Municípios do Amazonas ganham reforço na fiscalização ambiental contra desmatamento 6j4a3l

Entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã. (Foto: Divulgação) 1r4fy

Objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais

Nove municípios do Amazonas — Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Itapiranga, Lábrea, Manicoré, Maués e Novo Aripuanã — terão Escritórios Municipais de Governança Ambiental a partir deste ano.

A iniciativa faz parte de um investimento de R$ 61 milhões do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pretende acompanhar o monitoramento e o combate ao desmatamento em 70 municípios que ocupam o ranking de desmatamento na Amazônia Legal.

O lançamento foi realizado na última quinta-feira (20), em Brasília, e contou com a participação da ministra do MMA, Marina Silva.
“A parceria com os municípios é uma forma de criar um vínculo com a sociedade. A agenda de comando e controle é mais efetiva quando se tem um Sistema Nacional do Meio Ambiente funcionando nos diferentes entes federativos – União, estados e municípios”, pontuou.

De acordo com o MMA, os municípios irão receber veículos, embarcações, computadores e drones, além de oferecer capacitação e assessoria técnica para servidores. O objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais para atuarem de forma mais eficiente no combate ao desmatamento e à degradação florestal, promovendo práticas sustentáveis.

Descentralizar fiscalização e monitoramento

Para o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial da pasta, André Lima, a decisão de criar esses escritórios parte da necessidade de descentralizar as ações de fiscalização e controle ambiental, permitindo que os próprios municípios estejam à frente na luta contra o desmatamento e as queimadas.
Secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial, André Lima.

“Os municípios amazônicos são peças-chave para os esforços contra o desmatamento e queimadas. Com esse e, terão condições reais de atuar na proteção de seus territórios e na implementação de políticas ambientais eficazes”, afirmou André Lima, secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA.

Impacto na redução do desmatamento

A iniciativa se soma a outros esforços do governo federal para conter a destruição da floresta amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na Amazônia teve uma queda de 46% em 2024, na comparação com 2022. Esse declínio, o maior dos últimos 15 anos, indica que políticas mais rigorosas de fiscalização e combate ao crime ambiental têm surtido efeito.

Contudo, os desafios continuam. Apesar da redução no ritmo da destruição, os municípios do sul do Amazonas ainda estão entre os que mais desmataram em 2024.
Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva durante evento para a de contrato para estruturação dos escritórios de monitoramento.

Dados do Boletim de Desmatamento e Ilícitos Ambientais (BDI Censipam) indicam que, entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã, todos localizados no sul do estado.

Maiores alertas

Entre 1º de fevereiro e 10 de março de 2025, Novo Aripuanã, Apuí e Lábrea registraram os maiores alertas de desmatamento. Novo Aripuanã teve 52 ocorrências (410 ha), Apuí 49 (842 ha) e Lábrea 43 (533 ha), de acordo com dados do Instituto de Proteção do Amazonas. No mesmo período, o desmatamento no Amazonas registrou uma queda de 85,30% em comparação com o mesmo período de 2024.

A coordenadora do CMAAP, Priscila Carvalho, destacou a importância da colaboração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes.
“O Ipaam monitora as áreas desmatadas e acompanha os focos de calor, colaborando com os bombeiros na atuação e prevenção. A integração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes é fundamental para garantir a proteção da nossa floresta e a redução desses índices”, disse.

Estratégia baseada em três eixos

As ações dos escritórios atende ao Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-AM) para o período de 2023 a 2025, elaborado pelo governo do Amazonas. A estratégia se baseia em três eixos: Ordenamento Territorial, Monitoramento, Comando e Controle Ambiental e Bioeconomia e alternativas sustentáveis.

No eixo de Ordenamento Territorial, o plano prevê a regularização fundiária de terras públicas, incluindo destinação de glebas para uso sustentável e regulamentação de áreas de pesca em 15 rios estaduais. Também estão previstas medidas para a digitalização do acervo fundiário e criação de um banco de dados voltado à regularização de terras.

