Verão e safra elevada podem fazer preço do açaí cair 1j3b5r

A boa notícia é que a aproximação do verão amazônico, condições climáticas favoráveis e a expectativa de safra elevada, podem influenciar na diminuição dos valores. | (Foto: Irene Almeida/ Diário do Pará) 5t335l

O preço do açaí no Pará subiu 54,48% em 2025. Entenda os fatores que influenciam essa alta e as expectativas para a safra de verão.

O preço médio do litro de açaí voltou a subir no mês de abril de 2025, marcando o quarto aumento consecutivo no ano, segundo o levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA). No primeiro quadrimestre deste ano, a alta no preço do açaí tipo médio chegou a 54,48%, enquanto o tipo grosso registrou alta de 55,94%. A entressafra e as condições climáticas severas são fatores que explicam a elevação.

A entressafra do fruto é o período de menor produção e começa entre os meses de novembro e outubro e se estende até os meses de abril ou maio. “Depende da variação climática e nestes últimos anos tivemos uma variação muito forte”, explica o Supervisor Técnico do Dieese/PA, Everson Costa.

O estudo do Departamento mostra que, em abril, os preços variaram de acordo com o local de compra. No tipo médio, o preço nas feiras livres foi encontrado de R$ 20,00 a R$ 32,00 e nos supermercados, R$ 34,00 a R$ 40,00. Já o tipo grosso, chegou a custar entre R$ 45,00 a R$ 60,00 na feiras e R$ 48,00 a R$ 52,00 nos supermercados.

A boa notícia é que a aproximação do verão amazônico, condições climáticas favoráveis e a expectativa de safra elevada, podem influenciar na diminuição dos valores. “Analisando o que já aconteceu nos últimos anos, é possível ter uma queda no preço de forma sequencial, pelo menos até meados de outubro e novembro”, finaliza o supervisor do Dieese. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Pará produz mais de 93% do açaí no Brasil. A média anual de produção no estado é de quase 1 milhão e 700 mil toneladas do fruto.

Capacitação

O Pará possui o Programa Estadual de Qualidade do Açaí, envolvendo 14 instituições, de natureza pública e privada, para ampliar as boas práticas em toda a extensão da cadeia produtiva – produção agrícola, transporte, comercialização, fabricação artesanal e industrial – , garantindo o padrão de qualidade do produto. Neste sentido, uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), com a Prefeitura de Belém, reforça a capacitação dos batedores do fruto.

A Sedap, em parceria com a Vigilância Sanitária Municipal, já capacitou cerca de 800 batedores de açaí na capital, incluindo profissionais dos distritos, como a Ilha de Cotijuba.

Novas capacitações serão realizadas durante o Festival Açaí Pará, previsto para os dias 13, 14 e 15 de junho deste ano no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. Os interessados podem entrar em contato com o número (91) 3251-7979 para obter outras informações.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/05/2025/07:34:57

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Renda dos paraenses cresce 13,9% entre 2022 e 2024 n2y1k

(Foto:Reprodução) – Rendimento domiciliar per capita no estado foi de R$ 1.326 no ano ado, de acordo com o IBGE. Todas as unidades da Federação tiveram incremento no período 2022-2024.

O rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil chegou, no ano ado, ao maior valor da série histórica iniciada em 2012: R$ 2.020. A alta foi de 16,8% acima da inflação em relação a 2022, quando era de R$ 1.730 a preços de hoje. Todas as unidades da Federação tiveram incremento real no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde. As informações são do módulo anual PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes, divulgado no último dia 8 de maio pelo IBGE.

No Pará, o rendimento mensal real domiciliar per capita chegou, no ano ado, a R$ 1.326, alta de 13,9% em relação a 2022, quando era de R$ 1.164 a preços de hoje.

Evolução do rendimento mensal real domiciliar

Infográfico 1 | Evolução do rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil entre 2022 e 2024
Infográfico 1 | Evolução do rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil entre 2022 e 2024

 

REGIÕES — A Região Sul foi a que apresentou o maior rendimento mensal real domiciliar per capita em 2024 (R$ 2.499), seguida pela Sudeste (R$ 2.381), a Centro-Oeste (R$ 2.331), a Norte (R$ 1.389) e a Nordeste (R$ 1.319). Entre as unidades da Federação, o Distrito Federal (R$ 3.276) liderava, com São Paulo (R$ 2.588) e Santa Catarina (R$ 2.544) a seguir. O menor valor foi do Maranhão (R$ 1.078), seguido por Ceará (R$ 1.210) e Amazonas (R$ 1.231).

