11 municípios do PÁ e 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas 722v5y

Pará e mais 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas  – (Foto>Reprodução) Estado recebe reforço para evitar novo aumento de incêndios florestais como ocorreu em 2024 c6p28

O Governo Federal autorizou o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) a contratar brigadas federais temporárias para atuar em 17 estados. Além do Pará, todos os estados da Amazônia Legal serão atendidos pela medida (Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Roraima e Tocantins).

De acordo com a portaria, os municípios paraenses atendidos serão: Altamira, Belém, Santarém, Itaituba, Moju, Monte Alegre, São Geraldo do Araguaia, Pau D’Arco, Novo Progresso, Oriximiná e Placas.

A estrutura das brigadas depende  da realidade e a complexidade do combate aos incêndios nos municípios, variando de equipes com 15 a 29 brigadistas.

Em 2024, o Pará teve 56.070 focos de queimadas, o que representa uma alta de 34% em relação a 2023. Com isso, o estado liderou o ranking da degradação por meio do uso do fogo no país, com o equivale a 20,1% de todas as ocorrências de incêndios florestais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/10:51:59

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Governo autoriza contratação de brigadas federais para atuar no Pará e em mais 16 estados 2a5o2m

(Foto: Reprodução) – O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados da federação, incluindo o Pará

Em mais uma iniciativa voltada a evitar que incêndios florestais castiguem o país como ocorreu no ano ado, o Governo Federal autorizou, por meio da Portaria Ibama nº 60, publicada nesta sexta-feira, 9 de maio, no Diário Oficial da União, a contratação de brigadas federais pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo.

O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A portaria também autoriza o Prevfogo a contratar brigada federal de manejo integrado do fogo pelo período de dois anos (prorrogável por mais um), composta por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e doze brigadistas para a prevenção e combate aos incêndios florestais para atuar em municípios da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

Prevenção

O texto ainda permite a contratação de agentes federais de informação de prevenção e combate aos incêndios florestais; chefe de esquadrão e brigadistas de queima prescrita; supervisores federais de prevenção, monitoramento, logística, operações e tiro quente, além de supervisores estaduais de brigadas, de prevenção e combate aos incêndios florestais para apoio às coordenações estaduais do Prevfogo.

Esses profissionais tiveram a contratação autorizada para atuação nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Vinícius Soares – SecomPR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/15:48:03

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Mulher é morta por facção após fake news que ela teria matado filha no Acre; delegado detalha crime 4x505y

Foto: Reprodução | Yara Paulino da Silva, de 27 anos, foi espancada até a morte com golpes de ripa e machado.

Uma mulher foi linchada por um grupo de pessoas no conjunto habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco, na tarde de segunda-feira (24), após ser acusada de ter matado a própria filha, um bebê de aproximadamente três meses de idade.

Yara Paulino da Silva, de 27 anos, foi espancada até a morte com golpes de ripa e machado em via pública. Segundo a Polícia Civil, os agressores realizaram um “tribunal do crime” e decidiram matar Yara com base em um boato. Informações preliminares da polícia indicam que os suspeitos seriam de uma facção criminosa da região. Ninguém havia sido preso até a tarde desta quarta-feira (26).

Durante as investigações, havia a suspeita de que um corpo de criança tivesse sido encontrado na região, mas a perícia técnico-científica descartou essa hipótese. A ossada localizada em uma área de mata era, na verdade, de um animal. A bebê continua desaparecida.

“Estamos diante de um crime bárbaro que pode ter sido motivado por um boato sem fundamento. A equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa segue ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos e localizar o paradeiro dessa criança”, afirmou o delegado Leonardo Ribeiro, responsável pelo caso.

Nesta quarta, a Polícia Civil registrou o nome da criança na plataforma Amber Alert do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que mobiliza a sociedade na busca por menores desaparecidos.

O pai prestou depoimento e afirmou que a bebê não está sob seus cuidados, reforçando que a mãe era responsável por ela. Ele relatou que não via a filha havia cerca de duas semanas.