No eixo de Monitoramento, Comando e Controle Ambiental, o foco está na regularização ambiental de imóveis rurais, fortalecimento da fiscalização e combate ao desmatamento e queimadas. Entre as ações, estão a ampliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), modernização do licenciamento, uso de imagens de satélite para autuações remotas e formação de brigadas municipais de combate a incêndios.

Por fim, o eixo de Bioeconomia e alternativas sustentáveis visa fortalecer cadeias produtivas ligadas à sociobiodiversidade, como manejo florestal comunitário e produção sustentável de pescado. O plano também prevê incentivos para recuperação de áreas degradadas e capacitação técnica para produção sustentável.

Apoio e parceria

A iniciativa ‘Escritórios Municipais de Governança Ambiental’ integra o Programa União com Municípios, parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), e conta com o apoio do Projeto Floresta+ Amazônia. A implementação será realizada em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

 

Fonte: Cley Medeiros – PNUD e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/14:46:17

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:[email protected].

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]




Ex-vice-prefeito de Apuí é preso durante operação da Polícia Federal e Ibama 5y5c1j

Agentes cumpriram mandados de prisão e busca e apreensão no interior do Amazonas. — Foto: Divulgação/PF

Suspeito, que não teve o nome divulgado, teria movimentado altas quantias de dinheiro e causado prejuízo de R$ 19 milhões por crimes ambientais. Operação ocorreu na manhã desta quarta-feira (12).

A Polícia Federal, em ação conjunta com o IBAMA, deflagrou nesta quarta-feira (12) a Operação Máscara Rural, em Apuí, no interior do Amazonas, que resultou na prisão preventiva de um ex-vice-prefeito do município pelos crimes de desmatamento, invasão de terras da União e lavagem de dinheiro. Os agentes também cumpriram dois mandados de busca e apreensão.

A investigação teve início após o cruzamento de dados feito pela inteligência da PF apontar que o investigado, que não teve o nome divulgado, teria movimentado altas quantias de dinheiro, bem acima da sua capacidade financeira.

Foram identificadas supostas transferências de valores a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades não justificariam a movimentação financeira. Também foram encontrados registros de:

Saques e depósitos sem identificação de origem
Valores fracionados
Operações com pessoas suspeitas
Supostas movimentações de altos valores sem justificativa de atividade.

Desmatamento intenso

Imagens de satélites obtidas pela PF apontaram que um imóvel rural do ex-vice-prefeito de Apuí ou por um processo de desmatamento intenso, em agosto de 2024, causando um dano ambiental acima de R$ 19 milhões. O tamanho total da área prejudicada não foi informado.

Além do cumprimento dos mandados judiciais, serão sequestrados bens correspondentes ao valor do prejuízo ambiental estimado.

O g1 pediu o posicionamento da Prefeitura de Apuí sobre o caso, mas até a atualização mais recente desta reportagem não houve resposta.

 

Fonte: g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/03/2025/14:40:24

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:[email protected].

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]




Polícia Federal cumpre mandados contra grupo que provocou queimadas em Novo Progresso(PÁ) e no Apui (AM) 2y1768

(Foto: Reprodução) – Mandados de busca e apreensão e ordens judiciais de sequestro de bens em valor superior a R$ 78 milhões estão em curso. Acusados atuavam no Amazonas e no Pará

Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal cumpre cinco mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Manaus/AM, visando combater o desmatamento ilegal. A operação Terra Justa, deflagrada nos estados do Amazonas e do Pará, incluem sete mandados judiciais de sequestros de bens e bloqueios patrimoniais, em valores superiores a R$ 78 milhões, para recuperação da área degradada.

São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em imóveis de investigados em Manaus/AM e um em Novo Progresso/PA. Um dos alvos já foi preso por comércio ilegal de diamantes em 2021, além de também ter sido alvo de outras buscas da Polícia Federal.

Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.
Policia Federal Apui -Operacão Terra Justa.

As investigações indicam que um grupo criminoso promoveu e financiou o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares por meio de queimadas, causando danos graves ao meio ambiente. Segundo laudo pericial da Polícia Federal, o objetivo seria a produção de gado. O grupo investigado teria movimentado grande soma financeira por meio de pessoas jurídicas, com comércio ilegal de minérios, que são bens da União.