RECORDES  — Outros indicadores alcançaram seus maiores valores reais desde 2012: o rendimento habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 3.225) é o mais alto da série histórica, assim como o rendimento de programas sociais do governo (R$ 836). A desigualdade de renda, medida pelo Índice Gini (0,506), também atingiu o nível mais baixo da série histórica na renda real domiciliar per capita, em expressiva redução comparada com 2023 (0,518) e ainda mais com o período pré-pandemia, em 2019 (0,544).

Também recorde, a população no Brasil com algum tipo de rendimento em 2024 chegou a 143,4 milhões. Já a população que recebe benefícios provenientes de programas sociais do governo cresceu de 18,6 milhões em 2023 para 20,1 milhões em 2024.

Evolução da PNAD Contínua nas UFs
   

Infográfico 2 | Todas as UFs tiveram incremento real do rendimento mensal real domiciliar per capita no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde
Infográfico 2 | Todas as UFs tiveram incremento real do rendimento mensal real domiciliar per capita no período 2022-2024, e em 19 delas houve recorde

MAIS SOBRE A PESQUISA — A PNAD Contínua: Rendimento de Todas as Fontes (2024) traz dados de rendimentos provenientes de trabalho e de outras fontes, como aposentadoria, pensão e programas sociais. Entre os indicadores de destaque, estão a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, o rendimento médio real de todas as fontes, o rendimento médio de outras fontes e o Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Há dados para Brasil, grandes regiões e unidades da federação.

 

Fonte:Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/11:23:47

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Mais de 1,3 milhão de famílias no Pará recebem Bolsa Família em maio; veja quem tem direito e solicitar o benefício e2i56

Bolsa Família pode ser solicitado nas unidades do Cras — Foto:Reprodução

Pagamentos começaram essa semana e seguem até o dia 30, conforme o número final do NIS. Valor médio no estado é de R$ 694,21.

Mais de 1,3 milhão de famílias em todos os 144 municípios do Pará estão recebendo o Bolsa Família no mês de maio, segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O investimento do Governo Federal no estado ultraa R$ 933 milhões, com um valor médio de R$ 694,21 por família.

O pagamento segue o calendário escalonado conforme o final do Número de Identificação Social (NIS). O cronograma começou nesta segunda-feira (20) e segue até o dia 30 de maio (veja abaixo).

📅 Calendário de pagamento do Bolsa Família em maio (Pará)
Final do NIS     Data do pagamento
1     20 de maio (segunda)
2     21 de maio (terça)
3     22 de maio (quarta)
4     23 de maio (quinta)
5     24 de maio (sexta)
6     27 de maio (segunda)
7     28 de maio (terça)
8     29 de maio (quarta)
9     30 de maio (quinta)
0     31 de maio (sexta)
Fonte: Governo Federal

Os pagamentos são feitos diretamente na poupança social da Caixa Econômica, que pode ser ada pelo aplicativo Caixa Tem. Quem preferir pode sacar o valor com o Cartão do Bolsa Família ou o Cartão Cidadão, em agências da Caixa, lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui.

👨‍👩‍👧 Quem pode receber o Bolsa Família?

Famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza podem receber o benefício:
Extrema pobreza: renda mensal por pessoa de até R$ 105
Pobreza: renda de até R$ 210 por pessoa (desde que tenha gestantes, crianças ou adolescentes na família)
A inscrição deve ser feita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que pode ser realizado no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do município.

📝 Como solicitar o Bolsa Família?

Inscrição no CadÚnico: Vá até o CRAS da sua cidade com documentos de todos os membros da família (F, RG, comprovante de residência e de renda).
Análise de dados: O Governo Federal avalia se a família atende aos critérios de renda.
Aprovação: Se aprovada, a família a a receber o benefício automaticamente.
Acompanhamento: É preciso manter os dados atualizados e cumprir condicionalidades (vacinação, frequência escolar, pré-natal, etc.).

👶 Benefícios adicionais no Pará em maio

Além do valor base, o programa contempla pagamentos extras conforme a composição familiar:

R$ 150 por criança de 0 a 6 anos (Benefício Primeira Infância): 615,9 mil crianças atendidas no Pará
R$ 50 por criança ou adolescente de 7 a 18 anos
R$ 50 para gestantes
R$ 50 para nutrizes (mães que amamentam)

📊 Quem mais recebe no Pará?