Segundo testemunhas, antes de ser morta, Yara acusava o pai de ter levado a filha. A criança foi dada como desaparecida há cerca de uma semana. A foto da bebê, inclusive, foi colocada em um grupo de mensagens dos moradores do conjunto habitacional com pedido de informações.

De acordo com a polícia, a investigação enfrenta dificuldades devido à ausência de documentação oficial da criança, o que impede consultas a bases de dados.

As autoridades pedem ajuda com informações para localizar a criança e identificar os envolvidos no assassinato de Yara. A comunicação pode ser feita de forma anônima pelo WhatsApp (68) 99912-2964 ou pelo telefone 181.

https://youtu.be/AKhQubouBJg

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2025/17:14:04

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Aumenta área de exploração ilegal de madeira na Amazônia 4e4y5a

A área com extração ilegal de madeiras nativas na Amazônia aumentou 19% em um ano, ando de 106 mil para 126 mil hectares. Todos os dias, a atividade ilícita é realizada numa área equivalente a 350 campos de futebol.

Os dados foram levantados pelo Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), mantido por uma rede de ONGs ambientais, e cobrem o período de agosto de 2022 a julho de 2023.

Foram analisadas as atividades madeireiras em sete Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. A conclusão se baseia na comparação de imagens de satélite com as licenças de exploração concedidas.

A maior parte da exploração ilegal (71%) ocorreu em terras privadas, cujos proprietários são conhecidos e identificados em cadastros públicos. Dos 650 imóveis rurais envolvidos, um grupo de 20 foi responsável por quase um terço dos crimes ambientais.

“O problema tem endereço conhecido”, diz Vinícius Silgueiro, coordenador de inteligência territorial do Instituto Centro da Vida (ICV), responsável pelo levantamento junto com Idesam, Imaflora e Imazon.

Grupos criminosos também invadiram terras indígenas, nas quais a exploração comercial de madeira não é permitida. Elas responderam por 16% das terras onde foi verificada atividade ilegal.

Legal x ilegal

Dois terços da extração realizada em florestas nativas ocorrem de forma legalizada. Mas a concorrência dos madeireiros clandestinos tem impacto direto nos negócios legítimos.

Segundo o Simex, houve uma diminuição de 17% nas áreas em que houve autorização para a atividade comercial. Flutuações assim não são atípicas, afirma Leonardo Sobral, diretor florestal do Imaflora.

Em geral o aumento da atividade ilegal tem impacto nos pedidos de autorização. Ou seja, o manejo responsável e legalizado também é uma arma para combater os grupos criminosos, afirma ele.

No manejo florestal, as licenças para derrubar árvores com a finalidade de vender a madeira são muito restritas – tipicamente entre quatro e seis árvores por hectare (o equivalente a um campo de futebol) a cada 30 anos.

A ideia é gerar renda para as populações locais sem que haja uma alteração significativa da paisagem.

Hoje, existem mais de 20 companhias atuando em concessões do governo federal para fazer manejo de espécies nativas. Sobral afirma que essa é outra contenção importante da ilegalidade.

Um novo tipo de concessão pública, voltado à recuperação das áreas degradadas, também prevê a exploração sustentável das madeiras nativas.

E startups de reflorestamento também incluem o manejo sustentável como fonte de receita para financiar a restauração. É o caso da Symbiosis, que recentemente fechou uma venda de créditos de carbono para a Apple.

Problema de reputação

Um outro número divulgado nesta quarta-feira aponta um recuo significativo na produção madeireira da Amazônia. Foram 5,8 milhões de metros cúbicos de madeira em tora no ano ado, o nível mais baixo desde 2010.

A informação foi coletada pelo sistema Timberflow, mantido pelo Imaflora e voltada para o mercado. A plataforma se baseia em documentos oficiais de registro e transporte de madeira.

Uma das hipóteses para a queda é uma diminuição da demanda do mercado interno somada a excesso de estoque.

