Cientistas criam aparelho que detecta Covid no ar em tempo real cu16

A equipe está trabalhando para aperfeiçoar o dispositivo e comercializá-lo como monitor de qualidade do ar – (Foto:Reprodução). 4d2a

O dispositivo foi capaz de identificar o causador do vírus com uma sensibilidade que variou entre 77% e 83%

Pesquisadores dos Estados Unidos criaram um dispositivo experimental que conseguiu identificar a presença do coronavírus no ar com alta eficiência. A pesquisa foi publicada na última segunda-feira (10), na revista Nature Communications.

O aparelho foi desenvolvido por engenheiros químicos da Universidade de Washington e foi capaz de identificar o causador da Covid-19 com uma sensibilidade que variou entre 77% e 83%, ou seja, isso quer dizer que o dispositivo é capaz de detectar a presença do vírus em oito de cada dez casos, levando menos de cinco minutos para fazer a identificação.

“A ideia desse dispositivo é que você possa saber em tempo real, ou a cada 5 minutos, se há um vírus vivo no ar”, disse o professor de neurologia da Faculdade de Medicina de Washington, John Cirrito, ao site da universidade.

Como funciona o dispositivo?

O equipamento foi criado a partir de sensores que foram desenvolvidos para identificar as proteínas do Alzheimer. Estes sensores foram alterados para ler a presença da proteína spike do vírus causador da Covid-19.

O equipamento cria um corredor de ar úmido que amplia a possibilidade de detecção de vírus enquanto as amostras são analisadas. “O desafio de trabalhar com os detectores de ar é o nível de vírus, em geral, ele está tão diluído que é como encontrar uma agulha no palheiro. Ao criar o ciclone úmido, a gente consegue analisar uma amostra de ar maior e mais rapidamente”, diz o engenheiro médico Rajan Chakrabarty.

“Estamos começando com o vírus da Covid-19, mas há planos para também medir influenza, da gripe, RSV e outros patógenos. Em um ambiente hospitalar, o monitor pode ser usado para medir estafilococos ou estreptococos, que causam vários tipos de complicações para os pacientes”, completa Cirrito.

A equipe está trabalhando para aperfeiçoar o dispositivo e comercializá-lo como monitor de qualidade do ar. O aparelho está sendo desenvolvido para ser usado dentro de estabelecimentos de saúde, mas outros locais com circulação pública poderão adotá-lo.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/17:55:34

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PF conclui que Jair Bolsonaro cometeu incitação ao crime ao associar vacina contra covid à AIDS z3g2s

Bolsonaro divulgou fake news de que pessoas morreram de pneumonia por terem usado máscaras (Foto:Reprodução).

Presidente também divulgou informação falsa em live de que usar máscaras causaria pneumonia

A Polícia Federal (PF) encerrou as investigações do inquérito sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro ao associar falsamente as vacinas contra a covid-19 a um risco maior de contrair o vírus HIV, que provoca a AIDS. A PF já informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as conclusões.

As informações falsas foram apresentadas em outubro de 2021 por Jair Bolsonaro durante uma de suas lives, que ele fazia regularmente às quintas-feiras. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outras autoridades de saúde nacionais e internacionais já esclareceram que as vacinas não estão associadas a doenças, mas à prevenção dos casos graves de covid.

Na mesma transmissão pela internet (que já foi retirada das plataformas), Bolsonaro divulgou outra fake news, de que pessoas morreram de pneumonia, durante a epidemia de gripe espanhola na Europa, no início do século 20, por terem usado máscaras. Especialistas já confirmaram que as máscaras protegem, diminuindo a exposição à carga viral.

Acusados “cometeram os delitos de ‘provocar alarma, anunciando desastre'”

Agora, com a conclusão das investigações, o material será remetido ao STF. O ajudante de ordens Mauro Cid, que ajudou o presidente a produzir o material divulgado na live, também é apontado juntamente com Bolsonaro como autor de incitação ao crime.