A capital Belém concentra o maior número de famílias beneficiadas: 167.441. Também se destacam:

Ananindeua: 52.108 famílias
Santarém: 49.042
Abaetetuba: 39.975
Cametá: 33.154

Já o município de Jacareacanga, no sudoeste paraense, registra o maior valor médio de benefício do estado: R$ 862,15. Em seguida aparecem Portel (R$ 826,39) e Melgaço (R$ 818,30).

👥 Público prioritário no Pará

O programa tem atenção especial a grupos em situação de vulnerabilidade:

10.929 famílias indígenas
29.432 famílias quilombolas
522 famílias com crianças em situação de trabalho infantil
3.841 famílias com pessoas resgatadas de trabalho análogo à escravidão
10.836 famílias de catadores de material reciclável
2.027 famílias em situação de rua

📞 Onde buscar mais informações?

Aplicativo Bolsa Família (Caixa)
Aplicativo Caixa Tem
Central 111 (Caixa)
0800 707 2003 (Ministério do Desenvolvimento Social)
Ou presencialmente no CRAS mais próximo

Importante: O benefício pode ser suspenso ou bloqueado caso não sejam cumpridas as condicionalidades do programa, como frequência escolar e vacinação.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/05/2025/07:21:37

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Serasa lança Mapa do Score com a pontuação média de crédito dos brasileiros 4k6yb

Novo indicador analisa o termômetro que mensura a probabilidade de o consumidor honrar seus    compromissos    financeiros.

Score médio dos brasileiros no 1º semestre de 2025 está em 548 pontos.

No Norte, o score médio no 1º semestre de 2025 está em 509 pontos

Jovens de 18 a 25 anos apresentam média de 505 pontos e faixa etária acima de 65 anos apresenta a maior média, com 609.

Para chegar à média, Serasa avalia fatores como pagamentos, experiência de mercado, dívidas e outros.

 O principal termômetro de crédito do país agora ganha um indicador semestral. Duas vezes ao ano, a Serasa apresentará ao país o Mapa do Score, com as médias da pontuação de crédito segmentadas por faixa etária, regiões e estados. O objetivo da Serasa ao lançar o Mapa do Score é oferecer uma visão mais detalhada e personalizada sobre o comportamento de crédito dos brasileiros.

O Score de crédito, com pontuação que varia de 0 a 1.000, é um indicador importante da saúde financeira dos consumidores. Segundo pesquisa da Serasa, 84% já consultaram a pontuação de crédito, sendo que 35% deles consultam o Score uma vez ao mês.

Utilizado pelas principais empresas do país para avaliar a probabilidade dos consumidores de honrar seus compromissos financeiros, a pontuação pode simplificar o o ao crédito para aqueles com o Score mais alto. “Esse indicador é de grande interesse para muitos brasileiros que, além de conhecer sua própria pontuação, buscam entender como ela se compara à média nacional e quais estratégias podem adotar para aumentá-la”, explica Wesley Brandão, especialista da Serasa.

Score no Pará

De acordo com os dados mais recentes, coletados no primeiro trimestre de 2025, a média nacional do Score está em 548 pontos. Esse valor se enquadra na faixa “bom”, que abrange pontuações entre 501 e 700. “Isso indica que, em média, o consumidor brasileiro apresenta um perfil considerado positivo, com boas chances de cumprir seus compromissos financeiros nos próximos seis meses”, explica Wesley.

No Norte, a média do score está em 509 pontos. No Pará entre a faixa etária de 18 a 25 anos, a média do score é de 454 pontos. Já entre as pessoas de 26 a 30 anos a média é 483 pontos, de 31 a 40 anos, 511, de 41 a 50 anos, 535, 51 a 65 anos, 561, e acima dos 65 anos, 584.

As faixas etárias revelam diferenças significativas no comportamento de crédito. A população com mais de 65 anos possui a maior média nacional, com 609 pontos, seguida pelo grupo de 51 a 65 anos, que registra 584 pontos. Em contrapartida, a média diminui gradualmente entre os mais jovens: consumidores de 18 a 25 anos apresentam a menor pontuação, com 505 pontos.

“O modelo da pontuação valoriza os hábitos de pagamento e o histórico de relacionamento com o crédito do consumidor”, reforça Wesley. “Dessa forma, os jovens ainda estão no início da jornada de crédito, aprendendo a lidar com o primeiro cartão ou o primeiro empréstimo. Por sua vez, o consumidor na faixa dos 50 anos já tem mais experiência e, em sua maioria, conta com mais contratos concluídos, débitos quitados e mais interação em geral com o crédito”.