Mas existem desafios que vão além das idas e vindas do mercado, diz Sobral. Um dos mais importantes deles é o risco de reputação: muitos compradores têm medo de se ver envolvidos com produtos de origem ilícita.

Educar o mercado é parte do esforço para incentivar o mercado legal. “A incerteza ou o próprio desconhecimento das alternativas sustentáveis podem levar uma construtora, por exemplo, a optar por outros materiais em vez das madeiras nativas”, afirma Sobral.

A procura por algumas poucas espécies também compõe o problema. Um grupo de apenas oito entre as mais de mil árvores nativas da Amazônia concentra metade da demanda.

Quando alguma delas entra em listas de espécies sob ameaça, como já aconteceu no ado com o ipê, a demanda desaparece – mesmo que a exploração seja permitida dentro de programas de manejo.

*Reportagem atualizada às 19h para esclarecer que os 350 campos de futebol se referem à área em que há exploração ilegal.

Fonte: Reset UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2024/09:11:21

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Presos dois suspeitos de provocar incêndios na Amazônia o2e5s

(Fot0: Polícia Federal/divulgação) – Operação Smoke apreendeu 1,1 mil reses no município de Boca do Acre

Uma operação deflagrada pela Superintendência da Polícia Federal (PF) no Acre para o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão por crimes ambientais resultou na prisão de duas pessoas no município de Boca do Acre, no Amazonas. Os suspeitos são acusados pelos crimes de desmatamento, impedimento de regeneração e de provocarem incêndio em uma área de 950 hectares de terras públicas federais.

Durante a Operação Smoke (fumaça em inglês), foram apreendidas 1,1 mil cabeças de gado, um veículo automotor e duas armas de fogo.

Segundo o delegado Ytalo Fernandes de Albuquerque, a ação teve início a partir de um monitoramento realizado por meio de sistemas de segurança que identificaram a área desmatada, na divisa entre os estados do Acre e do Amazonas. “Trata-se de uma gleba da União que foi possivelmente invadida pelos responsáveis, que a desmataram em um espaço muito curto de tempo e, posteriormente, usaramo fogo para limpeza e formação de pasto”, disse o delegado federal.

Ytalo Albuquerque informou que a operação é uma das ações previstas no Plano Nacional de Prevenção e Combate ao Desmatamento e tem por objetivo identificar os responsáveis e financiadores das queimadas, além de prevenir novos ilícitos e garantir a preservação do bioma Amazônia.

“Esta é a sexta operação deflagrada pela Polícia Federal nos últimos 15 dias. Desde o momento em que se iniciaram essas operações, já percebemos, através dos sistemas, que o número de queimadas e focos de incêndio vêm se reduzindo”, acrescentou.

 

Fonte: Fabíola Sinimbú – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2024/15:17:19

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Força Nacional é autorizada para atuar no combate e nas investigações de incêndios florestais em seis estados da Amazônia Legal 31b31

Força nacional vai ajudar nas investigações sobre ocorrências em que incêndios foram provocados pelo homem. — Foto: Christian Braga/Greenpeace (arquivo)

Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública autoriza o uso da Força Nacional em seis estados da Amazônia Legal. Equipes também vão atuar nas investigações sobre incêndios provocados por ação humana.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o uso da Força Nacional nas ações de combate aos incêndios florestais em municípios de seis estados que fazem parte da Amazônia Legal: Pará, Acre, Amazonas, Mato Grosso Rondônia e Roraima – (confira abaixo a lista de cidades)

A autorização foi dada por meio de portaria publicada nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU), e atende a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

As equipes da Força Nacional ficarão nas localidades por 90 dias e irão atuar em conjunto com as polícias Civil e Federal na investigação e combate das causas de surgimento de incêndios por ação humana.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, quase 60% do país corre risco direto de pegar fogo com ‘terrorismo climático’ – veja também no vídeo abaixo:

Ainda não há foi definido quantos agentes serão deslocados para cada município. O contingente deverá obedecer ao planejamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e ainda entidades ligadas ao Meio Ambiente.