A delegada Lorena Lima Nascimento afirmou escreveu que “Jair Messias Bolsonaro teria, de forma direta, voluntária e consciente disseminado a desinformação de que as vítimas da gripe espanhola, na verdade teriam morrido em decorrência de pneumonia bacteriana, ‘causada pelo uso de máscara’, incutindo na mente dos espectadores um verdadeiro desestímulo ao seu uso no combate à COVID-19, quando naquele momento, por determinação legal, seu uso era obrigatório pela população, contrariando as orientações mundiais atinentes ao combate à pandemia da COVID-19 promovidas pela Organização Mundial de Saúde, à utilização de vacinas no enfrentamento da COVID-19, bem como às normas legislativas vigentes à época”.

“Pelas razões acima expostas, finalizamos a presente investigação criminal concluindo-se pela existência de elementos probatórios concretos suficientes de autoria e materialidade para se atestar que JAIR MESSIAS BOLSONARO e MAURO CESAR BARBOSA CID, em concurso de pessoas, em concurso de pessoas, cometeram os delitos de ‘provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto’, previsto do art. 41 da Lei de Contravenções Penais, bem como de ‘incitação ao crime’, previsto no art. 286 do Código Penal Brasileiro”, completou a delegada. (As informações são do G1 nacional).

 

Jornal Folha do Progresso em 28/12/2022/17:19:45

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Saúde libera vacina da Pfizer contra a covid para bebês de 6 meses; veja quem pode tomar e2u52

Vacina da Pfizer imunizará bebês e crianças (Foto:© Paul Hennessy / SOPA Images / Sipa USA)

Faixa etária sem comorbidade ainda depende de aprovação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS

A vacina da Pfizer contra a covid foi liberada pelo Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (13), para bebês de 6 meses a crianças de 4 anos, desde que tenham alguma comorbidade.

A faixa etária sem comorbidade ainda não pode se vacinar, pois ainda precisa de avaliação e decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). E cabe ao ministro Marcelo Queiroga aprovar a imunização de público-alvo.

A decisão acontece nove dias após a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização do Programa Nacional de Imunizações (CTAI/PNI) dar aval à imunização dessa faixa etária infantil. No próximo domingo, completa um mês que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliou a autorização da vacina para o grupo. (As informações são de O Globo).

Jornal Folha do Progresso em 14/10/2022/

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Covid e surtos de gripe: centenas de voos são cancelados no Brasil 1f42u

Voos no Brasil são cancelados por causa da covid-19 e da gripe (Imagem: Reprodução/Ashim D’Silva/Unsplash)

A onda de casos da covid-19 e de gripe (influenza) já afeta o funcionamento de companhias áreas no Brasil. Com a tripulação infectada — incluindo pilotos e copilotos — por um desses agentes infecciosos, centenas de voos nacionais e internacionais já foram cancelados neste mês de janeiro. Em partes, a situação é causada pela disseminação da Ômicron (B.1.1.529) e da H3N2 Darwin.

Segundo apuração da Agência Brasil, as três maiores companhias aéreas brasileiras — Azul, Gol e Latam — confirmaram o impacto da covid-19 e da gripe nas operações. Nesse cenário, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirma que “está monitorando os casos de doenças respiratórias causadas em pilotos, comissários e demais profissionais do setor aéreo”.

Voos cancelados

No caso da Latam, 1% de todos os voos domésticos e internacionais foram cancelados neste mês. Em números, pelo menos 111 decolagens foram canceladas entre esta segunda-feira (10) e o próximo domingo (16). Em comunicado sobre a situação, a Latam orienta que “antes de se dirigir ao aeroporto, a companhia orienta que o cliente confira o status do seu voo” no site da companhia.

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Em comunicado, a Azul informou afirmou que “por razões operacionais, alguns de seus voos do mês de janeiro estão sendo reprogramados. A companhia registrou aumento no número de dispensas médicas entre seus tripulantes — casos esses que, em sua totalidade, apresentaram um quadro com sintomas leves — e tem acompanhado o crescimento do número de casos de gripe e covid-19 no Brasil e no mundo”.

Além disso, a Gol afirmou, em nota, que houve “um aumento dos casos positivos entre colaboradores” nos últimos dias. No entanto, a empresa afirma que “nenhum voo foi cancelado ou sofreu alteração significativa por este motivo. Os funcionários que apresentam resultado positivo estão sendo afastados das funções para se recuperarem em casa com segurança”, completa.

Vale lembrar que, segundo as regras da Anac, o ageiro tem direito a reembolso integral da agem aérea ou reacomodação, sem custo, em casos de cancelamentos de voos feitos com menos de 72 horas de antecedência.

