 7,6
Lorena – 7,5
Palestina – 6,9
Neves Paulista – 6,8
Indaiatuba – 6,3
Mirassolândia – 6,2
Itaquaquecetuba – 5,7
Ferraz de Vasconcelos – 5,6
Nova Aliança – 5,6
Mirante do Paranapanema – 5,4
Rifaina – 5,0
Amparo – 4,8
Nova Europa – 4,7
Canas – 4,5
Fernão – 4,5
Adolfo – 4,3
Euclides da Cunha Paulista – 4,3
Caçapava – 4,1
Flora Rica – 4,0
Itirapuã – 4,0

TOCANTINS

Porto Nacional – 8,9
Paranã – 7,3
Barrolândia – 6,9
Itapiratins – 6,9
Taipas do Tocantins – 6,3
Tupirama – 6,3
Sucupira – 6,2
Aragominas – 6,0
Sandolândia – 5,2
Rio dos Bois – 4,5
Goiatins – 4,0

Por:Jornal Folha do Progresso em 13/01/2023/15:34:26 com informações do portal a.com

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Pará atinge quase 4 mil casos de dengue e acende alerta 3y2t6t

Pneus expostos são alguns dos principais criadouros da dengue nesse período chuvoso Foto:| Wagner Almeida

Ocorrências da doença foram registradas até o dia 11 de outubro. Houve aumento também nos registros de zika. Veja como se prevenir

Diante dos casos de Covid-19 aparentemente sob controle no Estado, as atenções agora se voltam para as ocorrências de outras doenças comuns na região e que ganham maior atenção durante o período chuvoso. A dengue é uma delas, e quase 4 mil casos já foram registrados neste ano no Estado.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que no ano de 2022, de janeiro a 11 de outubro, foram confirmados 3.943 casos de dengue no Pará. No mesmo período de 2021 foram confirmados 2.490 casos de dengue. Já em relação a chikungunya foram confirmados, de janeiro a 11 de outubro, 81 casos. Enquanto que em 2021 foram confirmados 106 casos, no mesmo período.

Quanto ao zika vírus foram confirmados 38 casos no ano de 2022 até 11 de outubro e em 2021, no mesmo período, foram 27 casos. Por fim, os municípios com o maior número de casos notificados são Parauapebas, Conceição do Araguaia e Santarém (dengue); Santarém, Belém e Castanhal (Chikungunya); e Santarém, Afuá e Placas (Zika).

TRANSMISSÃO

A doença é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento. A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

De acordo com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), cerca de 500 milhões de pessoas nas Américas correm o risco de contrair dengue. Ao analisar as últimas quatro décadas, o número de infectados ou de 1,5 milhão na década de 1980, para 16,2 milhões na década de 2010-2019, informa a Opas. (Com informações do Diário do Pará).

Evite a proliferação do mosquito

Dicas

– A coordenadora de endemias da Sesma, Mara Costa, separou uma lista com dicas que podem ajudar a proteger o bairro. São ações simples e que podem ser feitas durante o dia, sem precisar dedicar muito tempo. Confira:

– Certifique-se que a caixa d’água e outros reservatórios estejam vedados;

– Despejar lixo de corretamente, já que ao parar na rua pode acumular água;

– Guardar pneus em locais cobertos;

– Garrafas devem ficar com a boca virada para baixo;

– Retirar folhas ou outro tipo de sujeira do quintal;

– Realizar limpeza periódica dos ralos e esgotos;

– Retirar o acúmulo de água de trás da geladeira ou do ar-condicionado;

– Use areia nos pratos dos vasos de plantas;

– Manter as piscinas limpas;

– Ao identificar as larvas, o melhor procedimento é jogar a água em terra ou no chão seco.

Os principais sintomas da dengue são:

– Febre alta > 38°C;

– Dor no corpo e articulações;

– Dor atrás dos olhos;

– Mal estar;

– Falta de apetite;

– Dor de cabeça;

– Manchas vermelhas no corpo.