Serasa Score na prática

A pontuação de crédito é baseada em diversos fatores que refletem o comportamento financeiro do consumidor. Cada um dos seis pilares principais conta com um peso específico na composição da pontuação. São eles:

 

  • Hábitos de pagamento de contratos (como empréstimos, parcelamentos, crédito de crédito e contas de consumo oriundos do Cadastro Positivo): 29%
  • Experiência de mercado (tempo de relacionamento com o mercado de crédito): 24%
  • Dívidas em aberto: 21%
  • Busca por crédito e consultas ao F: 12%
  • Informações cadastrais: 8%
  • Quantidade e tempo de contratos de crédito ativos: 6%

 Como consultar o Serasa Score?

Consumidores podem ar gratuitamente sua pontuação de crédito pelo site ou aplicativo da Serasa. Basta criar uma conta ou fazer na plataforma para visualizar o Score e acompanhar seu histórico de alterações ao longo do tempo.

Para mais informações, e: https://www.serasa.com.br/score/mapa-do-score/

Sobre a Serasa 

Com o propósito de revolucionar o o ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais. Mais informações emwww.serasa.com.bre via redes sociais no @serasa.

 

Fonte: Três Comunicação/Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/05/2025/14:00:39

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China suspende compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após 1º caso de gripe aviária em granja comercial 2wx4l

China suspende compra de carne de frango por 60 dias após 1º caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil — Foto: Arquivo/Agência Brasil

Caso foi registrado no Rio Grande do Sul. Ministério reforça que consumo de carne de ave e ovos continua seguro.

A China vai interromper a compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após o país registrar o 1º caso de gripe aviária em uma granja comercial no Rio Grande do Sul. A informação foi dada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à TV Globo, em Goiás, nesta sexta-feira (16).

“Então, a partir de hoje, por 60 dias, a China não estará comprando carne de frango brasileira”, afirmou Fávaro.

A gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves e ovos, reforça o Ministério da Agricultura.

“O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”, acrescenta o governo.

A doença foi detectada em uma granja localizada em Montenegro, na Região Metropolitana de Porto Alegre, e foi comunicada na manhã desta sexta.

Leia mais- Ministério da Agricultura e Pecuária confirma primeiro foco de gripe aviária em granja comercial no Brasil

Com a confirmação da doença, a área em Montenegro foi isolada e as aves restantes foram eliminadas.

A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul vai investigar se há outros casos em um raio inicial de 10 km da região onde o foco foi identificado.

Segundo o governo federal, trata-se do primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) detectado na avicultura comercial do país. Antes, os casos ocorreram em aves silvestres, ou seja, que vivem soltas na natureza.

O vírus circula desde 2006, especialmente na Ásia, África e no Norte da Europa.

Fonte: g1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2025/09:50:01

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Queda na safra da castanha afeta cerca de mil famílias extrativistas no Pará 1ug4d

Castanhas-do-pará coletadas na Terra do Meio 📷 Rogério Assis/ISA

A seca extrema em regiões da Amazônia registrada no ano ado causou danos ao Rio Xingu, no Pará, interferindo em toda a bacia. E esses impactos – que vão desde a insegurança alimentar até a alteração nos meios tradicionais de vida, como pesca e roças – permanecem após o pico da seca. Alimento tradicional que sustenta famílias e os negócios dos ribeirinhos na região da Terra do Meio (PA), a castanha este ano não apareceu. Não haverá safra para venda e, talvez, nem para consumo das famílias.

É a menor safra que já se viu, conforme o relato dos próprios produtores. A tradicional coleta de castanha não acontecerá em 2025. O chão da floresta, que fica coberto com os ouriços entre dezembro e maio, não sentirá o impacto da queda do fruto da castanheira no chão. Além da sazonalidade natural, a emergência climática está impactando na colheita tradicional dos povos ribeirinhos e indígenas.

“A baixa da safra da castanha faz parte da sazonalidade da espécie. A questão é que esse ano deve ser a menor desde que estamos acompanhando. E é esse também o relato dos extrativistas”, explica Jeferson Straatmann, analista sênior em economia da sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). Ainda segundo Straatmann, o relato dos ribeirinhos, indígenas e extrativistas indicam que a produção da castanha vem caindo ano a ano.