A investigação iniciou a partir da informação de polícia judiciária. O cruzamento de dados de focos de queimada identificou três polígonos com incêndios de grandes extensões, dentre eles um imóvel localizado no município de Apuí/AM, o qual foi objeto de diversas fraudes documentais na cadeia dominial.

São apurados crimes de incêndio florestal, lavagem de dinheiro, invasão de terras da União e falsidade ideológica, com penas previstas de até 26 anos de prisão.

As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.
As investigações apontam para a atuação de um grupo criminoso que teria promovido e financiado o desmatamento de aproximadamente cinco mil hectares através de queimadas, com o intuito de transformar as áreas em pastagens para produção de gado. Conforme laudo pericial da PF, as ações ilícitas do grupo não se restringem ao desmatamento: também envolvem o comércio ilegal de minérios, prática que viola as leis de proteção de bens da União. A movimentação financeira do grupo teria sido feita por meio de empresas fictícias.

Fonte: Agência Gov | via – PF-AM PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/14:51:26

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade e no canal:

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:[email protected].

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]




Juiz condena 3 desmatadores da Amazônia a reflorestar 150 hectares de terras devastadas 725l4w

O Ministério Público Federal chegou aos nomes dos desmatadores cruzando imagens de satélite com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR) Foto: Agência Brasil

A Justiça Federal condenou três proprietários de terras em Rondônia e no Amazonas ao pagamento de R$ 1,6 milhão por causa de desmatamento ilegal de 150 hectares nas cidades de Candeiras do Jamari (RO) e Apuí (AM). Janete Jarenco, José Luiz Braganhól e Patrícia de Souza Santos, os três acusados, também terão de recuperar as áreas, implantando um projeto de reflorestamento – a ser aprovado e fiscalizado pelo Ibama – em até um ano.

O Estadão busca contato com a defesa e deixou o espaço aberto para manifestação.

O Ministério Público Federal chegou aos nomes dos desmatadores cruzando imagens de satélite com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

São duas sentenças do juiz Paulo César Moy Anaisse, que atua, com base em Brasília, na 5ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal de Rondônia e na 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal do Amazonas.

O magistrado determinou aos três acusados, se já não forem mais os donos das áreas desmatadas, que reflorestem outras áreas, a serem indicadas pelo Ibama, com tamanho equivalente àquelas que eles desmataram.

Caso eles ainda estejam na posse das propriedades, estão proibidos de explorá-las, devendo apenas recuperar as áreas. Além disso, o juiz decretou o bloqueio de bens e imóveis dos réus para garantir a recuperação do dano ambiental.

Nos despachos, Anaisse classificou o dano ambiental como uma “agressão injustificada à coletividade, baseada na vontade de auferir lucro explorando terra pública, de modo a transgredir o direito fundamental à sadia qualidade de vida”.

O juiz federal indicou que o processo natural de crescimento da floresta, para que ela volte a seu estado original, é proporcional ao lucro que os desmatadores obtiveram com a venda das madeiras.

Ao calcular o valor da indenização imposta aos três acusados, o juiz advertiu que o montante deveria “reparar a significativa perda de nutrientes e do próprio solo como reflexos do dano ambiental, os reflexos na população local, a perda de capital natural, incremento de dióxido de carbono na atmosfera, diminuição da disponibilidade hídrica”.

Paulo César Moy Anaisse levou em consideração uma metodologia do Ibama para cálculo do custo de recuperação de área desmatada – gastos com cercamento, plantio de mudas e manutenção e monitoramento.

Segundo o órgão ambiental, o valor indenizável para cada hectare desmatado na Amazônia é de R$ 10.742,00.

 

Fonte: Estadão Conteúdo – Dinheiro Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/10/2024/10:35:30

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e e a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:[email protected].

