‘Relação entre Brasil e China nunca foi tão necessária’, diz Lula em Pequim ao lado de Xi Jinping 1a2ws

Foto:Reprodução | Lula criticou guerra comercial, defendeu papel da OMC e reiterou críticas às guerras em Gaza e na Ucrânia. Na segunda, Brasil anunciou R$ 27 bilhões em investimentos vindos da China. 2n3862

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (13), após reunião em Pequim com o presidente Xi Jinping, que a relação entre Brasil e China “nunca foi tão necessária”.

A declaração ocorre um dia após o governo brasileiro anunciar que a China fará novos investimentos no país, que somam cerca de R$ 27 bilhões. Os aportes envolvem áreas como energia limpa, carros elétricos, mineração e delivery.

“Há anos, a ordem internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentados. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo”, disse Lula.

E completou: “Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países. O presidente Xi Jinping e eu defendemos um comércio justo e baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio.

 

Fonte:Guilherme Mazui, g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/14:00:30

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China ampliará em US$ 27 bilhões investimentos no Brasil, anuncia Lula 3z1eb

(Foto:Reprodução) – Lula está em viagem oficial a Pequim

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que a China investirá mais R$ 27 bilhões no Brasil. Por estarem focados especialmente nas áreas de infraestrutura e tecnologia, os investimentos abrangerão também a área de educação, uma vez que será necessária ampla formação de profissionais, até mesmo para garantir a cadeia de suprimentos ainda a ser demandada.

Lula está em viagem oficial a Pequim, onde participou do Fórum Empresarial Brasil-China, com investidores chineses e brasileiros.

O fluxo comercial entre os dois países é de cerca de US$ 160 bilhões, informou a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).Segundo o Palácio do Planalto, os recentes encontros contribuíram para ampliar ainda mais os investimentos chineses no Brasil. Os novos acordos preveem investimento de US$ 1 bilhão na produção de combustível renovável para aviação (SAF), a partir da cana-de-açúcar, e a criação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na área de energia renovável.

Discurso presidencial

Na madrugada desta segunda-feira (12), durante o discurso de encerramento do fórum, Lula destacou que a relação entre Brasil e China não é uma “relação comum”, mas uma relação de “dois países que têm compromisso de resolver o problema do empobrecimento que martelou a vida de ambos” durante muito tempo.

“É notável que a China tenha tirado, em 40 anos, 800 milhões de pessoas da pobreza. Como é notável que o Brasil, em apenas 10 anos, tenha tirado 54 milhões de pessoas que avam fome no meu país”, afirmou Lula. Para o presidente brasileiro, tais feitos são consequência da inclusão de uma parcela significativa da população na economia desses países.

Brasil e China são “parceiros estratégicos e atores incontornáveis” no atual contexto geopolítico, em meio ao “ressurgimento de tendências protecionistas”, disse Lula,  referindo-se à recente política comercial adotada pelos Estados Unidos.

“Nós apostamos na redução das barreiras comerciais e queremos mais integração”, afirmou. Ainda de acordo com Lula, os dois países têm ainda o desafio de ampliar o intercâmbio de turistas, e que, para tanto, estão previstas novas conexões aéreas entre os dois países.

Colhendo frutos

O presidente brasileiro lembrou que, em novembro do ano ado, durante encontro com o presidente da China, Xi Jinping, foram estabelecidas sinergias entre os projetos de desenvolvimento dos dois países. “Hoje, colhemos os primeiros frutos desse trabalho”, disse Lula, ao enumerar uma série de projetos que avançaram, desde então.

“O Centro Virtual de Pesquisa e Desenvolvimento em Inteligência Artificial, fruto da parceria entre Dataprev e Huawei, será essencial para o desenvolvimento de aplicações em agricultura, saúde, segurança pública e mobilidade. A parceria da Telebras com a Spacesail ampliará a oferta de satélites de baixa órbita e levará a internet a mais brasileiros, principalmente aos que vivem em áreas mais remotas”, destacou.

Os acordos na área da saúde também foram citados pelo presidente, tanto no discurso quanto nas redes sociais. Foram oito acordos prevendo transferência de tecnologia na produção de medicamentos, insumos farmacêuticos ativos, vacinas e equipamentos médicos.