Na região da Resex Riozinho do Anfrísio, na Terra do Meio, os ribeirinhos também relatam perdas nas roças e na produção de cacau. Além disso, áreas que antes não pegavam fogo, no ano ado registraram incêndios.

O relato dos ribeirinhos que vivem nas Reservas Extrativistas (Resex) na região conhecida como Terra do Meio, em Altamira (PA), está coincidindo com as informações oficiais, como a do Centro de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden). Além da seca ser mais severa, ela vem se alongando, ou seja, começando antes e terminando depois do esperado. Normalmente a seca dura seis meses, indo de junho até novembro. Em 2024, a época da chuva chegou, mas as águas não acompanharam o calendário. Os impactos durante a seca são inúmeros. O rio é a estrada dos ribeirinhos: é por onde eles transportam desde alimentos até informações.
Mouko Arara segura sementes da castanha-do-pará

Em 2024, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básica (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica nos principais rios de Altamira: rio Xingu e seu afluente, o rio Iriri. Às margens deles, há três Resex – Rio Iriri, Riozinho do Anfrísio e Rio Xingu. As famílias que vivem na região foram impactadas.

No ano ado, houve a necessidade de distribuição de cesta básica. Este ano, a opção foi abastecer a Rede de Cantinas com alimentos para serem trocados.
Rede Terra do Meio

Em 2024, a Rede Terra do Meio – que reúne ribeirinhos, beiradeiros, extrativistas, indígenas e agricultores familiares – movimentou cerca de R$ 2 milhões, sendo que cerca de R$ 500 mil foram para o comércio da castanha. O que não é consumido pelas famílias, é encaminhado para venda ou troca na rede de cantinas num processo que promove o comércio justo.

A Rede é um exemplo concreto de como a sociobioeconomia pode aliar cultura, conservação e geração de renda. Com produtos como castanha, babaçu, óleo de andiroba e artesanatos, a Rede promove uma economia que mantém a floresta viva, garantindo sustentabilidade para as comunidades e reduzindo os impactos das mudanças climáticas.

Os impactos da emergência climática sobre as safras serão debatidos durante a Semana do Extrativismo – Semex, que acontece em maio, na Terra Indígena Koatinemo, em Altamira, no Pará.

Este ano, como não haverá a receita vinda da castanha, está sendo estruturado um plano emergencial. Uma alternativa é a aquisição de produtos não perecíveis que podem ser armazenados e comercializados em Altamira. Outra possibilidade é a compra de estoque de farinha e óleo de babaçu para armazenamento e posterior venda.

 

Fonte: Redação Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/15:24:50

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Crédito do Trabalhador beneficia mais de 69 mil celetistas no Pará 6x613u

(Foto:Reprodução) – Mais de 69,6 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada do estado do Pará já utilizaram o Crédito do Trabalhador, o programa do Governo Federal que permite empréstimos com juros mais baixos garantidos pelo FGTS. O valor total dos contratos no estado chegou a R$ 378,29 milhões até 7 de maio. Com empréstimos médios de R$ 5,29 mil, a média das parcelas ficou em R$ 319,51.

“O programa melhorou a qualidade de vida das famílias trabalhadoras, que podem levar um crédito com juros mais baixos, visto que os empréstimos têm garantias que chegam a 10% do FGTS”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que ressalta a importância de fugir dos juros altos do cartão de crédito. “O trabalhador precisa ter cautela para fazer o empréstimo e pesquisar as melhores taxas”, recomenda.

NACIONAL — Com pouco mais de um mês de funcionamento, o Crédito do Trabalhador já superou R$ 10 bilhões de empréstimos consignados aprovados para 1,8 milhão de trabalhadores com carteira assinada em todo o país. A média dos empréstimos alcança quase R$ 5,4 mil por contrato, com prestação média de R$ 323,76 e prazo de 17 meses.

MIGRAÇÃO — Medida recente, uma troca de dívidas ajudou o programa a aumentar em R$ 2 bilhões o valor total de empréstimos liberados nos últimos 12 dias. A migração de dívidas antigas (consignadas ou CDC) começou a ser possível em 25 de abril.

PORTABILIDADE — A partir de 16 de maio, outra forma de migração estará disponível: a portabilidade. Será possível transferir dívida para uma instituição financeira que ofereça juros mais baixos, promovendo a concorrência entre bancos. “A portabilidade favorece o trabalhador, pois a instituição financeira poderá perder o empréstimo do CDC ou do consignado para outro banco se não oferecer taxas melhores”, explica Marinho.