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]




Empresários de Novo Progresso na mira da operação “Ouro em Pó” 4d2w2t

A investigação resulta em bloqueio de quase R$ 200 milhões de acusados em 3 estados –

As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

A 1ª fase da operação “Ouro em Pó” foi deflagrada nesta quinta-feira (28), para cumprir 10 medidas judiciais.
As investigações iniciaram em novembro de 2022, a partir da apreensão de combustível de avião, na zona rural de Tailândia, no Pará.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

No dia 30 de novembro de 2022, teve início um inquérito policial contra João Batista Alves dos Santos, após uma guarnição da Polícia Militar prendê-lo em flagrante na zona rural de Tailândia, nordeste do Pará, em uma caminhonete com chassi adulterado e registro de roubo. João Batista usava tornozeleira eletrônica e já havia sido preso por roubo de carga.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Na ocasião ele confessou ter percorrido vicinais do município de Tailândia, em busca de uma pista de pouso onde uma aeronave que teria transportado 100 quilos de cocaína, pousou dias antes.

Durante a investigação comandada pelo delegado Augusto Leme, da delegacia de Polícia Civil de Tailândia, confirmou-se que essa situação realmente ocorreu.

Uma fotografia obtida do celular do suspeito, mediante decisão judicial, revelou uma aeronave registrada em uma empresa de transporte sediada em Humaitá, Amazonas. Os sócios dessa empresa residem em Humaitá e Porto Velho, Rondônia, e possuem diversos antecedentes criminais.

Novas informações coletadas pela polícia, levaram à inclusão de pelo menos mais cinco pessoas, além de empresas no rol de investigados. As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

Uma outra empresa, com sede em São Paulo, foi investigada por participação no esquema criminoso, através de serviços digitais relacionados à transmissão e pagamentos por meio de criptoativos.

Esses serviços seriam utilizados para dissimular as vantagens financeiras e patrimoniais obtidas pelos investigados, principalmente por meio do tráfico de drogas. Isso ocorreria tanto pela comercialização regular ou irregular de metais preciosos quanto pela aquisição e circulação de criptoativos, moedas virtuais como o Bitcoin.

Nesta quinta-feira (28), foi deflagrada a 1ª fase da operação “Ouro em Pó”, sendo cumpridos 10 medidas judiciais, sendo 6 mandados de busca e apreensão, 3 mandados de prisão temporária e 1 medida cautelar judicial de bloqueio e constrição de bens e ativos. O valor bloqueado foi de R$ 188.894.380.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

Fonte:  Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/00:27:54

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e e a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os es do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:[email protected].

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]

/jogos-aposta-online-uma-experiencia-completa-no-sapphirebet/




Aeronave agrícola que decolou de Novo Progresso cai no Amazonas 2r265f

Fontes da imprensa de Apuí, afirma que a aeronave vinha de Novo Progresso/PA,  a causa do acidente foi pane seca. (Foto: Reprodução Facebook)

Aeronave agrícola caiu próximo da sede municipal em Apuí era comandada pelo piloto Teixeira, teve habilidade no pouso.

A aeronave caiu no início da tarde desta sexta-feira, 2 de dezembro de 2022,cerca de 50 quilômetros de Apuí sentido Humaitá à esquerda da rodovia Transamazônica,  após a madeireira desativada. Não tem registro de feridos e o piloto identificado como Teixeira , segundo informações preliminares, a bem.

A informação foi postada nas redes através da imprensa de Apuí(AM)

Reprodução WhatsApp
Reprodução WhatsApp

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/12/2022/07:05:53

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]

/lula-debate-sobre-legalizacao-de-jogos-de-azar-em-evento-em-sao-paulo/

 




Bolsonaro assina dois decretos para combate ao desmatamento e queimadas 2j4v42

(Foto:Reprodução) – O primeiro autoriza atuação das Forças Armadas na Amazônia. O outro, proíbe por 120 dias a queima controlada em áreas agropecuárias

A edição desta terça-feira (29), publicou dois decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o primeiro trata da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que autoriza o emprego das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais na Amazônia no período compreendido de 28 junho a 31 de agosto.

Na prática, o decreto renova a atuação dos militares na Amazônia conforme havia sido anunciado pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da operação será de R$ 50 milhões.

A norma estabelece que as ações dos militares serão realizadas exclusivamente em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação e imóveis da União. A ação em outras localidades somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do Estado ao presidente da República.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril.

Dessa vez, as Forças Armadas só devem atuar em municípios específicos com situação mais problemática.

