Barco autônomo com inteligência artificial vai monitorar qualidade da água no Xingu, na área da Usina Belo Monte p3q1m

Financiado pela Norte Energia, projeto vai automatizar a coleta de dados ambientais no entorno da hidrelétrica 1431p

Um barco autônomo movido a energia solar vai monitorar, em tempo real, a qualidade da água do rio Xingu na área de influência da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará. O projeto quer revolucionar a forma como são realizadas as coletas e análises de dados ambientais em locais de difícil o, como é o caso da região amazônica. A solução, que já está em fase de testes, é fruto de um projeto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PDI) da Norte Energia, concessionária da usina, desenvolvido em parceria com a Fundação CERTI, USSV Tecnologia Autônoma e o Instituto CERTI Amazônia (ICA) e regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Equipada com uma sonda multiparamétrica, a embarcação navega em modo autônomo por um trajeto pré-definido pelos operadores, monitorando a qualidade da água em diversos pontos estratégicos do rio. Os dados coletados são transmitidos em tempo real via satélite para um software com Inteligência Artificial capaz de fazer uma predição da qualidade da água.

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Uma das principais vantagens do barco é evitar o deslocamento de equipes em grandes áreas, como é o caso dos reservatórios das hidrelétricas. “O uso da embarcação autônoma permite que áreas de difícil aceso possam ser monitoradas com frequência, independentemente da condição climática, preservando os técnicos de exposição a riscos e reduzindo custos operacionais”, destaca Lorenzo Cardoso de Souza, CEO da USSV Tecnologia Autônoma, empresa responsável pelo desenvolvimento do barco.

O protótipo foi equipado com três baterias de litium que são carregadas por 12 placas solares, de 100W cada que dispensam o uso de combustíveis fósseis tão comum nas embarcações amazônicas. A energia armazenada nas baterias garante uma autonomia de 20 horas de navegação, podendo alcançar uma área de monitoramento de 500Km².

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A Norte Energia investiu quase R$ 4 milhões na inovação que poderá, futuramente, ser replicada em monitoramentos de outras hidrelétricas instaladas em grandes rios da Amazônia. “O projeto inova ao aliar princípios da gestão de recursos hídricos, da ciência e da sustentabilidade. Com a utilização de equipamentos de última geração, a visualização dos dados em tempo real possibilitará o melhor acompanhamento da boa saúde dos reservatórios. O processo de transição energética também foi considerado, com a redução do uso de combustíveis fósseis para ar as áreas monitoradas”, destaca Roberto Silva, gerente de Meios Físico e Biótico da Norte Energia.

Inteligência artificial na análise de dados

O projeto contará ainda com módulos em nuvem para o armazenamento e processamento dos dados coletados. Com o uso de inteligência artificial (IA), indicadores-chave sobre a qualidade da água poderão ser previstos apenas com os dados adquiridos pela embarcação, sem a necessidade de análises laboratoriais adicionais.

“Com uma sonda capaz de analisar múltiplos parâmetros, o sistema monitora variáveis importantes como temperatura, turbidez, pH e oxigênio dissolvido, proporcionando informações mais precisas, seguras e em tempo real sobre a qualidade da água”, explica Marcelo Pedroso Curtarelli, coordenador de projetos do Centro de Economia Verde da CERTI, desenvolvedor do sistema de processamento dos dados.

A embarcação está atualmente em fase de testes e entrará em operação assistida no reservatório intermediário de Belo Monte no segundo semestre deste ano.

 

Fonte: Belo Monte/Com Fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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Pará se destaca na matriz elétrica brasileira com produção recorde de Belo Monte 352w3t

(Foto: Reprodução) – De janeiro a março, a produção alcançou 15.842.794 megawatts-hora (MWh), o suficiente para abastecer cerca de 40 milhões de residências

A Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no sudoeste do Pará, foi a maior geradora de energia elétrica entre todas as usinas 100% brasileiras no primeiro trimestre deste ano. De janeiro a março, a produção alcançou 15.842.794 megawatts-hora (MWh), o suficiente para abastecer cerca de 40 milhões de residências. Os dados são do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Essa quantidade de energia seria capaz de atender, sozinha, toda a demanda de domicílios da região Sudeste no mesmo período. Com uma média de geração de 7.334 megawatts médios (MWmed), Belo Monte se consolidou como uma peça-chave na segurança do sistema elétrico nacional.