Fonte: Agência Brasil

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Covid-19 e dores na coluna foram as principais causas de licença trabalhista em 2021 195b6u

Pandemia afastou 81.149 pessoas do ambiente profissional

Dados do Ministério do Trabalho apontam que em 2021 o número de licenças dobrou motivado, principalmente, por conta da Covid-19. Foram 81.149 trabalhadores afastados do trabalho até agosto pela doença. Abaixo desse problema vêm as dores na coluna, que tiraram mais de 55 mil profissionais dos seus postos de trabalho no primeiro semestre do ano.

Quanto ao segundo, as motivações são muitas, podendo ser ocasionadas por causa de predisposição genética, pela prática incorreta de exercícios físicos, má postura ou falta de cuidados das empresas no quesito ergonomia. Além melhorar essa questão, a ginástica laboral tem-se mostrado aliada na promoção do bem-estar nas empresas.

“O colaborador se sente melhor ao realizar os exercícios, não só fisicamente como mentalmente. Os benefícios são diminuição do desconforto físico, diminuição do estresse, aumento da interação com outros setores, da disposição, concentração e, consequentemente, da produtividade. O colaborador entende através do Programa de Ginástica Laboral que a saúde dele é importante para a empresa. Isso traz uma percepção de ser parte importante e membro integrante da organização”, justifica a fisioterapeuta e ergonomista Clara Emylia da Silva.

Átina Andrade, supervisora de atendimento - Foto reprodução
Átina Andrade, supervisora de atendimento – Foto reprodução

A profissional também explica que a ginástica laboral prepara ou recupera o corpo para a atividade do dia a dia, sendo realizada na própria empresa, a partir da prática de exercícios feitos sob supervisão de fisioterapeutas ou outros profissionais capacitados, com dinâmicas realizadas dentro do próprio ambiente de trabalho, de duas a cinco vezes na semana, com duração de 10 a 15 minutos.

O operador de call center Lauro Lúcio sempre participa das ginásticas laborais da empresa onde trabalha e aprova a iniciativa. “É muito importante pra mostrar como a empresa está atento à segurança dos seus funcionários e garantir que todos se conscientizem para a importância do cuidado tanto de si quanto com os colegas”, opina.

Aderindo à ginástica laboral para seus colaboradores, o Educa Mais Brasil aproveitou a Semana Interna de Prevenção aos Acidentes do Trabalho (SIPAT) para realizar uma ação de conscientização à vacinação contra a Covid-19. Realizada na sexta-feira (17), a iniciativa entregou um brinde aos colaboradores vacinados. “Uma ação de total relevância, principalmente para o momento. As pessoas trouxeram o cartão de vacinação, mostrando que estão vacinadas, e nós demos um brinde, um álcool em gel personalizado. Foi muito legal e acabou engajando a equipe”, reforça Viviane Torres, gerente Nacional de Operações do Educa Mais Brasil.

Para Átina Andrade, supervisora de atendimento do Educa, que também participou da ação, o momento cria um engajamento positivo. “Pois além de incentivar a conclusão da vacinação, incentiva o autocuidado, conscientiza sobre a importância de que todos em volta estejam imunizados. E reforçamos com a distribuição do álcool em gel e a máscara, alertando para manter os cuidados, usando máscara e higienizando as mãos sempre que possível, principalmente ao tossir e espirrar”, sintetiza a supervisora.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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Roberto Dias paga fiança de R$ 1.100 e deixa prisão 4t2m1o

(Foto:| Divulgação) – Ele deixou o local acompanhado de sua advogada, Maria Jamille José. Dias vai responder por perjúrio em liberdade.

Cerca de cinco horas depois de receber a ordem de prisão, efetuada pelo presidente da I da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias pagou a fiança de R$ 1.100 e foi liberado na noite de quarta (07).

Aziz mandou prender o ex-diretor sob a acusação de mentir à comissão. Dias foi o primeiro depoente a ser detido pela Comissão Parlamentar de Inquérito, após várias ameaças a convocados ados. Aziz já havia alertado o depoente sobre suas declarações à I.

“Estou tentando ajudá-lo, estou sendo sincero com você. Agora, chegar aqui e dizer que saiu [do Ministério da Saúde], não sabe por quê; que lhe tiraram poderes no seu departamento não sabe por quê; demitiram duas pessoas que trabalhavam diretamente com o senhor, o senhor não sabe por quê. […] Nós queremos só a verdade!”, disse Aziz mais cedo.