Estado do Amazonas:

Apuí;

Boca do Acre;

Canutama;

Humaitá;

Lábrea;

Manicoré; e

Novo Aripuanã.

Estado do Mato Grosso:

Apiacás;

Aripuanã;

Colniza;

Cotriguaçú;

Marcelândia;

Nova Bandeirantes;

Peixoto de Azevedo; e

Paranaíta.

Estado do Pará:

Altamira;

Itaituba;

Jacareacanga;

Novo Progresso;

São Félix do Xingu; e

Trairão.

Estado de Rondônia:

Candeias do Jamari;

Cujubim;

Itapuã do Oeste;

Machadinho D’Oeste; e

Porto Velho.

Proibição de queimadas

Queimadas proibidas por 120 dias

Em outro decreto, o presidente da República voltou a suspender a queima controlada em áreas agropecuárias pelos próximos 120 dias. A medida é semelhante à que foi adotada nos últimos anos para tentar reduzir incêndios ambientais.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os dados recentes da Plataforma de Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam grande quantidade de focos de queima no 1º semestre deste ano, não apenas na Amazônia, mas também em outros biomas, como o Pantanal. Historicamente, reforça a pasta, a maior incidência de focos de queima nessas regiões ocorre entre os meses de julho e outubro.

De acordo com o governo, o decreto de suspensão de queimadas não se aplica para alguns casos, como nas práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas; nas práticas de prevenção e combate a incêndios realizadas ou supervisionadas pelas instituições públicas responsáveis pela prevenção e pelo combate aos incêndios florestais no Brasil; nas atividades de pesquisa científica realizadas por ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação), desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente; no controle fitossanitário, desde que autorizado pelo órgão ambiental competente, e nas queimas controladas em áreas fora da Amazônia Legal e no Pantanal, quando imprescindíveis à realização de práticas agrícolas, desde que autorizadas previamente pelo órgão ambiental estadual.

Por:Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]

/professores-de-historia-podem-consultar-material-gratuito-da-unicamp/

 




Amazônia: Mourão quer entregar em 2022 desmatamento 16% maior que o do início do governo 432m73

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta quarta-feira 14 a primeira meta de redução do desmatamento na Amazônia do governo Bolsonaro. No entanto, a taxa a ser alcançada em 2022, ao fim do governo, é cerca de 16% maior do que o índice registrado quando Jair Bolsonaro assumiu o cargo.

A meta foi publicada no Diário Oficial da União junto ao Plano Amazônia 2021/2022, que marca o encerramento do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) e da Operação Verde Brasil II, operacionalizada pelas Forças Armadas desde agosto de 2019 e que será finalizada no próximo dia 30 de abril.

A partir de então, o plano é reduzir o desmatamento até o fim do mandato de Bolsonaro a fim de alcançar a média histórica do Sistema PRODES entre os anos de 2016/2020, que é de 8.718 km². Esse valor é 15,7% maior do que o registrado pelo mesmo monitoramento em 2018, que foi de 7.536 km².

Além disso, o documento orienta que as ações sejam focalizadas primeiramente em apenas 11 municípios, os maiores no ranking de registro de desmatamento no Bioma. São eles São Félix do Xingu, Altamira, Portel, Itaituba, Novo Progresso, Pacajá e Rurópolis, todos no Pará; Lábrea e Apuí, no Amazonas; Porto Velho, em Rondônia; e Colniza, no Mato Grosso.

A justificativa é que se considere “a escassez de meios humanos, materiais e financeiros, bem como o princípio da economicidade, sem descuidar da atuação nas demais áreas da Amazônia Legal”.

Há ainda o apontamento para que se avalie a contratação temporária de mais funcionários para órgãos como Ibama e ICMBio, as principais autarquias da pasta do Meio Ambiente no País, além de Funai, Incra e Agência Nacional de Mineração. O objetivo também é “recuperar suas capacidades organizacionais (pessoal, logística, doutrina e desdobramento)”, diz o Plano de Mourão. Não há mais detalhes sobre o que significa uma recuperação das “doutrinas” dos órgãos.

O principal destaque do Plano, que não apresenta outras metas e prazos específicos para além da taxa de desmatamento, volta-se para a “avaliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a regularização fundiária onde há incidência de ilícitos ambientais e fundiários, entre outras, como medida de proteção ambiental”.