No dia 21 de janeiro, em meio ao horário de maior consumo — entre 17h e 22h —, a usina chegou a fornecer 12% de toda a energia consumida no Brasil, evidenciando seu papel estratégico durante os picos de demanda.

Geração em meio ao calor e recordes de consumo

O desempenho da hidrelétrica ocorreu em um contexto de altas temperaturas em todo o país, o que levou o Brasil a registrar novos recordes de consumo. No dia 26 de fevereiro, às 14h24, o Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu a marca histórica de 106.536 MW de demanda instantânea. Na ocasião, Belo Monte foi responsável por 8.325 MW — cerca de 8% da energia que o país precisava naquele momento, o que equivale ao consumo de 45,4 milhões de pessoas.

De acordo com Paulo Roberto Pinto, presidente da Norte Energia, concessionária da usina, o desempenho reforça a importância da fonte hídrica para a estabilidade do sistema. “A geração de Belo Monte neste primeiro trimestre demonstra a relevância das hidrelétricas para garantir o fornecimento de energia nos momentos críticos de consumo, com confiabilidade na operação”, afirmou.

Redução de emissões e equilíbrio do sistema

Reconhecida como a maior usina hidrelétrica 100% brasileira e a quinta maior do mundo, Belo Monte também tem papel relevante na sustentabilidade do setor energético. Segundo a Norte Energia, a geração acumulada da usina em 2025 evitou a emissão de cerca de 5,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO₂), se comparada à geração equivalente por uma termelétrica a gás. O cálculo foi baseado em metodologia do Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC).

Além disso, a operação da usina contribui para aliviar a pressão sobre os reservatórios de outras hidrelétricas do país, atuando como uma força de equilíbrio no sistema, especialmente em momentos de maior consumo. Com isso, evita-se o acionamento de fontes mais poluentes e onerosas para a população.

Fonte: Mateus Souza – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/14:23:33

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Força Nacional pode ser enviada a Belo Monte após ameaças de invasão no Pará 41hx

(Foto: Reprodução) – A Usina de Belo Monte, localizada na Bacia do Rio Xingu, tem sido palco de tensões devido a conflitos fundiários e disputas territoriais envolvendo comunidades indígenas e ocupantes não indígenas.

O Ministério da Justiça está avaliando o envio da Força Nacional de Segurança Pública para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, em resposta a recentes ameaças de invasão na região. A solicitação foi feita pelo Ministério de Minas e Energia, visando garantir a segurança das instalações e dos trabalhadores.

Contexto das ameaças e medidas de segurança

A Usina de Belo Monte, localizada na Bacia do Rio Xingu, tem sido palco de tensões devido a conflitos fundiários e disputas territoriais envolvendo comunidades indígenas e ocupantes não indígenas. A presença da Força Nacional já foi autorizada anteriormente para assegurar a ordem pública e a proteção do patrimônio na área.

Histórico de conflitos na região

A região de Belo Monte tem um histórico de conflitos relacionados à construção da usina e à ocupação de terras indígenas. A Terra Indígena Apyterewa, habitada pelo povo Parakanã, é uma das áreas mais afetadas, sofrendo com invasões e desmatamento ilegal.

Impactos socioambientais e desmatamento

A construção de Belo Monte trouxe preocupações ambientais significativas, incluindo a perda de biodiversidade e impactos nas comunidades locais. Estudos indicam que a usina afeta diretamente terras indígenas homologadas, como a Paquissamba e a Trincheira-Bacajá. Além disso, a Terra Indígena Apyterewa tem sido uma das mais desmatadas do país, com milhares de famílias não indígenas ocupando ilegalmente o território.

Medidas governamentais e desafios futuros

O governo federal tem enfrentado desafios para desocupar áreas invadidas e conter o desmatamento. Operações anteriores de retirada de invasores enfrentaram resistência e violência, incluindo ataques a fiscais do Ibama. A possível nova mobilização da Força Nacional busca reforçar a segurança e a ordem na região, mas a resolução dos conflitos fundiários e a proteção ambiental continuam sendo desafios complexos.

 

Fonte: portal g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/14:33:22

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Ex-mototaxista de Marabá morre em acidente de trânsito em Altamira 6e6z4z

(Foto: Redes Sociais) – O acidente aconteceu na manhã desta quarta-feira (29), em Belo Monte

Um homem, identificado como Kelson, mais conhecido como “Azul”, morreu em um grave acidente de trânsito em Belo Monte, no município de Altamira, região sudoeste do Pará.