Pará

No Pará, onde o governo do estado decretou situação de emergência ambiental, as equipes irão atuar em seis municípios com número de focos.

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Confira os municípios paraenses irão receber reforço da Força Nacional para o combate a incêndios florestais:

Altamira
  Itaituba
    Jacareacanga
    Novo Progresso
    Ourilândia do Norte
São Félix do Xingu

Saiba quais são as cidades e estados da Amazônia Legal que terão reforços da Força Nacional de Segurança Pública no combate aos incêndios florestais:

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Amazonas:

Apuí
   Boca do Acre
    Humaitá
Lábrea
  Manicoré
  Novo Aripuanã

Rondônia:

Candeias do Jamari
Nova Mamoré
    Porto Velho

Mato Grosso:
 Aripuanã
Colniza
  
    Nova Maringá

Acre:

Feijó

Roraima:

Caracaraí

A portaria estabelece que a Força Nacional atue em ações de combate a incêndios florestais, de polícia judiciária e de perícia forense, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado.

Em Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do Pará, o incêndio que já destruiu mais de 10% da floresta na Terra Indígena Mãe Maria ainda não foi controlado. Assista:

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/18:01:56

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Flávio Dino determina que estados do Pantanal e da Amazônia expliquem ações de combate a queimadas 6d1e5b

Flávio Dino (Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF)

A determinação vale para dez estados em três regiões brasileiras

O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino determinou que os estados localizados nas regiões da Amazônia e do Pantanal sejam transparentes na divulgação de ações de combate às queimadas. A determinação vale para dez estados – sete da Região Norte (Amazonas, Acre, Amapá, Tocantins, Roraima, Rondônia e Pará), um do Nordeste e dois do Centro-Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). De acordo com a decisão, as explicações devem ocorrer em uma audiência pública marcada para o dia 19 deste mês, em Brasília (DF). A Amazônia Legal tem 5 milhões de quilômetros quadrados (km²), representa cerca de 60% do território brasileiro, e o Pantanal, com mais de 200 km² de vegetação, sendo 65% de sua área no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso.

De acordo com o STF, “os estados deverão responder, por exemplo, como cada um contabiliza os incêndios em 2023 e 2024”. “Deverão informar, ainda, se houve mobilização e articulação com os municípios para implementar ações de combate aos incêndios e discriminar as ações implementadas e o órgão estadual que centraliza a articulação”, continuou.

“Entre as informações pedidas pelo ministro está também o efetivo empregado por órgão (Polícia Militar, Bombeiros, agentes ambientais) para o combate direto aos incêndios nos dias 30/7 e 30/8”.

Na semana ada, o ministro do STF deu prazo de 15 dias para que o Ministério da Defesa, do Meio Ambiente e da Justiça informem quais ações estão sendo feitas para conter a destruição destes biomas.

A audiência no dia 19 terá participação do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e coordenador do Observatório do Clima do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Herman Benjamin, e de representantes das Procuradoria-Geral da República (PGR) e dos partidos autores das ações – Rede Sustentabilidade (ADPF 743), Partido dos Trabalhadores (ADPF 746) e Partido Socialismo e Liberdade (ADPF 857).

 

Fonte: Partilhas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/15:19:07

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Pescadores fisgam peixe pirarucu de 130kg e 2 metros em rio no interior do Acre q6y15

(Foto: Reprodução)- Gilmar e Manoel Silas Bezerra saíram para pescar no Rio Iaco, em Sena Madureira, e acabaram fisgando um pirarucu que media 2,2 metros.

Os irmãos Gilmar e Manoel Silas Bezerra têm uma baita história real de pescador para contar. Eles fisgaram um peixe pirarucu de mais de 130kg e 2,2 metros no Rio Iaco, em Sena Madureira, no interior do Acre.

Gilmar Bezerra é servidor público e estava hospedado na casa do irmão, na Comunidade São Salvador, na zona rural da cidade. No último dia 17, Silas chamou o servidor e a irmã para pescar usando espinhéis, que são longos fios de nylon com mais de 70 quilômetros, anzóis e iscas para atrair os peixes.