A decisão gerou bate-boca e nem todos os senadores, inclusive da oposição, concordaram com a prisão de Dias determinada por Aziz. Para eles, Dias é uma espécie de “peixe pequeno” no suposto esquema de corrupção na pasta da Saúde.

A advogada de Dias protestou contra a prisão, disse que o ato é uma ilegalidade e buscou argumentar que ele estava colaborando com a I desde de manhã.

Prisão ocorreu após divulgação de áudios

Áudios e mensagens encontrados no celular do cabo da Polícia Militar de MG e suposto representante da Davati Medical Supply Luiz Paulo Dominghetti Pereira desmentiram a versão dada hoje à I da Covid por Roberto Ferreira Dias. Segundo Dias, o encontro em que um pedido de propina teria ocorrido foi acidental. O celular de Dominghetti está em poder da comissão e foi periciado.

O conteúdo dos áudios foi revelado pela jornalista da CNN Brasil Daniela Lima enquanto ocorria a sessão da comissão no Senado. Momentos depois, as mensagens foram exibidas na I. O presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), já havia dado ordem de prisão a Dias, sob a acusação de ele mentir à comissão, e senadores tentavam fazê-lo mudar de ideia.

Encontro “incidental”

À I, o ex-diretor da Saúde havia dito que o encontro com Dominghetti ocorrera “incidentalmente” em um restaurante dentro de um shopping em Brasília. No entanto, um dos áudios, enviado por Dominghetti em 23 de fevereiro —portanto, dois dias antes do encontro— mostra que ele já mencionada a “reunião”, que aconteceria em 25 de fevereiro, uma quinta-feira, a um interlocutor, chamado apenas de “Rafael”.

“Rafael, tudo bem? A compra vai acontecer, tá? Estamos na fase burocrática. Em off, pra você saber, quem vai é o [Roberto] Dias mesmo, tá? Caiu no colo do Dias… e a gente já se falou. E quinta-feira [25 de fevereiro] a gente tem uma reunião para finalizar com o ministério.” (Luiz Paulo Dominghetti Pereira, em áudio registrado no celular periciado pela I).

Dominghetti havia relatado à Folha de S.Paulo um esquema de corrupção na compra de 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca. Segundo o relato dele, Dias teria cobrado propina de US$ 1 por dose de vacina em 25 de fevereiro, um dia depois de o Brasil bater a marca de 250 mil óbitos pela covid-19.

Dias foi indicado ao cargo pelo líder do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Sua nomeação ocorreu em 8 de janeiro de 2019, na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM). Após as denúncias, na semana ada, Dias foi exonerado do cargo no Ministério da Saúde.

Na I, além de reafirmar as denúncias feitas ao jornal, o PM e vendedor autônomo exibiu ainda um áudio sugerindo que o deputado Luis Miranda (DEM-DF), que diz ter alertado o presidente Bolsonaro sobre irregularidades na compra de outra vacina, a indiana Covaxin, também havia tentado adquirir vacinas com a Davati. No entanto, não é possível ter certeza sobre quais assuntos tratavam na ocasião.

Luis Miranda afirma que os diálogos do áudio são de outubro do ano ado e não se referem à negociação de vacinas, mas, sim, de luvas cirúrgicas. Ele, inclusive, registrou em um cartório de Brasília conversas mantidas por meio do aplicativo WhatsApp. O diálogo abordava, de acordo com o parlamentar, negociações para aquisição de luvas hospitalares com o objetivo de desmentir a versão dada por Dominghetti.

Resposta da empresa

O empresário Cristiano Alberto Carvalho, representante da Davati no Brasil, disse ao jornal O Globo que Dominghetti “quer aparecer” e que a mensagem trata “sobre os negócios dele [Luis Miranda] nos EUA”. Disse, também, que o áudio citado durante o depoimento à I não tem nenhuma relação com a Davati.

Por meio de nota, a empresa informou não ser representante do laboratório britânico AstraZeneca. “[A empresa] jamais se apresentou ao governo federal ou a qualquer outro órgão como tal. Como esclarece o documento de oferta (Full Corporate Offer) feita ao Ministério da Saúde, a Davati Medical Supply não detinha a posse das vacinas, atuando na aproximação entre o governo federal e ‘allocation holder’ que possuía créditos vacinas do laboratório AstraZeneca”.