Não há informações sobre as circunstâncias do acidente. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a vítima dentro da cabine de um caminhão com ferimentos graves. O veículo teria colidido contra a traseira de uma carreta parada.

Devido ao forte impacto, a frente do caminhão ficou bastante danificada. Segundo informações locais, Kelson já trabalhou como mototáxi e morava no Núcleo São Félix, em Marabá, região sudeste do Pará. (Portal Debate)

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2025/15:25:29

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MPF quer nova sentença contra Belo Monte por morte de peixes 4p6r2j

A empresa foi responsabilizada pela morte de 24 toneladas de peixes na área da usina | Divulgação/UHE Belo Monte

De acordo com a Justiça Federal, a empresa foi responsabilizada por cinco ocorrências de poluição, resultantes de condutas identificadas como falhas na operação, classificando o crime como culposo.

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou um recurso contra a sentença que condenou a empresa Norte Energia pelo crime de poluição culposa.

A empresa foi responsabilizada pela morte de 24 toneladas de peixes na área da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, entre os anos de 2015 e 2018.

Segundo a Justiça Federal, o crime ocorreu cinco vezes devido a ações consideradas negligentes e imprudentes por parte da empresa, caracterizando a poluição como culposa.

O MPF, no entanto, sustenta que a Norte Energia assumiu o risco de causar os desastres e, com base em relatórios do Ibama, pede a reclassificação do crime para doloso.

 

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/12/2024/14:41:13

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MPF pede que Justiça aumente pena imposta à Norte Energia por morte de 24 toneladas de peixes no Pará 1p193b

Norte Energia causa morte de 24 toneladas de peixes em Belo Monte — Foto: reprodução

Norte Energia foi condenada por causar mudanças bruscas no fluxo das águas, impactando diretamente na vida ambiental.

O Ministério Público Federal (MPF) entrou, nesta quinta-feira (12), com recurso na Justiça contra sentença feita à empresa Norte Energia, que causou a morte de 24 toneladas de peixes na usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, entre 2015 e 2018.

No recurso, o MPF pede que o valor da indenização mínima, fixado em R$ 34.834,500, seja atualizado para R$ 42, 5 milhões, acrescidos de juros e correção monetária desde a data do ocorrido.

Além disso, é solicitado que o crime seja categorizado como doloso, considerando que a Norte Energia assumiu os riscos de causar as mortes de peixes, e que os atos sejam reconhecidos como circunstâncias agravantes.

O MPF pede ainda que sejam impostas a pena de multa e pena restritiva de direitos de proibição de contratar com o Poder Público ou dele obter subsídios, subvenções ou doações. O g1 solicitou um posicionamento à Norte Energia e aguarda retorno.

Entenda o caso

A Norte Energia foi condenada por causar mudanças bruscas no fluxo das águas e excesso de oxigênio delas, impactando diretamente na vida ambiental.

Segundo a licença da hidrelétrica, era obrigação da concessionária tomar medidas de precaução. No entanto, o MPF diz que a empresa descumpriu as exigências técnicas, o que causou a morte de milhares de espécimes no período da piracema – quando os peixes estão em reprodução.

A sentença definiu que a Norte Energia implementasse projetos de recuperação ambiental, incluindo replantio de vegetação e monitoramento da fauna aquática, realizasse o pagamento da multa e considerou o crime de poluição culposa para o caso.

Também considerou que o crime contra a fauna, absorvido pelo crime de poluição, fosse incluído como mais um dos crimes cometidos, considerando que a empresa deva ser condenada pelos dois atos.

A Justiça Federal considerou que a empresa agiu de forma negligente e imprudente, considerando que o crime de poluição foi culposo. No entanto, o MPF argumenta que a Norte Energia assumiu o risco de provocar os desastres, e, por isso, pede que o crime seja reclassificado como doloso.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/08:43:50

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Indígenas da etnia Kayapó, das aldeias localizadas entre os municípios de Novo Progresso e São Félix do Xingu, ocupam prédio da concessionária de Belo Monte em protesto por renovação de acordo 5o3e6w

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu | Lideranças indígenas cobram a empresa renove um acordo vencido há um ano. O acordo garante ree de recursos que serão aplicados na proteção das terras indígenas contra o avanço de crimes ambientais.