A medida é amplamente constatada por especialistas por considerar que há chances de pessoas que ocuparam ilegalmente a terra com títulos falsos de propriedade, conhecidos como grileiros, possam se beneficiar da regularização de sua situação perante o governo federal. Com isso, há “flexibilização” no desmatamento, já que, de acordo com as leis do Código Florestal, o proprietário pode exercer o manejo florestal de parte de suas terras.
“Plano é controle de danos do retrocesso do governo”

O projeto de entregar um bioma mais degradado do que o primeiramente encontrado foi duramente rechaçado por ambientalistas, assim como a ausência de mais definições sobre como o governo pretende colocar seu plano em prática, intersecções com as políticas climáticas brasileiras e falta de abertura para a comunidade científica poder opinar.

“O governo Bolsonaro termina entregando mais desmatamento do que encontrou. Eles estão fazendo um controle de danos daquilo que estão desmatando somente para dizer que inverteram a curva, mas eles sequer devolvem ao patamar que encontraram.”, afirmou a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em declaração à CartaCapital.

“Parece que vão legalizar áreas griladas porque não há transparência e interlocução ando a régua, ando a boiada. No fim, todo desmatamento nessas regiões ‘regularizadas’, em que muitos têm direito [à terra] e muitos não têm, ará a ser supressão legal, e não desmatamento. Tem que ter cuidado com isso, seria bom que o governo viesse à público explicar.”, argumenta.

Para a ex-ministra, é uma “novidade” o governo Bolsonaro ter transparência com algum compromisso, mas a meta estabelecida possui parâmetros muito distantes daqueles que seriam comparáveis no momento, como a menor taxa de desmatamento já registrada, de 4571 km² no governo Dilma, e de metas da Política Nacional de Mudança do Clima. “Estão anunciando tudo para chegar no dia 22 de abril dizendo que tem compromissos, mas como é que vai ser feito isso?”

Teixeira menciona a data da próxima semana porque é neste dia que começam os debates acerca de uma cúpula do clima convocada pelo presidente norte-americano Joe Biden, a primeira ação de um governo que elegeu-se colocando as mudanças climáticas no centro do debate.

Para Márcio Astrini, coordenador do Observatório do Clima, o governo brasileiro assinou uma “confissão de culpa”, e não um plano de combate à devastação do bioma. “É uma caixa vazia, um monte de nada. Não existe nada de concreto, são frases como ‘fazer um plano’, ‘estabelecer um relacionamento’, isso não é plano de combate de desmatamento.”

Por:Giovanna Galvani

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: folhadoprogresso-br.diariodomt.com   e-mail:[email protected]/ou e-mail: [email protected]

/premiacao-da-samsung-recebe-inscricoes-de-alunos-do-ensino-medio-da-rede-pubica/

 




Bezerro nasce com duas cabeças na cidade de Apuí no AM 45274d

Bezerro nasce com duas cabeças e intriga moradores de cidade no AM

Um bezerro nasceu com duas cabeças em uma fazenda localizada na cidade de Apuí, no interior do Amazonas. O animal macho da raça Nelore nasceu com o corpo aparentemente normal, mas não sobreviveu. O caso ocorreu no início desta semana e chamou a atenção de moradores do local.

A anomalia foi registrada na fazenda Cavicholli, que fica a cerca de 12 km da sede do município.

De acordo com o proprietário do local, esse foi o primeiro caso de gêmeos siameses registrados na fazenda, mas há outros casos na cidade de gêmeos que nasceram saudáveis e sobreviveram.

O médico veterinário Ednaldo Souza disse que o caso não é comum e que o caso pode ser tratar de uma malformação genética.

“Esse tipo de caso pode se dar por consanguinidade e o animal pode nascer com alguma malformação. Nascer com duas cabeças não é comum, mas há casos de nascimento com problemas de articulação e locomoção. Mas também pode ter ocorrido algum problema na formação do embrião ou até mesmo um fator externo, como medicamentos, tipo agrotóxicos”, explicou.Por G1AM
bezerro
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981151332 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:[email protected]