Com informações do portal Metrópoles

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STF mantém Renan Calheiros como relator na I da Covid 1f6k4y

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) continua sendo relator da I da Covid. |Foto: Agência Senado

O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, rejeitou o pedido de senadores governistas

O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), rejeitou o pedido de senadores governistas e manteve o senador Renan Calheiros (MDB-AL) na relatoria da I da Covid.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tentavam retirar o parlamentar da condição de relator da comissão, mas o magistrado negou o pedido e disse que não cabe ao Supremo opinar sobe o assunto.

O mandado de segurança foi assinado pelos senadores Jorginho Mello (PL-SC), Marcos Rogério (DEM-RO) e Eduardo Girão (Podemos-CE).

Os senadores argumentaram, sem sucesso, que haveria impedimento de Renan participar da reunião, principalmente na função de relator, por conta do grau de parentesco com possíveis investigados.

No início desta semana, a decisão judicial que barrava a indicação de Renan para a relatoria da I da Covid foi vista por especialistas em direito como uma intromissão indevida do Judiciário no Legislativo.

O emedebista foi designado relator nesta terça-feira (27), momentos após o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) revogar a decisão do juiz federal Charles Renaud Frazão de Moraes, da 2ª Vara Federal do Distrito Federal -Renan seria indicado de qualquer forma, já que o Senado já havia decidido ignorar a decisão do juiz.

Especialistas ressaltam que a definição da composição das comissões é uma competência interna do Legislativo, como prevê a Constituição, não cabendo ao Judiciário interferir. O recurso, como feito pela Mesa Diretora, é destacado como o meio adequado de reação à ordem judicial.

A decisão havia sido proferida em uma ação popular movida pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Por:FOLHAPRESS

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Justiça afasta Calheiros da relatoria da I da Covid 423g13

Liminar impede que o senador Renan Calheiros tome posse como relator da I da Covid-19. | Foto:Agência Senado

A Justiça acolheu uma ação popular ajuizada pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP).

Renan Calheiros não poderá mais ser o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (I) da Covid-19, que servirá para investigar a conduta do Governo Federal e os governos estaduais durante a gestão de recursos na pandemia.

O senador foi afastado da relatoria pela Justiça Federal de Brasília, que determinou nesta segunda-feira (26) que Calheiros esteja impedido de assumir o cargo na comissão, que está marcada para ser instalada nesta terça-feira (27) no Senado Federal.

A Justiça acolheu uma ação popular ajuizada pela deputada Carla Zambelli (PSL-SP).

 Com informações da CNN

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Pacheco autoriza I da Covid a investigar Estados e municípios 1f3s4b

A I apura a omissão do governo federal na pandemia –  (Foto:Amanda Perobelli / Reuters)

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), leu na tarde desta terça-feira (13) o requerimento para a abertura da I da Covid, que apura a omissão do governo federal na pandemia.

Pacheco decidiu ampliar o escopo das investigações da I para incluir Estados e municípios, após consultar a Secretaria-Geral da Mesa do Senado, que apontou a proibição, dentro do regimento interno da Casa, para o Congresso analisar casos envolvendo Estados. A decisão do presidente do Senado permitiu que fatos conexos com governos estaduais e prefeituras que tenham recebido verbas federais sejam apurados.

Um primeiro requerimento, de iniciativa do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pede a apuração apenas das ações e omissões do governo federal na pandemia. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE), no entanto, apresentou um adendo para incluir também investigação sobre como Estados e municípios aplicaram recursos no combate à pandemia. A solicitação de Girão foi apensada, ou seja, juntada à de Randolfe.

O artigo 146 do regimento interno do Senado não dá amparo legal à ampliação das investigações para fatos relacionados diretamente a Estados, por isso foi feita a ressalva que somente serão fiscalizados os rees de recursos da União para os entes federados. Diz o regimento que “não se itirá Comissão Parlamentar de Inquérito sobre matérias pertinentes à Câmara dos Deputados; às atribuições do Poder Judiciário; aos Estados”.