O chefe do governo brasileiro destacou também a cooperação entre o Senai Cimatec e a Windey, que resultará na instalação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em energia solar, eólica e sistemas de abastecimento.

“A experiência chinesa de refino de minerais críticos contribuirá para valorizar a produção em nosso território, inclusive com transferência de tecnologia nos ciclos de montagem de baterias elétricas. Possuímos reservas abundantes em terras raras, lítio, nióbio, cobalto, cobre, grafite, urânio e tório”, discursou Lula.

Infraestrutura

Sobre a área de infraestrutura, o presidente lembrou que o Corredor Ferroviário Leste-Oeste vai interligar o Brasil.

“Será um empreendimento fundamental para a logística brasileira e um dos mais transformadores para a garantia da segurança alimentar do mundo”, disse. “Conectar os oceanos Atlântico e Pacífico, por meio de cinco rotas de integração, facilitará o intercâmbio comercial e levará mais desenvolvimento para o interior do continente sul-americano. As rotas bioceânicas encurtarão a distância entre Brasil e China em aproximadamente 10 mil quilômetros”, acrescentou.

Educação e formação profissional

Lula argumentou que os avanços tecnológicos pretendidos por meio das parcerias entre China e Brasil criarão uma demanda por profissionais especializados, o que requer investimentos também na área de educação.

“É importante lembrar que a gente não vai conseguir ser competitivo no mundo tecnológico, no mundo digital, se  não investir na educação; se não investir em engenharia, matemática. O ideal para o Brasil não é ficar exportando [apenas] soja. É exportar inteligência e conhecimento”, disse.

O presidente ressaltou, porém, que, para isso, não tem milagre. “Temos de investir em educação, como os chineses fizeram. Pergunte aos chineses quantos milhões de engenheiros eles formaram nos últimos anos. Daí essa revolução tecnológica [com] que os chineses se apresentam diante do mundo.”

Tecnologia das commodities

Dirigindo-se àqueles que reclamam que o Brasil só exporta commodities (bens primários), como produtos agrícolas e minério de ferro, Lula reiterou que tais exportações são positivas para o Brasil, mas observou que esse tipo de limitação decorre da falta de investimentos em educação.

“O Brasil precisa dar graças a Deus por estar exportando agronegócio, porque também é preciso a gente saber quanto de tecnologia tem hoje em um grão de soja. E quanto de engenharia genética tem em um quilo de carne ou de frango, porco ou, em um saco de milho”, argumentou.

“Temos que exportar agronegócio e utilizar esse dinheiro que entra para investir em educação, para podermos ser competitivos com a China na produção de carro elétrico, na produção de baterias, na construção de inteligência artificial. Ninguém vai dar isso de graça para nós brasileiros”, concluiu.

 

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/17:07:21

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China vai ajudar Brasil com ferrovias para reduzir os caminhões 3d231c

Trem-bala está nos planos da China para o Brasil |Foto: Divulgação / Guia do Carro

Ferrovia Bioceânica, megaparceria entre o Brasil e a China, avança e vai mexer nos interesses da Anfavea, podendo revolucionar o transporte

Há décadas o Brasil é amplamente dependente do transporte rodoviário para a circulação de mercadorias. Segundo um relatório do Plano Nacional de Logística 2025, nada menos de 65% do transporte de cargas é feito em estradas, principalmente por caminhões. Mas agora isso deve mudar, pois a China e o Brasil querem acelerar a construção de ferrovias estratégicas para a economia dos dois países.

A Ferrovia Bioceânica Brasil Peru já tem 30% de seu percurso de 4.400 km construído e a ideia é que ela fique pronta em 2028. O trajeto começa em ilhéus, na Bahia, a por Caetité (BA) e corta os estados de Goiás (ou Tocantins), Mato Grosso, Rondônia e Acre para terminar em Chancay, no Peru, a 80 km de Lima, onde a China construiu um megaporto.

Há projetos com três ligações com a Ferrovia Norte Sul e também utilizando a Ferrovia de Integração Oeste-Leste. Isso vai reduzir em 10 dias o transporte de mercadorias entre o Brasil e a China, que atualmente é feito via Oceano Atlântico. Mas este não deve ser o único projeto de ferrovia chinesa no Brasil, o que causará um impacto importante no transporte de caminhões e vai mexer nos interesses da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), entre outros.