ESTADOS — Depois de São Paulo, os maiores volumes contratados foram selecionados no Rio de Janeiro (R$ 835 milhões), Minas Gerais (R$ 853 milhões), Rio Grande do Sul (R$ 677 milhões) e Paraná (R$ 681 milhões).

35 INSTITUIÇÕES — Atualmente, o programa conta com 35 instituições financeiras parceiras. Dos R$ 10,1 bilhões de empréstimos, o Banco do Brasil acumula o maior volume, já tendo emprestado R$ 2,7 bilhões por meio do Crédito do Trabalhador, a maior parte sendo utilizada para liquidar dívidas mais caras. Os dados foram atualizados em terça-feira, 7 de maio.

Fonte:com informações da Comunicação PR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/05/2025/14:35:41

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Venda de carne bovina do Brasil aos EUA dispara 500% em abril em meio a tarifaço de Trump 4ew33

(Foto: Reprodução) – Venda de carne bovina do Brasil aos EUA disparou em meio a tarifaço de Trump. — Foto: Foto: Assessoria/Governo/Rondônia

Para exportadores, alta foi ‘grande surpresa’. Rebanho bovino dos EUA caiu, mas demanda por carne é alta.

As vendas de carne bovina do Brasil para os EUA dispararam 498% em abril, em relação a igual mês de 2024, uma alta que causou “grande surpresa” no setor.

Foi o que disse o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Roberto Perosa, nesta quinta-feira (8).

“Os Estados Unidos, apesar de já estarem vindo numa crescente, compraram um grande volume. Nós saímos de 8 mil toneladas em abril de 2024, para um volume em torno de 48 mil toneladas em abril de 2025”, detalhou Perosa.

A disparada ocorreu no mesmo mês em que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento das taxas de importação para os seus parceiros comerciais.

O presidente da Abiec e o analista da consultoria Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias dizem que a alta nas vendas para os EUA aconteceu porque:

a oferta de bois dos EUA está em seu menor nível em 80 anos;
mas a demanda é muito alta: americano “come hambúrguer todo o dia”, diz Perosa;
a carne dos EUA está mais cara do que a brasileira, mesmo com as tarifas.

As compras dos americanos já vinham crescendo em meses anteriores. De janeiro a abril, eles importaram 135,8 mil toneladas de carne do Brasil, um volume quase cinco vezes maior do que no mesmo período de 2024.

Como ficaram as tarifas para a carne bovina brasileira

➡️Com o anúncio, os importadores americanos estão pagando uma taxa de 36,4% para importar a carne brasileira. Isso porque a tarifa anterior era de 26,4%, mas Trump adicionou uma sobretaxa de 10%.

➡️Somente as carnes que entram nos EUA a partir de cotas estão sendo taxadas em 10%.

“O Brasil participa de um grupo de outros 10 países que têm direito a uma cota de exportação de 65 mil toneladas com zero de tarifa. [A taxa] Era zero, mas agora ou para 10%. Mas essa cota, geralmente, se atinge até 15 de janeiro”, explica Perosa.

“Majoritariamente, é o Brasil que se apropria dessa cota porque os outros países não tem capacidade de se apropriar”, acrescenta.

🚢Os EUA são o segundo maior destino das exportações de carne bovina brasileira, depois da China, que é o nosso maior comprador, de acordo com o Ministério da Agricultura.

A Austrália, porém, é a maior fornecedora de carne para os EUA, seguida por Canadá, México e Brasil, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA.

Por que a exportação do Brasil para os EUA disparou?

Perosa diz que o rebanho bovino dos EUA atingiu o seu menor nível em 80 anos, ao mesmo tempo em que a demanda por carne bovina no país continua em alta.

“Nos Estados Unidos, eles comem hambúrguer todo os dias. Então, não dá para você falar ‘olha, para de consumir hambúrguer’. É cultural”, destaca Perosa.

“Eu costumo fazer uma brincadeira que é a mesma coisa de você dizer no Brasil: ‘a partir de hoje, ninguém mais come arroz e feijão’. Não tem como”, compara.

Segundo ele, a redução do rebanho bovino nos EUA aconteceu por uma série de fatores, como problemas climáticos, como secas intensas, e a migração de alguns produtores para atividades mais lucrativas do que a pecuária.

Mas e as taxas?