Jornal Folha do Progresso em 09/11/2022/09:57:03

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Pará registra uma queda de 45,38% nos casos de dengue 4s2v6c

(Foto:Reprodução) – A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) divulgou, ontem (22), o primeiro Informe Epidemiológico de 2022 sobre casos de dengue, chikungunya e zika no Pará, apontando uma queda de 45,38% nos casos de dengue nas primeiras seis semanas do ano em relação ao mesmo período de 2021.

São 201 casos confirmados contra 368 no mesmo período de 2021.

No entanto, é importante informar que o Pará fechou o ano de 2021 com um aumento de 52,80% de casos da doença em comparação com o ano de 2020, resultado que aponta a necessidade de a população manter as medidas preventivas de combate ao mosquito Aedes aegypti. (As informações são do DOL)

Por isso, com as chuvas que estão ocorrendo atualmente no inverno amazônico, a Sespa volta a chamar a atenção para a importância de as famílias manterem limpos quintais, jardins, interior e arredores da casa, para evitar a proliferação do Aedes aegypti, que também transmite a chikungunya e a zika.

De acordo com o Informe Epidemiológico, neste ano, já há confirmados 201 casos de dengue, sendo 197 de dengue, 03 de dengue com sinais de alarme e 01 caso de dengue grave. Porém ainda há 1.106 casos em investigação pela Vigilância Epidemiológica. Não houve nenhum óbito por dengue. Os municípios com mais casos confirmados são Santana do Araguaia (79), Santarém (34), São João do Araguaia (23) e Conceição do Araguaia (16).

No que tange aos sorotipos circulantes, o que é feito por amostragem, o Laboratório Central do Estado (Lacen-PA) e Instituto Evandro Chagas (IEC) identificaram 03 casos de dengue tipo 1.

Segundo a coordenadora estadual de Arboviroses, Aline Carneiro, para conter o avanço dessas endemias no Estado, a Sespa prossegue realizando oficinas sobre doenças endêmicas, com treinamento para médicos e enfermeiros sobre diagnóstico e tratamento. “Também continuamos a orientar os municípios a retomarem suas atividades após dois anos de pandemia, principalmente para fazerem o levantamento do Índice de Infestação Predial (IIP) de mosquito Aedes aegypti, que é essencial para o desenvolvimento das atividades de vigilância epidemiológica”.

AÇÕES

Sobre as principais ações realizadas pela Sespa em 2021, Aline Carneiro listou a atualização das atividades de controle vetorial e vigilância epidemiológica para os municípios do 4º Centro Regional de Saúde, em Capanema, 5º CRS em São Miguel do Guamá, 8º CRS em Breves, 6º CRS em Igarapé-Miri e Barcarena e 11º CRS em Marabá, e a distribuição de larvicidas para os 13 Centros Regionais de Saúde.

Neste ano, as principais ações realizadas até o momento são a elaboração do Plano de Contingência Estadual de Dengue, Chikungunya e Zika 2022, distribuição de larvicidas para os CRSs e realização de borrifação em Conceição do Araguaia para controle do Aedes aegypti. “Até o momento, 77 municípios já encaminharam seus Planos Municipais de Contingência para 2022”, informou a coordenadora estadual.

Quanto à febre de chikungunya, o Informe Epidemiológico aponta o registro de 8 casos da doença nessas seis primeiras semanas do ano contra 9 ocorridos no mesmo período de 2021, correspondendo a uma redução de 11,11%. Não houve registro de óbitos pela doença. Todos os casos confirmados ocorreram no município de Santarém. Em relação à febre de zika vírus, por enquanto há cinco casos suspeitos notificados nos municípios de Castanhal, Marituba, Oeiras do Pará e Tucumã e nenhum confirmado.
Saiba mais

Sinais e sintomas

As manifestações clínicas da dengue, chikungunya e zika são muito parecidas, por isso é importante prestar atenção: os principais sintomas da dengue são febre alta e de início imediato sempre presente, dores moderadas nas articulações, manchas vermelhas na pele e coceira leve.