Projeto de uma ligação transoceânia partindo do litoral do Rio de Janeiro Foto: Divulgação / Guia do Carro
Projeto de uma ligação transoceânia partindo do litoral do Rio de Janeiro
Foto: Divulgação / Guia do Carro

Duas empresas chinesas do setor ferroviário, China Railway Construction Corporation (CRCC) e China Railway Engineering Corporation (CREC), trabalham em outras rotas, como uma que parte do Porto de Açu (RJ), a por Corinto (MG), Uruaçu (GO) e Lucas do Rio Verde (MT) até chegar a Porto Velho (RO) e outra de 2.396 km ligando o Porto de Santos (SP) a Antofagasta (Chile), ando por Paraguai e Argentina.

“Já estamos tratando disso com a China desde o primeiro mês do governo Lula”, disse na semana ada a ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento. “Na primeira reunião com o presidente Xi Jinping, percebi que eles estão muito interessados na questão das ferrovias. Eles querem rasgar o Brasil com ferrovias. Não existe dinheiro público suficiente para fazer isso, é muito caro.”

Isso vai ser ruim para a indústria de caminhões? Não necessariamente. Segundo a Anfavea, o Brasil produziu em 2024 um total de 149.146 caminhões, dos quais 7.894 foram em sistema CKD (apenas montagem). O recorde de produção de caminhões é de 2011 com 229.083 unidades, sendo 5.481 em CKD.

Seis empresas produzem caminhões no país: Agrale (Brasil), DAF (Holanda), Iveco (Itália), Mercedes-Benz (Alemanha), Scania (Suécia), Volkswagen (Alemanha) e Volvo (Suécia). Com exceção da DAF, todas produzem também ônibus. Em 2024 o Brasil exportou 25.827 caminhões e o recorde é de 2007, com 41.384 caminhões exportados.

Com muitas ferrovias, o Brasil vai se livrar de uma dependência histórica dos caminhões, que ocupam espaço exagerado nas estradas, tornam as viagens mais perigosas para automóveis e ônibus, mantêm os custos de transporte muito elevados (inclusive para a Anfavea) e ainda dão aos motoristas o poder de praticamente paralisar o país, no caso de uma greve geral.
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As novas ferrovias no Brasil terão trilhos para trens com bitola larga, medindo 1.600 mm entre as rodas direitas e as rodas esquerdas. Esta semana, por ocasião do encontro entre os presidentes Xi e Lula em Pequim, mais detalhes devem surgir sobre essa e outras parcerias.

As ferrovias podem “quebrar” as montadoras de caminhões? Não. Mas talvez a Anfavea tenha que mudar o foco, se isso acontecer, investindo mais em caminhões urbanos ou de menor porte, para cubrir distâncias menores. Isso também pode facilitar a chegada de propulsão mais sustentável, reduzindo o consumo de diesel e, com isso, baixando os níveis de emissão de CO2. Tudo está dentro do contexto da mobilidade com menos dióxido de carbono jogado na atmosfera.

É possível que haja investimento também em linhas de trens de ageiros, inclusive o famoso trem-bala, de alta velocidade, o que também causará impacto na indústria de ônibus e nas viagens de carros. Se os automóveis forem utlizados mais nas cidades do que nas estradas, haverá um crescimento considerável de veículos elétricos e híbridos plug-in. Tudo isso interessa à China e assusta as montadoras associadas à Anfavea.

Não é por acaso que a Ferrovia Bioceânia Brasil Peru começa na Bahia e a por Minas Gerais. É na Bahia que a BYD promete fabricar carros elétricos no Brasil e é em Minas que fica um grande pólo de mineração de lítio, material fundamental para as baterias de EVs.

Como se vê, uma revolução nos transportes brasileiros está prestes a começar. Isso certamente vai beneficiar muita gente e muitos setores, mas também vai mexer nos interesses de outros tantos. Talvez por isso o projeto das ferrovias chinesas ficou 10 anos engavetado (desde 2014), enquanto a China modificou totalmente o transporte de alguns países da África, mas isso já é outra história.