Lideranças indígenas cobram a empresa renove um acordo vencido há um ano. O acordo garante ree de recursos que serão aplicados na proteção das terras indígenas contra o avanço de crimes ambientais.

Cerca de 80 Indígenas da etnia Kayapó, do município de Novo Progresso, realizam protesto em Altamira, no vale do Xingu, para cobrar a renovação de um acordo que beneficiaria aldeias de duas terras indígenas, no sudoeste do Pará.

O grupo de manifestantes iniciou o protesto na segunda-feira (25) e ocupava o prédio da empresa Norte Energia até esta quinta (28).

A empresa seria a responsável pela renovação do acordo e para rees de recursos às aldeias da região. O acordo foi firmado com a empresa Eletrobrás, que é a maior acionista da Norte Energia, responsável pela usina de Belo Monte.

Os indígenas bloquearam com cordas parte da avenida que dá o ao prédio da empresa e ao aeroporto de Altamira.

As lideranças cobram que a Norte Energia renove um acordo que estaria vencido há um ano. O documento garante ree de recursos aplicados na proteção das terras indígenas contra o avanço de crimes ambientais.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu

O acordo cobrado pelo povo Kayapó é parte das Condicionantes Indígenas de Belo Monte, que são exigências legais. A ideia é compensar os impactos e garantir a proteção das 3 Terras Indígenas: Baú, Menkragnoti e Kayapó e do leste e oeste da bacia do Xingu. O acordo funcionou por 12 anos, venceu em 2023 e desandou com a privatização da Eletrobrás.

Na tarde da quarta-feira (27), os caciques participaram de uma reunião com representantes do Ministério dos Povos Indígenas, Eletrobrás, Norte Energia, Instituto Kabu e da Associação Floresta Protegida dos Kayapó.

Os indígenas informaram, que estão indignados com a falta de entendimento em um acordo proposto por eles. A reunião terminou sem atender a pauta e por isso os indígenas resolveram continuar a manifestação.

Na quarta-feira (27), a Norte Energia acionou a justiça e entrou com um pedido de reintegração de posse à sede da empresa. O g1 pediu posicionamento da empresa sobre os apontamentos do indígenas e aguarda retorno.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/13:21:18

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Justiça atende a pedido do MPF e confirma que concessionária de Belo Monte (PA) deve fornecer água a indígenas e603v

(Foto: Comunicação/MPF) –  Licenciamento obrigou a empresa a atender a todos os indígenas impactados pelo empreendimento, destacou o MPF.

Justiça atende a pedido do MPF e confirma que concessionária de Belo Monte (PA) deve fornecer água a indígenas
Licenciamento obrigou a empresa a atender a todos os indígenas impactados pelo empreendimento, destacou o MPF

Foto em formato retangular que mostra duas casas de madeira com pintura desgastada em tons de azul e cinza, localizadas em um terreno com grama alta. À esquerda, há uma árvore grande e verde, enquanto ao fundo, são visíveis outras árvores e mais uma estrutura ao longe, parcialmente obscurecida pela vegetação. O céu está nublado. ‌

A Justiça Federal, atendendo a pedido do Ministério Público Federal (MPF), revalidou decisão que obriga a Norte Energia, concessionária da hidrelétrica de Belo Monte, a fornecer água potável para 18 aldeias da Terra Indígena Apyterewa, em São Félix do Xingu, no Pará.

A decisão inicial, que tinha sido decretada em novembro de 2023, foi suspensa no mês seguinte, após recurso da Norte Energia. Ainda em dezembro, o MPF recorreu contra a suspensão. No final de julho, as contra argumentações do MPF foram acolhidas e a decisão inicial foi restabelecida.

A Norte Energia tinha alegado que, pelo licenciamento ambiental da usina, estava obrigada a fornecer água apenas para quatro aldeias existentes na época da elaboração do plano de redução de impactos da hidrelétrica aos indígenas, apresentado em 2012.

Obrigações com todos os indígenas impactados – O MPF destacou que as obrigações do licenciamento sempre tiveram como meta o atendimento de toda a população indígena impactada pelo empreendimento e não apenas as famílias das aldeias existentes na época da concessão da licença ambiental.

“Toda a população indígena afetada pelo empreendimento deverá ser beneficiada com ações de abastecimento de água, sistemas de esgotamento sanitário, melhorias sanitárias domiciliares e sistemas de resíduos sólidos. A elaboração de projetos da rede física de saneamento e implantação é de responsabilidade do empreendedor”, diz trecho do plano de redução de impactos do empreendimento.