“Ele [o irmão] costuma pescar mais, mora às margens do Rio Iaco e, de forma alternativa e de subsistência, arma os espinhéis e pesca sempre peixes grandes, mas geralmente são filhotes. Desta vez, eu estava lá”, relembrou Gilmar.

Um vídeo gravado pela irmã deles mostra a surpresa dos irmãos ao descobrirem o tamanho do peixe e a saga pra tentar colocá-lo dentro da canoa. “É um pirarucu?”, se perguntaram diversas vezes na gravação.

A pesca foi divida com cerca de 20 famílias da comunidade. “Meu irmão já pegou peixe grande, de 100 quilos, 80 quilos, mas esse foi o maior que pegou”, relatou, afirmando que o peso foi estimado pelos pescadores.

É um pirarucu?

Gilmar Bezerra conta que eles foram recolhendo os espinhéis e quando chegavam quase no final da armadilha os irmãos perceberam que os fios estavam muito pesados, porém, não havia movimento.

“Percebemos que havia um bicho grande. Fomos colhendo, meu irmão conseguiu fazer uma força maior e levantou um pouco [a isca] porque estávamos a uns quatro metros. Vimos a cabeça dele e reconhecemos. Ele estava morto, por isso que estava muito quieto”, relembrou.

Apesar de ter sido capturado já morto, os irmãos acreditam que a morte não tivesse ocorrido muito tempo antes e o animal ainda estava fresco para o consumo.

Ainda segundo o servidor público, o trio teve muita dificuldade para puxar o peixe para a superfície. “Ele é muito selvagem e liso, o que torna difícil o embarque. Fizemos o embarque logo, só que minha irmã não registrou”, lamentou.

As imagens da pesca foram publicadas em uma rede social de Gilmar e já alcançou mais de 2,5 milhões de visualizações. “Ficamos empolgados e esquecemos de continuar filmando”, concluiu.

‘Nuvem de filhotes’: conheça as estratégias de reprodução do pirarucu

Gigante amazônico

Presente em parte dos rios da Amazônia, o pirarucu é dos maiores peixes de água doce do planeta. Pesquisadores já catalogaram espécimes com mais de 200 kg e medindo até 3 metros de comprimento.

Por isso o animal é conhecido como ‘gigante amazônico’, algo que é ressaltado na nomenclatura científica dele, Arapaima gigas que quer dizer em tradução livre, “gigante do gênero arapiama”.

O nome da espécie vem do tupi, ‘pira’ significa peixe e ‘urucu’ é uma variação da palavra indígena para vermelho. A denominação vem do fato de as escamas da cauda do pirarucu ganharem uma coloração avermelha no período de reprodução.

O pirarucu é uma espécie onívora que se alimenta de frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos, peixes, anfíbios, répteis e em alguns casos até mesmo aves aquáticas. O apetite do peixe, inclusive, é um perigo quando ele é introduzido em ecossistemas dos quais ele não é nativo. Como por exemplo, em mananciais no interior de São Paulo, onde desde 2018 aparições da espécie são monitoradas.

Segundo a ONG WWF Brasil, o pirarucu está em risco de extinção por causa da pesca predatória. Desde 2004, a pesca do animal é proibida em alguns períodos do ano.

Foto: Reprodução
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Fonte: G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/07/2024/08:15:16

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Governador do Acre se torna réu em suposto esquema de corrupção 9665j

Foto: Agência de Notícias do Acre)- Além de Cameli, a PGR denunciou outras 12 pessoas, incluindo empresários, servidores e familiares do governador, como sua ex-mulher, dois irmãos e dois primos.

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, nesta quarta-feira (15), de forma unânime, tornar réu o governador do Acre, Gladson Cameli, por suposto envolvimento em uma esquema de desvio de recursos públicos, denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Apesar disso, os ministros rejeitaram o pedido de afastamento de Cameli de suas funções, o que significa que ele permanecerá no cargo enquanto enfrenta o processo judicial.