Fonte:COLUNA DO SERGIO QUINTANILHA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/15:24:50

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China proíbe entrega de jatos da Boeing em reação ao tarifaço dos EUA 6m4w25

Aeronaves Boeing 737 MAX em fábrica da Boeing em Washington em imagem de 2019 — Foto: Lindsey Wasson/Arquivo/Reuters

Pequim também pediu que as transportadoras chinesas suspendam as compras de peças de aeronaves de empresas americanas; ações da Boeing caíam 2% no início do pregão.

A China ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da empresa americana Boeing, em resposta à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 145% sobre produtos chineses, noticiou a Bloomberg News nesta terça-feira (15).

Pequim pediu ainda que as transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas, segundo a reportagem, o que deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.

O governo chinês também está considerando maneiras de ajudar as companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos devido ao tarifaço, ainda conforme a Bloomberg.

As ações da Boeing — que vê a China como um dos seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante — caíam 2% no início do pregão.

As três principais companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing , respectivamente, até 2027.

Agora, a interrupção representa mais um revés para a fabricante de aviões, que ainda se recupera de uma greve trabalhista. A empresa também perdeu mais de um terço de seu valor desde a explosão da porta de uma aeronave durante um voo no ano ado.

A Boeing não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

Guerra tarifária

A decisão da China sobre a Boeing está em linha com a sua decisão da semana ada de aumentar os impostos sobre as importações dos EUA para 125%, em retaliação às tarifas americanas.

A medida aumentaria significativamente o custo dos jatos da Boeing entregues às companhias aéreas chinesas, o que as levaria a considerar alternativas como a Airbus e a empresa doméstica COMAC, explicou a Reuters.

As crescentes tarifas retaliatórias entre as duas maiores economias do mundo correm o risco de paralisar o comércio de bens entre os dois países, segundo analistas, que foi avaliado em mais de US$ 650 bilhões em 2024.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2025/14:53:27

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Bola de fogo: avião de guerra chinês cai e causa enorme explosão 6g4u4q

Foto: Reprodução | Um caça Shenyang J-15 caiu em Hainan, no sul da China.

Um exercício militar em Hainan, no sul da China, terminou da pior forma possível depois de um caça cair e explodir formando uma enorme bola de fogo.

Um vídeo que ou a circular nas redes sociais mostra o momento em que o caça Shenyang J-15 caiu próximo da área de observação civil. Após um manobra, a aeronave desapareceu no meio das árvores de um parque próximo e explodiu segundos depois.

Após surgir a bola de fogo e o desespero tomar conta de quem observava a situação, o piloto conseguiu acionar o paraquedas de segurança e esapou.

De acordo com o ‘Daily Mail’, o piloto conseguiu se ejetar momentos antes do impacto no solo. O Comando do Teatro Sul da Marinha do Exército de Libertação Popular da China (PLAN) disse que o avião caiu em uma área aberta e que ninguém ficou ferido.

A publicação também citou que foi confirmado que o piloto sobreviveu ao incidente. “O piloto ejetou com sucesso e chegou ao solo sem ferimentos”, acrescentando que uma investigação havia sido aberta.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/i/status/1901715251491389648

Fonte: Rafael Damas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2025/15:21:16

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Dilma Rousseff é internada às pressas na China depois de ar mal 6u2x3j

(Foto:Reprodução) – A ex-presidente do Brasil, de 77 anos, está internada desde a última sexta-feira (21)

A ex-presidente Dilma Rousseff foi internada em um hospital em Xangai, na China, depois de apresentar pressão alta, vômito e tonturas.

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, Dilma foi levada ao hospital Shangai East International Medical Center.

A ex-presidente, que tem 77 anos, preside o Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como “Banco do Brics”, desde 2023, e atualmente vive em Xangai.

O hospital não deu detalhes do estado de saúde de Dulma, que teve de cancelar sua participação na reunião de ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais dos Brics, realizada na África do Sul.