A multiplicação das aldeias no médio Xingu é uma consequência direta da instalação da hidrelétrica de Belo Monte – conforme previsto no próprio plano de redução de impactos aos indígenas – e da má execução das medidas de redução e compensação de impactos, destacou o MPF no processo.

Deslocamentos confirmam impactos – “Com efeito, o fato de ter havido deslocamento das comunidades indígenas dentro do território afetado pelo empreendimento, ocasionando que se perceba a presença de maior população na TI Apyterewa, a meu sentir, reforça a postulação do Ministério Público Federal e não o contrário”, registra trecho da decisão da presidência do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que confirmou a obrigação de que todas as aldeias sejam atendidas.

“O deslocamento das populações em virtude da degradação ambiental está abrangido pelo risco do empreendimento, dado que não se podia prever, com total precisão, os impactos que a UHE [usina hidrelétrica] geraria no meio ambiente e nas comunidades do seu entorno. Assim é que o PBA-CI [Plano Básico Ambiental – Componente Indígena] apresentava termos gerais, amplos, sem restringir a necessidade de fornecimento de água a aldeias específicas”, complementou.

Contradição e violação de expectativas – No recurso apresentado ao TRF1, o MPF ressaltou que a Norte Energia havia se comprometido a construir sistemas de abastecimento de água nas aldeias. O compromisso havia sido assumido pela empresa em reuniões com representantes dos indígenas, da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), do Ministério da Saúde e do MPF.

“Contudo, após mais de uma manifestação concordando que se trata de obrigação incluída na condicionante ambiental de atendimento e abastecimento de água potável de toda população indígena do médio Xingu, a empresa Norte Energia simplesmente decidiu unilateralmente que não se trata de medida comportada na condicionante”, apontou o MPF.

O MPF registrou, no recurso ao TRF1, que esse comportamento da empresa é uma evidente violação ao princípio da boa-fé, além de ser contraditório e prejudicar comunidades em emergência sanitária, que estão sofrendo grande incidência de doenças diarreicas agudas, diretamente relacionadas à má qualidade da água consumida na terra indígena.

Agravo nº 1047739-78.2023.4.01.0000

Consulta processual

Ação de tutela antecipada º 1005311-06.2023.4.01.3905

Consulta processual

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2024/21:08:48

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Pescadores do Xingu fazem protesto em Brasília após serem afetados pela usina hidrelétrica de Belo Monte, no PA 3x273b

Pescadores de Altamira protestam em Brasília — Foto: TV Liberal/Reprodução

Grupo alega que desde a construção da usina os peixes começaram a desaparecer nas comunidades, que vivem da pesca. Além disso, os manifestantes afirmam que rios também secaram.

Um grupo de pescadores realiza nesta segunda-feira (5) uma manifestação em frente ao escritório da Norte Energia, em Brasília. Eles cobram uma indenização pelo danos causados a bacia do Xingú durante a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, região sudoeste do Pará.

Os pescadores alegam que desde a construção da usina os peixes começaram a desaparecer nas comunidades, que vivem da pesca. Além disso, os manifestantes afirmam que os rios que secaram depois da intervenção.

Segundo os manifestantes, o ato deve seguir até que a direção da empresa os receba e consigam uma resposta definitiva. O grupo solicita o pagamento de uma verba de reparação para cada um dos trabalhadores afetados.

A manifestação começou com dois ônibus lotados que chegaram de Altamira. Segundo a organização de pescadores, a previsão é que outros veículos cheguem na capital federal ainda esta semana.

Em nota, o Consórcio Norte Energia, responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, informou que segue prestando assistência aos pescadores da área de influência da hidrelétrica nos compromissos do processo de licenciamento ambiental e estabelecidos pelo Ibama.

E que ao grupo que se identifica como pescador e não consta no cadastro feito durante a construção do empreendimento, a companhia vem fazendo análise das documentações apresentadas.

Outras manifestações 6k2v2q

Não é a primeira vez que os pescadores se reúnem e realizam manifestações contra a empresa. Em março de 2023, o grupo protestou em frente ao prédio da Justiça Federal, em Altamira.

Durante a manifestação esteve presente mais de 40 vítimas afetadas, um deles chegou a afirmar que nunca recebeu indenização e que se sente prejudicado desde a chegada do empreendimento no local.

