Paraense gasta metade do salário com cesta básica, aponta Dieese 1n228
Foto: Reprodução | O Dieese apontou ainda, que o custo da cesta básica completa para uma família padrão paraense, composta de dois adultos e duas crianças, ficou em R$ 2.100,18
Um novo levantamento divulgado pelo do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos do Pará (DIeese), nesta segunda-feira (10), apontou que o paraense tem gastado a metade do salário com alimentação, isso porque os preços dos itens da cesta básica voltaram a subir.
De acordo com as pesquisas, no mês de fevereiro, o custo total da cesta básica de alimentos comercializada em Belém, ficou cerca de 0,32% mais caro que o valor registrado no mês de janeiro, custando R$ 700,06, ou seja, metade do atual Salário Mínimo, que é de R$ 1.518,00.
Também no mês ado, a maioria dos 12 produtos que compõem a cesta de alimentos apresentaram aumento nos preços, com destaque para o café com alta de 8,43% seguido do tomate com alta de 6,99%; manteiga com alta de 1,31%; Óleo de soja com alta de 0,78%; banana com alta de 0,75%; farinha com alta de 0,37% e o pão com alta de 0,19%. Já outros itens, apresentaram uma pequena queda de preços, são eles: feijão com queda de 4,50%; carne com queda de 2,69%; açúcar com queda de 1,48%; leite com queda de 1,37% e o arroz com queda de 0,28% .
O Dieese apontou ainda, que o custo da cesta básica para uma família padrão paraense, composta de dois adultos e duas crianças, ficou em R$ 2.100,18 sendo necessários, portanto, aproximadamente 1,38 salários mínimos (quase R$ 600 a mais na renda) para garantir as mínimas necessidades do trabalhador e sua família, somente com alimentação.
Já para comprar os 12 itens básicos da cesta básica, também no mês ado, o trabalhador paraense comprometeu 49,86% do salário mínimo e teve que trabalhar 101 horas e 28 minutos das 220 horas previstas em lei.
Fonte: Dieese e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2025/18:14:28
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