 

Fonte: Rafael Damas /noticiasaominuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/02/2025/21:10:28

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Reserva de níquel no Pará com potencial para 300 milhões de toneladas é vendida para a China d4l23

(Foto: Reprodução) – Segundo a empresa, que anunciou a negociação nesta terça-feira (18.02), o acordo envolve dois ativos operacionais de ferroníquel presentes em Goiás – Barro Alto e Codemin (Niquelândia)

O Grupo Anglo American vendeu todo o seu negócio de níquel no Brasil para a empresa MMG Singapore Resources Pte. Ltd, subsidiária integral da chinesa MMG Limited (MMG). A negociação de venda pode chegar a US$ 500 milhões. Entre os projetos envolvido no acordo, está o de uma reserva chamada Jacaré, no sul do Pará, que tem potencial para aproximadamente 300 milhões de toneladas de recursos minerais. As informações foram divulgadas pelo Estadão Conteúdo.

“A venda do nosso negócio de níquel, após um processo altamente competitivo, marca mais um importante o rumo à simplificação do nosso portfólio, para a criação de uma empresa mais valiosa, focada em cobre, minério de ferro e nutrientes agrícolas”, disse Duncan Wanblad, presidente do Grupo Anglo American.

Segundo a empresa, que anunciou a negociação nesta terça-feira (18.02), o acordo envolve dois ativos operacionais de ferroníquel presentes em Goiás – Barro Alto e Codemin (Niquelândia) -, junto a dois projetos minerais de níquel para desenvolvimento futuro: Morro Sem Boné (Mato Grosso) e Jacaré (Pará).

O níquel é um metal amplamente utilizado em diversos setores, desde a produção de aço inoxidável, utilizado, por exemplo, em as, eletrodomésticos e automóveis, até a produção de baterias elétricas.

A MMG deve desembolsar, inicialmente, US$ 350 milhões na conclusão do negócio; mais uma parcela diferida e condicional de até US$ 100 milhões atrelada ao preço de venda do níquel; além de um valor adicional de até US$ 50 milhões vinculados à decisão do desenvolvimento futuro dos projetos minerais. O valor do pagamento inicial está sujeito a ajustes usuais na data do fechamento, prevista para o terceiro trimestre deste ano

Cao Liang, CEO da MMG, se disse entusiasmado com a aquisição da operação de níquel da Anglo American, que proporciona uma diversificação importante para o negócio e fortalece a presença da empresa na América Latina. No ano ado, as plantas de processamento de ferroníquel de Barro Alto e Niquelândia produziram 39.400 toneladas de níquel. Além do potencial de 300 milhões de toneladas de recursos minerais no projeto Jacaré, o Morro Sem Boné (MSB), também envolvido na negociação, tem potencial de 65 milhões de toneladas.

A MMG – empresa de mineração internacional, subsidiária da China Minmetals, que uma organização estatal e uma das maiores mineradoras na China -, já opera e desenvolve projetos de cobre, zinco e outros metais básicos na Austrália, Botsuana, República Democrática do Congo, Peru e Canadá.

 

Fonte:  Mateus Souza – Debate Carajás,  O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2025/14:52:55

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Tarifas de Trump sobre aço e alumínio têm como alvo a China 1ud6n

(Foto: Elvira Nascimento/Aperam)

A promessa do presidente Trump de impor tarifas de 25% nesta segunda-feira, 10, sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA teria como alvo principal os aliados americanos, mas, no fundo, elas atingem seu inimigo de longa data: a China.

Os cinco principais fornecedores de aço para o mercado americano em janeiro foram o Canadá, seguido pelo Brasil, México, Coreia do Sul e Alemanha. O Canadá também liderou as exportações de alumínio para os Estados Unidos, enquanto os Emirados Árabes Unidos, a Rússia e a China estão bem atrás.

A China não exporta muito aço ou alumínio diretamente para os Estados Unidos. Uma sucessão de presidentes e decisões do Departamento de Comércio já impam muitas tarifas sobre o aço da China. Ultimamente, as tarifas sobre o alumínio chinês também aumentaram. Em setembro ado, o presidente Joseph R. Biden aumentou as tarifas existentes sobre muitos produtos chineses de aço e alumínio em até 25%.

Mas a China domina o setor global de aço e alumínio. Suas vastas e modernas usinas produzem a mesma quantidade ou mais de ambos os metais a cada ano do que o resto do mundo combinado. A maior parte é usada dentro das fronteiras da China, para construir tudo, desde edifícios altos e navios até máquinas de lavar e carros.