“Mesmo com uma tarifa de 36,4%, […], o Brasil vai nadando de braçada nesse mercado norte-americano. Eles estão comprando grandes quantidades de carne realmente”, diz Iglesias, do Safras.

“A carne norte-americana está mais cara do que a do Brasil, mesmo com as tarifas. Para você ter uma ideia, uma arroba do boi gordo no Brasil está na média de US$ 54, US$ 55. Nos EUA está US$ 115, US$ 120 por arroba. Então, está bem mais caro produzir lá”, destaca Iglesias.

Perosa tem a mesma avaliação. “A carne própria americana está tão cara que, mesmo aumentando a tarifa em 10%, isso não está tendo impacto no volume de exportação [do Brasil]”, diz o presidente da Abiec.

Segundo ele, as exportações do Brasil para os EUA devem continuar em alta, mesmo com o protagonismo da Austrália como o maior fornecedor para os norte-americanos.

“A Austrália fornece muita carne para os Estados Unidos, mas em um canal diferente do Brasil”, diz Perosa.

Segundo ele, os australianos vendem carnes que vão direto para as prateleiras dos EUA, ao o que o Brasil fornece produtos para a indústria de carne processada.

 

Fonte: Paula Salati e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/14:43:13

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Bill Gates fala sobre fim de sua fundação e doação de fortuna de US$ 107 bi 164q3m

Foto: Reprodução | A doação de Gates será realizada ao longo do tempo.

O bilionário Bill Gates, fundador da Microsoft, anunciou nesta quinta-feira, 8, que vai encerrar as atividades da Fundação Gates nos próximos 20 anos. Até lá, porém, ele vai doar 99% da sua fortuna, estimada em US$ 107 bilhões, à instituição.

Se concretizada, a transferência da fortuna estará entre as maiores doações filantrópicas de todos os tempos – superando as contribuições históricas de industriais como John D. Rockefeller e Andrew Carnegie, quando ajustadas pela inflação. Apenas a promessa de Warren Buffett, gestor da Berkshire Hathaway, de doar sua fortuna – estimada pela Forbes em US$ 160 bilhões – seria maior, dependendo das flutuações do mercado de ações. A doação de Gates será realizada ao longo do tempo e permitirá que sua fundação gaste mais de US$ 200 bilhões nos próximos 20 anos. “É emocionante ter essa quantia para poder investir nessas causas”, disse Gates em uma entrevista à The Associated Press.

O anúncio sinaliza tanto uma promessa de apoio contínuo a causas como saúde global e educação quanto o potencial fim da imensa influência mundial da fundação. Gates diz que gastar sua fortuna ajudará a salvar e a melhorar muitas vidas agora, o que terá efeitos positivos muito além do fechamento da fundação. Isso também torna mais provável que suas intenções sejam honradas. “Acho que 20 anos é o equilíbrio certo entre dar o máximo que pudermos para progredir e avisar às pessoas que agora esse dinheiro vai acabar”, disse Gates.

História

A Fundação Gates há muito tempo é inigualável entre as fundações filantrópicas, atraindo apoiadores e detratores – além de inúmeras teorias de conspiração.

Além dos US$ 100 bilhões que gastou desde a sua fundação, há 25 anos, ela direcionou pesquisas científicas, ajudou a desenvolver novas tecnologias e cultivou parcerias de longo prazo com países e empresas. Cerca de 41% do dinheiro da fundação, até agora, veio de Buffett, e o restante da fortuna que Gates fez na Microsoft.

Criada por Bill Gates e Melinda French Gates, em 2000, a fundação desempenha papel importante na formulação de políticas globais de saúde e conquistou um nicho especial ao estabelecer parcerias com empresas e reduzir o custo de tratamentos médicos para que os países de baixa e média rendas pudessem pagar por eles. “O trabalho da fundação teve um impacto muito maior do que eu esperava”, disse Gates, a chamando de sua segunda e última carreira.

A influência da fundação na saúde global – desde a Organização Mundial da Saúde (OMS) até os rumos de pesquisas – é tanto uma medida de seu sucesso quanto um ímã para críticas. Durante anos, os pesquisadores perguntaram por que uma família rica deveria ter tanta influência sobre a forma como o mundo melhora a saúde das pessoas e responde a crises.

Gates disse que, como qualquer cidadão comum, ele pode escolher como gastar o dinheiro que ganha e decidiu fazer tudo o que puder para reduzir a mortalidade infantil. “Não é uma causa importante? As pessoas podem criticar”, disse ele. “Mas a fundação continuará com seu trabalho de saúde global.”