Usina Hidrelétrica Belo Monte fica localizada no rio Xingu, no Pará — Foto: Norte Energia
Usina Hidrelétrica Belo Monte fica localizada no rio Xingu, no Pará — Foto: Norte Energia

Já em julho de 2023 outra manifestação foi organizada e ocupou a sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em Altamira.

Entre as reclamações, muitos relataram que as famílias enfrentam escassez de peixes, o que dificultou o sustento. Muitos tiveram que se mudar de cidade, em busca de emprego.

Justiça

Em 2016 o Ministério Público Federal (MPF) decidiu ingressar com uma ação na Justiça Federal após concluir que os pescadores foram atingidos pela construção da Usina, e por isso, também deviam ser reconhecidos como impactados pelo Ibama, que licenciou a obra.

Em 2022, uma audiência também foi realizada pelo MPF que avaliou os impactos da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, com relação à pesca no rio Xingu.

Usina hidrelétrica de Belo Monte/GNews — Foto: Reprodução GloboNews
Usina hidrelétrica de Belo Monte/GNews — Foto: Reprodução GloboNews

Insegurança alimentar

Um estudo inédito feito pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Universidade Estadual de Campinas (Nepam-Unicamp) revelou que 61% dos domicílios de Altamira (PA) enfrentam algum nível de insegurança alimentar, sete anos depois do fim das obras da hidrelétrica de Belo Monte.

A pesquisa, feita presencialmente na área urbana do município em 2022, analisou amostras de 500 domicílios, utilizou a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) e foi publicada em uma revista internacional.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/08/2024/13:44:57

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Ascom MCom




Vídeo: operação fecha mais um garimpo na região de Carajás 22405d

As ações ilegais de garimpagem estavam acontecendo bem próximo às linhas de transmissão da Usina de Belo Monte, que alimenta os estados do Pará, Tocantins, Goiás e Minas Gerais.

A Polícia Federal e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, fecharam garimpos ilegais que traziam risco as linhas de transmissão de energia elétrica na região sudeste do Pará. As ações aconteceram nesta quarta-feira (17), em Parauapebas e Curionópolis. Além da apreensão e inutilização de maquinário, sete pessoas foram presas em flagrante por crimes ambientais, em ação com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental e 23 Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas.

Durante a operação, houve forte resistência em Parauapebas. Moradores de uma vila, próximo aos garimpos, bloquearam o o da estrada com pneus e pedras, bem como lançaram rojões e pedras contra o helicóptero da Polícia Federal.

Foram apreendidas duas Pá Carregadeiras, 16 motores hidráulicos, uma draga e 3 mil litros de diesel. Tendo em vista a impossibilidade de remoção, os maquinários e órios foram inutilizados. O prejuízo do crime com a perda desses itens é estimado em cerca de R$ 1,5 milhão.

As operações contaram com apoio da Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente (Damaz), da PF, e Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Os pontos de garimpo ilegal de ouro foram encontrados no Rio Novo e Igarapé Gelado, em Parauapebas e Curionópolis, em região que já foi alvo de outras operações recentes da PF.

Mais de 70 servidores entre policiais federais e agentes do ICMBIO se dividiram entre as operações Igarapé Gelado, Serra Leste e Rio Novo – essa última, trazendo risco às linhas de transmissão da Usina Belo Monte (BMTE). Ela a por quatro Estados (PA, TO, GO e MG), abastecendo o Sistema Interligado Nacional (SIN), que distribui energia elétrica para todo Brasil. O avanço do garimpo em direção às torres de transmissão traz sério risco de desabastecimento ao país.

Os outros dez pontos poluem rios que abastecem a cidade de Parauapebas e região. Conforme atestado por órgãos ambientais, a bacia hidrográfica local já apresenta alto grau de contaminação por conta do uso irregular de mercúrio. O Rio Novo é o mais agredido nos últimos anos, levando poluição ao rio Parauapebas, que fica às margens da Floresta Nacional de Carajás.

São locais com recorrente extração ilegal de minérios, diversos deles com aplicações de sanções pelos órgãos ambientais.

📷 No local foram encontradas bombas que foram destruídas |Divulgação/PF
📷 No local foram encontradas bombas que foram destruídas |Divulgação/PF

📷 Ação contou com agentes do ICMBio, Polícia Federal e Polícia Militar |Divulgação/PF
📷 Ação contou com agentes do ICMBio, Polícia Federal e Polícia Militar |Divulgação/PF

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2024/14:25:49

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