No entanto, ultimamente, as exportações de aço e alumínio da China estão em alta porque sua economia está em dificuldades, minando a demanda interna. Muitas dessas exportações de baixo custo foram para aliados americanos, como o Canadá e o México, que, por sua vez, exportam parcelas significativas de sua própria produção mais cara para os Estados Unidos. Outras exportações chinesas de metais foram para países em desenvolvimento, como o Vietnã, que agora compra enormes quantidades de aço semiprocessado da China, faz o acabamento e depois o reexporta como aço vietnamita para compradores em todo o mundo.

O aumento das exportações da China incomodou produtores e sindicatos nos Estados Unidos.

“O excesso de capacidade da China está inundando os mercados mundiais e prejudicando gravemente os produtores e trabalhadores dos EUA”, disse Michael Wessel, consultor comercial de longa data da United Steelworkers of America.

As tarifas planejadas ocorrem uma semana depois que o presidente Trump impôs uma tarifa de 10% sobre todas as importações da China. Na semana ada, a China anunciou que imporia tarifas retaliatórias, que entrariam em vigor nesta segunda-feira, sobre gás natural liquefeito, carvão, maquinário agrícola e outros produtos dos Estados Unidos.

O excesso de aço na China surgiu de um extraordinário boom na construção de usinas siderúrgicas que começou no início da década de 1990 e durou cerca de 15 anos, disse Nick Tolerico, funcionário sênior do comércio de aço durante o governo Reagan, que depois se tornou presidente de operações nos EUA da ThyssenKrupp Steel da Alemanha. Atualmente, ele é consultor e assessora empresas de investimento e empresas que compram muito aço.

Desde a década de 1940, nenhum país comandou o setor siderúrgico mundial na escala atual da China. Naquela época, os Estados Unidos produziam metade do aço do mundo, mas sua participação caiu desde então para menos de 5%.

Durante anos, o setor de construção da China usou quantidades imensas de aço. O boom da construção produziu moradias em abundância para os 1,4 bilhão de habitantes do país e apartamentos vazios suficientes para outros 300 milhões de pessoas.

O excesso de apartamentos vazios agora impulsionou um colapso no mercado imobiliário e uma paralisação abrupta na construção. Desesperadas para evitar o fechamento, as usinas da China responderam com um aumento nas exportações de aço para países de todo o mundo. Elas aceitaram preços cada vez mais baixos por seu aço nos últimos anos, provocando uma erosão global nos preços.

A queda dos preços prejudicou o setor siderúrgico americano, um eleitorado politicamente poderoso em regiões eleitorais importantes. A United Steelworkers of America tem sede em Pittsburgh, no centro da base de longa data do setor na Pensilvânia, que se mostrou central nas recentes eleições presidenciais. A U.S. Steel, um emblema do papel outrora extraordinário dos Estados Unidos na produção de aço, também fica na Pensilvânia.

A reação do comércio de aço contra a China não se limita aos Estados Unidos. No ano ado, o Brasil, o Canadá, a Indonésia e a Turquia aumentaram drasticamente as tarifas sobre o aço da China.

Durante seu primeiro mandato, o Presidente Trump impôs tarifas suplementares de 25% sobre o aço e de 10% sobre as importações de alumínio de todo o mundo. Em seguida, ele isentou das tarifas os grandes países produtores de aço, como a Coreia do Sul, a Austrália e o Brasil, em troca da imposição de cotas de quantas toneladas de aço eles enviariam por ano para os Estados Unidos. Mas ele deixou as tarifas em vigor para a China.

As proteções comerciais ajudaram o setor siderúrgico americano, que nos últimos seis anos aumentou sua capacidade em cerca de um quinto, construindo usinas siderúrgicas modernas. As usinas mais antigas e menos eficientes começaram a operar com produção inferior à total.

Na última semana de janeiro, as usinas siderúrgicas dos Estados Unidos estavam operando com 74,4% da capacidade, de acordo com o American Iron and Steel Institute, um grupo do setor com sede em Washington.