“A comissão terá como objeto o constante do requerimento do senador Randolfe Rodrigues, acrescido do objeto do requerimento do senador Eduardo Girão, limitado apenas quanto à fiscalização dos recursos da União reados aos demais entes federados para as ações de prevenção e combate à pandemia da Covid-19, e excluindo as matérias de competência constitucional atribuídas aos Estados, Distrito Federal e Municípios”, falou o presidente do Senado ao autorizar a abertura da I.

O governo montou uma tropa de choque para adiar o funcionamento da I. Aliados do Palácio do Planalto apresentaram um pacote de questões de ordem para solicitar o adiamento da leitura do requerimento de instalação, a inclusão de Estados e municípios na investigação e a exigência de vacinação para senadores e funcionários antes de qualquer reunião. Líderes do governo e de partidos da base de Bolsonaro foram escalados para defender os questionamentos no plenário. No entanto, a leitura do requerimento foi feita nesta terça conforme programado.

Após autorizar a instalação, Pacheco avisou a líderes partidários que eles terão dez dias para indicar membros da I da Covid. O prazo começou a ser contado a partir da leitura do requerimento que cria a comissão, o que foi feito na sessão desta terça, cumprindo a decisão do ministro do STF Luís Roberto Barroso.

Na prática, porém, o funcionamento do colegiado pode demorar e ficar condicionado ao retorno dos trabalhos presenciais dos senadores, o que não há data para ocorrer. A comissão vai ser formada por 11 titulares e sete suplentes.

Uma tendência discutida no Senado é instalar a I, mas condicionar o funcionamento prático da comissão ao retorno dos trabalhos presenciais do Senado, cenário sem data para ocorrer no momento. Essa estratégia pode ter aval do Supremo Tribunal Federal (STF), que julga a instalação em sessão convocada para esta quarta-feira, 14.

Nota técnica elaborada pelo gabinete do senador José Serra (PSDB-SP) apresenta argumentos para que a I possa funcionar de forma remota ou semipresencial. “Em Is não há contraditório ou ampla defesa. É um procedimento inquisitivo e a regra é a publicidade. Em caso de necessidade de oitivas secretas, a tecnologia permite o o a parlamentares e a assessores designados”, consta em trecho da nota.

O objetivo do governo é alinhar com o Legislativo o melhor momento de iniciar de fato os trabalhos da comissão. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), defende que a I só funcione quando a maior parte dos participantes estiverem vacinados contra a covid-19.

“Tem que ter condições sanitárias adequadas e servidores vacinados, senadores vacinados e repórteres vacinados. Tem que ter um ambiente seguro. Não vejo o que pode garantir isso agora a não ser vacina. Tem uma questão de ordem minha que já está no sistema”, disse o senador do MDB.
VEJA OS SENADORES JÁ INDICADOS PELOS PARTIDOS:

– Progressistas, MDB e Republicanos: Ciro Nogueira (Progressistas-PI), Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (MDB-AM) / suplente: Jader Barbalho (MDB-PA).

– PSDB, Podemos e PSL: Tasso Jereissati (PSDB-CE)

– Rede, Cidadania, PDT e PSB: Randolfe Rodrigues (Rede-AP) / suplente Alessandro Vieira (Cidadania-SE)

– PSD: Otto Alencar (PSD-BA) e Omar Aziz (PSD-AM)

– PT: Humberto Costa (PT-PE) / suplente Rogério Carvalho (PT-SE)

Por:Agência Estado

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Academias, teatros e cinemas vão continuar fechados no Pará 2n2d3l

Academias, cinemas e teatros seguem fechados nos municípios além da RMB.  –  (Foto: Agência Pará)

Ogoverno do Estado publicou, com alterações, na noite de quinta-feira (25), o Decreto Estadual 800/2020, que dispõe sobre as medidas de enfrentamento à Covid-19, e prorrogou, até o próximo domingo (28), a regra de fechamento de academias, teatros e cinemas nos municípios que seguem em bandeiramento vermelho. A determinação estava prevista para encerrar no dia 24 de março.
De acordo com o decreto, o estado do Pará segue em bandeira vermelha, com exceção dos municípios localizados na Região Metropolitana I (Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará), que estão com bandeiramento preto (lockdown).

As medidas são reavaliadas periodicamente, levando em consideração o cenário epidemiológico do Estado, e podem ser revistas a qualquer tempo.

Por:Agência Pará

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