A chikungunya se manifesta com febre alta de início imediato, dores intensas nas articulações, manchas vermelhas nas primeiras 48 horas, coceira leve e vermelhidão nos olhos.

A zika apresenta febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas nas primeiras 24h, coceira de leve à intensa e vermelhidão nos olhos.

A coordenadora estadual ressaltou que as Secretarias Municipais de Saúde precisam notificar à Coordenação Estadual de Arboviroses até 24 horas os casos graves e óbitos por dengue, chikungunya e zika.

Medidas preventivas

Quanto à população, ela orienta que não se automedique frente ao aparecimento de sintomas, procure a unidade de saúde mais próxima para atendimento médico e mantenha os seguintes cuidados no seu domicílio:

Manter a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados

Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada

Não deixar água acumulada sobre a laje

Manter garrafas com boca virada para baixo

Acondicionar pneus em locais cobertos

Proteger ralos sem tampa com telas finas

Manter as fossas vedadas

Encher pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana

Eliminar tudo que possa servir de criadouro para o mosquito como casca de ovo, tampinha de refrigerante, entre outros.

Serviço

Para solicitar orientações e denunciar a existência de possíveis criadouros de mosquito, a população deve procurar a Secretaria Municipal de Saúde do seu município.

Jornal Folha do Progresso em 24/02/2022/08:45:03

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Covid-19 ou Dengue? Especialista aponta principais sintomas e diferenças 55ue

Febre, cansaço, dor de cabeça e no corpo são sintomas da Covid-19, mas semelhantes também em outras doenças comuns no Brasil, como a dengue, em alta neste período do ano, marcado por chuvas e calor intenso.  

Para o médico Cassiano Barbosa, diretor Técnico do Hospital Regional do Sudeste do Pará, é preciso ficar atento as diferenças entre as doenças, para realizar o tratamento adequado.

Ele explica que, tanto a dengue quanto a Covid, são infecções virais, mas provocadas por vírus diferentes — por isso têm comportamentos distintos.  As informações são da Comunicacao HRSP)

O novo coronavírus é transmitido de uma pessoa infectada para outra ou através do contato com objetos contaminados.

Já a dengue ocorre quando o mosquito Aedes aegypti transmite a doença por meio de sua picada, de uma pessoa infectada para outra não infectada.

“Entre as principais diferenças nos sintomas estão o quadro respiratório. Dor no peito, tosse, falta de ar, coriza, nariz entupido e alteração do olfato e paladar são sintomas predominantes da Covid-19 e não aparecem em pacientes com dengue”, destaca o médico.

No caso da dengue, o profissional alerta que existem sinais específicos, como manchas vermelhas na pele, dor na região dos olhos, irritação e coceira na pele, náuseas, perda de peso e vômitos.

“A dengue hemorrágica, forma mais grave da doença, é muito perigosa. Pode ocasionar sangramento da gengiva, boca, nariz, ouvidos ou intestino, além de dor abdominal intensa, pele fria e úmida, olhos vermelhos e urina com sangue, podendo evoluir para óbito, se não for tratada a tempo”, ressalta.

Como se proteger?

Para o especialista do Hospital Regional do Sudeste do Pará, no caso do novo coronavírus, além da vacinação, algumas medidas básicas de proteção como higienizar as mãos com água em sabão, utilizar máscaras, praticar o isolamento social e evitar aglomerações, ajudam a evitar a disseminação do vírus.

“É fundamental que toda sociedade se imunize, com todas as doses recomendadas. Somente com ciclo vacinal completo de todos, iremos vencer essa doença”, afirma o médico.

Em relação a dengue, o médico ressalta que é preciso conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti, combatendo a sua reprodução, que acontece em recipientes com água parada.

“A prevenção do contato com o mosquito infectado, pode ser feita com o uso de repelentes, inseticidas e outras medidas para afastar o inseto. No entanto, entre as medidas mais efetivas está acabar com possíveis criadouros do inseto, que podem estar inclusive, dentro das casas”, alerta.

Jornal Folha do Progresso em 04/02/2022/17:08:56

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