 

Fonte: Keith Bradsher – MSN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/14:34:46

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China dá o troco: Pequim anuncia tarifas adicionais sobre carvão, gás e petróleo dos EUA, e ainda investigará o Google 3c395k

China compra a briga de tarifas com Trump — Foto: Arte Globo

Gigante asiático apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio, além de incluir empresas americanas em lista de ‘não confiáveis’

A China anunciou nesta terça-feira que imporá tarifas adicionais de 15% sobre a importação de carvão e gás natural liquefeito e de 10% sobre petróleo e maquinário agrícola provenientes dos Estados Unidos. As novas tarifas chinesas entrarão em vigor na próxima segunda-feira, informou o Ministério das Finanças.

A medida foi divulgada após Washington anunciar tarifas adicionais sobre as importações chinesas, o que, segundo o Ministério do Comércio de Pequim, “viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciara no sábado tarifas adicionais de 25% sobre as importações do México e do Canadá, e de 10% sobre as da China. No entanto, as medidas contra México e Canadá foram adiadas por um mês após negociação.

O magnata republicano afirmou que as medidas comerciais têm o objetivo de punir esses três países por não conterem o fluxo ilegal de migrantes e drogas para o território dos Estados Unidos.

Em resposta, Pequim apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio (OMC) “para defender seus legítimos direitos e interesses” diante da imposição de tarifas adicionais dos Estados Unidos sobre seus produtos.

“China apresentou uma reclamação contra as medidas tarifárias dos Estados Unidos sob o mecanismo de solução de disputas da OMC”, indicou em comunicado o Ministério do Comércio de Pequim, que classificou as medidas de Washington como “de natureza maliciosa”.

Google também na mira

Pequim também divulgou que investigará a gigante tecnológica americana Google, por supostas violações das leis antimonopólio.

“Diante das suspeitas de que o Google violou a lei antimonopólio da República Popular da China, a istração Estatal de Regulação de Mercados iniciou uma investigação sobre a empresa, conforme previsto na lei”, informou a agência em um comunicado.

A China também incluiu o grupo de moda norte-americano PVH (proprietário de marcas como Tommy Hilfiger e Calvin Klein) e a gigante da biotecnologia Illumina em uma lista de “entidades não confiáveis”.

Essa decisão “protegerá a soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, de acordo com as leis pertinentes”, afirmou o Ministério do Comércio, em comunicado.

“As duas entidades violam os princípios normais de transação do mercado, interrompem as operações comerciais com empresas chinesas e adotam medidas discriminatórias contra elas”, acrescentou.

As autoridades chinesas anunciaram, em setembro, uma investigação contra a PVH por “boicotar sem justificativa” o algodão da região de Xinjiang, onde Pequim tem sido acusada de violações de direitos contra a minoria muçulmana uigur.

 

Fonte: AFP — Pequim e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  04/02/2025/14:41:37

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Com 3 mil quilômetros de florestas, China transforma o deserto de Taklamakan em um marco ambiental e avança no maior projeto de reflorestamento do MUNDO! 341p4l

(Foto: gerada por inteligência artificial) – China lidera o maior projeto de reflorestamento do mundo ao combater a desertificação no deserto de Taklamakan, transformando 3 mil quilômetros de terras áridas em florestas verdes e sustentáveis!

O maior projeto de reflorestamento do mundo: A China está à frente de um dos projetos ecológicos mais ambiciosos da história. Conhecido como a “Grande Muralha Verde”, o plano envolve o plantio de bilhões de árvores ao redor de desertos como Taklamakan e Gobi, com o objetivo de conter a desertificação e reduzir os impactos das tempestades de areia. Essa iniciativa promete mudar a paisagem de áreas afetadas e proteger milhões de pessoas das consequências do avanço dos desertos.

O que é a Grande Muralha Verde?

A “Grande Muralha Verde” da China é um esforço monumental para criar uma barreira florestal ao longo das bordas de grandes desertos, como o Taklamakan. Essa “muralha” não é feita de pedras, mas sim de árvores, muitas delas salgueiros vermelhos e sacsaoul, plantadas para combater a erosão do solo e bloquear os ventos que espalham a areia.