Além de aceitar a denúncia da PGR, a corte determinou a indisponibilidade dos bens do governador e a manutenção das medidas cautelares previamente impostas, as quais não foram detalhadas durante o julgamento.

A acusação da PGR, datada de novembro do ano anterior, imputa a Cameli os crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção iva, peculato e fraude a licitação. Alega-se que o governador liderou um esquema de fraudes em licitações para obras públicas no Acre, resultando em um prejuízo estimado em pelo menos R$ 150 milhões.

Em sua declaração pública, o governador afirmou ter recebido com serenidade a decisão do STJ, ressaltando que a negativa do afastamento preserva o mandato que lhe foi conferido legitimamente pelo povo do Acre.

Ele enfatizou que sua defesa terá espaço para esclarecer os fatos e afirmou estar confiante na correção das eventuais falhas da investigação.

Além de Cameli, outras 12 pessoas foram denunciadas pela PGR, incluindo empresários, servidores e familiares do governador, como sua ex-mulher, dois irmãos e dois primos.

A denúncia da PGR está relacionada a um contrato firmado em 2019 entre o governo do Acre e uma empresa de engenharia do Distrito Federal chamada Murano, no valor de R$ 24,3 milhões, para serviços de manutenção predial. A investigação sugere que a contratação ocorreu de forma irregular, visando beneficiar empresas ligadas ao governador e seus familiares.

A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que o esquema possibilitou a contratação “indireta” da empresa vinculada aos parentes de Cameli, configurando uma tentativa de simular uma contratação legal sem licitação. As investigações indicaram sobrepreço e superfaturamento no contrato, além de desvios de recursos públicos em benefício da família do governador.

Fonte: Agência de Notícias do Acre e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2024/08:59:59

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Avião que caiu no Acre estava com certificado de aeronavegabilidade cancelado 3x1q27

Avião que caiu no Acre foi fabricado em 1974 – (Foto:Divulgação)

Licença estava vencida desde junho de 2019; uma pessoa morreu e seis ficaram feridas

O avião monomotor que caiu na tarde desta segunda-feira (18) no interior do Acre estava com o certificado de aeronavegabilidade cancelado, segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, da Força Aérea Brasileira (FAB).

A aeronave, de matrícula PT-JUN, caiu a cerca de 1 quilômetro da pista na cidade de Manoel Urbano, a cerca de 230 quilômetros de Rio Branco. Uma pessoa morreu e outras seis ficaram feridas, segundo o Corpo de Bombeiros.

Segundo o sistema da FAB, o avião acidentado estava com o Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) cancelado, já que a licença havia vencido em junho de 2019.

A CNN procurou a FAB para obter mais detalhes sobre o cancelamento da licença, mas ainda não obteve retorno.

De acordo com o governo do Acre, a aeronave estava com sete pessoas a bordo: o piloto e mais seis ageiros. Segundo o registro da FAB, o avião poderia levar, no máximo, três ageiros mais o piloto. Portanto, havia três ageiros a mais do que o permitido.

Como era o avião acidentado

O equipamento que caiu nesta segunda-feira era um monomotor turbohélice modelo 182P, fabricado em 1974 pela empresa norte-americana Cessna Aircraft.

No registro da FAB, a aeronave estava em nome de Samuel Castro Silva. Segundo relação de vítimas enviada pelo Corpo de Bombeiros do Acre, não havia ninguém com esse nome entre os ocupantes do avião.

O monomotor tinha operação negada para táxi aéreo.

De acordo com o governo do estado, o avião saiu da cidade de Manoel Urbano e tinha como destino o município de Santa Rosa do Purus, também no Acre, que fica a cerca de 150 quilômetros em linha reta do ponto de partida e na fronteira com o Peru.

O acidente ocorreu por volta do meio-dia, pelo horário local, e 14h no horário de Brasília. Os sobreviventes foram levados para o hospital de Manoel Urbano e serão transferidos para Rio Branco. A área da ocorrência é de difícil o, segundo os bombeiros.

Fonte: CNN  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/07:16:46

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