‘Papel catalisador’

A métrica mais valorizada da fundação é a queda de quase metade das mortes infantis por causas evitáveis entre 2000 e 2020, de acordo com os números das Nações Unidas. O CEO da fundação, Mark Suzman, tem o cuidado de dizer que eles não levam o crédito por essa conquista. A fundação ainda tem várias metas – erradicar a pólio, controlar outras doenças mortais, como a malária, e reduzir a desnutrição, que torna as crianças mais vulneráveis a outras doenças. Gates espera que, ao gastar para resolver essas questões agora, os doadores ricos estarão livres para resolver outros problemas mais tarde.

A Fundação Gates havia planejado encerrar suas atividades duas décadas após a morte de Gates, o que significa que o anúncio de ontem antecipa significativamente esse cronograma. Gates planeja continuar envolvido, embora, aos 69 anos, tenha reconhecido que talvez não tenha voz ativa.

Nas duas décadas que lhe restam, a fundação manterá um orçamento de cerca de US$ 9 bilhões por ano, o que representa um nivelamento do crescimento quase anual desde 2006, quando Buffett começou a fazer suas primeiras doações.

Suzman espera que a fundação restrinja seu foco às principais prioridades. “Ter esse horizonte de tempo e os recursos apenas nos sobrecarrega ainda mais para dizer: ‘Você está realmente colocando seus recursos nas apostas maiores e mais bem-sucedidas, em vez de espalhá-los demais?'”, disse Suzman, reconhecendo estar criando incertezas até mesmo dentro da fundação sobre quais programas teriam continuidade.

Remanescente

Grandes mudanças precederam o 25.º ano da fundação. Em 2021, Melinda French Gates e Bill Gates se divorciaram, e Buffett renunciou ao cargo de curador da fundação. Eles recrutaram um novo conselho de curadores para ajudar a istrar a fundação e, em 2024, Melinda saiu para continuar trabalhando em sua própria organização.

Ela disse que decidiu deixar o cargo em parte para se concentrar em combater o retrocesso dos direitos das mulheres nos EUA. No evento ELLE Women of Impact, em Nova York, em abril, ela disse que queria deixar a fundação em um ponto alto. “Confiava muito em Mark Suzman, o atual CEO”, disse. “Tínhamos um conselho de istração que eu ajudei a formar, e eu conhecia seus valores.

“Mesmo com a estabilização da governança da fundação, o caminho à frente parece difícil. Conflitos duradouros na Ucrânia e em Gaza, turbulência econômica global e cortes na ajuda externa dos EUA indicam menos recursos para a saúde e o desenvolvimento globais. “A maior incerteza para nós é a generosidade que será destinada à saúde global”, disse Gates. “Ela continuará caindo, como nos últimos anos, ou poderemos voltar aonde deveria estar?”

Fonte: O Estado de S. Paulo /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/10:19:46

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Rendimento médio dos paraenses chega a R$ 2.202 no último ano 6i1bw

(Foto: Reprodução) – Melhor distribuição de renda e ampliação de benefícios sociais influenciaram o comportamento

As famílias paraenses alcançaram um rendimento médio maior no último ano, saindo de R$ 2.155, em 2023, para R$ 2.202 no ano ado, um aumento de aproximadamente 2,18%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (8). Segundo o levantamento, a ampliação de beneficiários de programas sociais, como o bolsa família, e uma melhor distribuição de renda foram os fatores que influenciaram o novo desempenho.

No Pará, os principais rendimentos que colaboraram para esse aumento vieram de outras fontes, que não apenas o salário oficial. Esses rendimentos externos incluem, por exemplo, aposentadoria, pensão, aluguel, programas sociais de transferência de renda, entre outros similares.

Apesar dos números positivos no estado, a região Norte apresenta o menor percentual de renda média em comparação a todas as outras. Cerca de 59,5% da população, o equivalente a 11,4 milhões de pessoas, possuem rendimentos. Mesmo os números do Pará, quando comparados ao da região, superam a média, com 60,2%, o que representa cerca de 5,4 milhões de pessoas com algum tipo de rendimento no estado.
Na série histórica do rendimento no estado, o ano de 2024 representou o maior percentual até então. O resultado vem sendo acompanhado de uma sequência de bons números nos três últimos anos, sendo 1.862 no ano de 2022 e 2.155, em 2023.

 

Fonte: Mateus Souza – O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2025/17:47:44

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