O maior projeto de reflorestamento do mundo começou em 1978, e a previsão é que seja concluído apenas em 2050. Quando finalizado, o cinturão verde terá cerca de 100 bilhões de árvores cobrindo milhares de quilômetros. Essa obra de engenharia ecológica visa reduzir a expansão da desertificação que, hoje, afeta mais de 27% das terras da China.

Desertificação: o inimigo que ameaça ecossistemas e populações em várias partes do mundo

A desertificação é um problema crescente que transforma terras férteis em áreas áridas. Esse processo, causado por fatores naturais e atividades humanas como desmatamento e práticas agrícolas insustentáveis, ameaça ecossistemas e populações em várias partes do mundo.

Na China, o problema é alarmante. Mais de 400 milhões de pessoas são diretamente afetadas pelo avanço dos desertos, que prejudica a agricultura e a qualidade de vida. As tempestades de areia geradas nesses desertos não se limitam ao território chinês: partículas podem atravessar continentes, levando problemas respiratórios a populações distantes.

Um relatório recente da ONU alertou que 77,6% das terras do planeta estavam mais secas em 2020 do que há três décadas. A desertificação, segundo o estudo, é um “perigo existencial global” e exige soluções urgentes e inovadoras.

O avanço na proteção contra os desertos

A decisão da China de construir a Grande Muralha Verde tem como objetivo interromper o avanço da areia e proteger áreas agrícolas essenciais para o país. O deserto de Taklamakan, por exemplo, já está completamente cercado por mais de 3 mil quilômetros de florestas plantadas.

Essa barreira verde reduz a força dos ventos e minimiza os danos causados por tempestades de areia, protegendo as terras ao redor. Além disso, o reflorestamento ajuda a estabilizar o solo, diminuindo a erosão e permitindo a recuperação de áreas degradadas.

Críticas ao maior projeto de reflorestamento do mundo

Apesar de seu impacto positivo, o maior projeto de reflorestamento do mundo também é alvo de críticas. Muitos especialistas questionam a eficácia de plantar árvores não nativas em regiões desérticas, argumentando que isso pode levar a problemas como o desequilíbrio ecológico e o consumo excessivo de água em áreas onde o recurso é escasso.

Alguns estudos também apontam que as chamadas “muralhas verdes” nem sempre são eficientes na contenção de tempestades de areia. Isso porque, dependendo da espécie de árvore plantada, os cinturões podem não ser capazes de ar as condições extremas dos desertos.

Mesmo assim, o governo chinês continua determinado. Para Pequim, os benefícios do projeto superam os riscos. O país vê a iniciativa como uma oportunidade de liderar esforços globais no combate à desertificação.

Impactos positivos do maior projeto de reflorestamento do mundo

Embora as críticas existam, os avanços já registrados na China mostram que o projeto pode trazer diversos benefícios. Entre os principais impactos estão:

Proteção de terras agrícolas: A barreira verde ajuda a preservar áreas férteis essenciais para a produção de alimentos no país;
Redução de tempestades de areia: Ao bloquear ventos fortes, as florestas plantadas diminuem a intensidade e frequência das tempestades;
Estabilização do solo: Com menos erosão, o solo tem mais chances de se recuperar e sustentar novas formas de vida;
Benefícios climáticos: O aumento da cobertura florestal contribui para a captura de carbono, ajudando a mitigar os efeitos das mudanças climáticas.

Esses avanços fazem da Grande Muralha Verde um exemplo de como ações locais podem ter um impacto global no combate à degradação ambiental.

Uma solução inspiradora para o mundo

A Grande Muralha Verde da China é mais do que uma resposta ao avanço da desertificação no país. É também um exemplo de como a determinação e o investimento em projetos ambientais podem transformar paisagens e proteger populações.

Com o deserto de Taklamakan cercado e planos de expandir o cinturão para o deserto de Gobi, a China está mostrando que o combate à degradação ambiental é possível, mesmo em grande escala. Apesar das críticas, o projeto se mantém como uma inspiração para outras nações enfrentarem desafios semelhantes.

O planeta precisa de iniciativas ambiciosas como essa. E se a Grande Muralha Verde conseguir cumprir sua promessa, será um marco no combate à desertificação e na preservação do futuro do meio ambiente global.

 

Fonte: Débora Araújo – Ciência e Tecnologia  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/12/2024/14:05:16

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